Relatorio De Curso Nr 23

condições tais como: baixa pressão, alta pressão, saturado, superaquecido etc. Ele pode ser produzido também por diferentes tipos de equipamentos nos quais estão incluídas as Caldeiras Fig.1 e Fig.2 (com diversas fontes de energia ). Para efeito da NR-13 serão considerados como “caldeiras” todos os equipamentos que simultaneamente geram e acumulam, vapor de água ou outro fluido. Unidades instaladas em veículos, tais como: caminhões e navios (Fig. 3) deverão respeitar esta norma…

139 13 - NR 13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO A Norma Regulamentadora 13, cujo título é Caldeiras e Vasos de Pressão, estabelece todos os requisitos técnicos e legais relativos à instalação, operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão, de modo a se prevenir a ocorrência de acidentes do trabalho. A NR 13 tem a sua existência jurídica assegurada, em nível de legislação ordinária, nos artigos 187 e 188 da CLT. 13.1 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES • ABNT NBR 5413 -…

SENAC-RN Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Curso Técnico de Segurança do Trabalho ESTÁGIO CURRICULAR NO NORDESTÃO LTDA Março de 2011 EDJANE DO NASCIMENTO SILVA ESTÁGIO CURRICULAR NO NORDESTÃO LTDA SEGURANÇA DO TRABALHO DADOS DO ESTÁGIO E ESTAGIÁRIO 1.1 Dados do Estágio Razão Social: Supermercado Nordestaõ LTDA Endereço:…

CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO FELIPE ÂNGELO MOURA SANTOS NR 07: PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO FORTALEZA - CE 2015 GESTÃO DO CAPITAL HUMANO Trabalho apresentado ao curso de bacharelado em administração da Faculdade Câmara dos Dirigentes Lojistas - FCDL de Fortaleza-Ce, em cumprimento da conclusão da cadeira de Gestão do Capital Humano. Orientador: Estevam Tomaz. FORTALEZA - CE 2015 a) Exponha o teor da NR 07, explicando sua…

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA (NR 9) DOCUMENTO BASE EMPRESA: SAFE PARK ESTACIONAMENTO: 470 – Casacor ENDEREÇO: Rua Jerônimo Coelho, nº 47 – Porto Alegre, RS Porto Alegre, setembro de 2011 SUMÁRIO | |INTRODUÇÃO....................................................................................... |pág. |03 | |1. |OBJETIVO.....................................................................................

RELATÓRIO DE ESTÁGIO Aluno: Prontuário: Curso:Técnico Integrado em Química Turno:Noturno E-mail: Para preenchimento do IFSP – Campus Sertãozinho Matrícula (inicial) em: Período de estágio: Professor(a) Orientador(a): Observações da Coordenadoria de Extensão: Coordenadoria de Extensão Carimbo e assinatura Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Diretoria Geral do Campus Sertãozinho

MANUTENÇÃO EM REDE DE BAIXA E MÉDIA TENSÃO Relatório de Estágio Supervisionado VILHENA, RO 2013 CLEOMAR PEREIRA DA SILVA MANUTENÇÃO EM REDE DE BAIXA E MÉDIA TENSÃO Relatório de Estágio Supervisionado apresentado ao curso de Técnico em Eletrotécnica do Serviço Nacional da Aprendizagem Industrial de Rondônia – Escola SENAI Bonifácio Almodóvar como requisito parcial para a conclusão do curso. Vilhena,Ro 2013…

RELATÓRIO DE ESTÁGIO ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE VÁRIAS ETAPAS NOS CANTEIROS DE OBRAS DOS EDIFÍCIOS MONTPELLIER E MONTPARNASSE RONALDO CORDEIRO DOS SANTOS João Pessoa Novembro - 2012 RONALDO CORDEIRO DOS SANTOS RELATÓRIO DE ESTÁGIO ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE VÁRIAS ETAPAS NOS CANTEIROS DE OBRAS DOS EDIFÍCIOS MONTPELLIER E MONTPARNASSE Relatório apresentado à Coordenação de Estágios e à Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Construçlão de Edifícios do…

RELATÓRIO DE ESTÁGIO ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE VÁRIAS ETAPAS NOS CANTEIROS DE OBRAS DOS EDIFÍCIOS MONTPELLIER E MONTPARNASSE RONALDO CORDEIRO DOS SANTOS João Pessoa Novembro - 2012 RONALDO CORDEIRO DOS SANTOS RELATÓRIO DE ESTÁGIO ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE VÁRIAS ETAPAS NOS CANTEIROS DE OBRAS DOS EDIFÍCIOS MONTPELLIER E MONTPARNASSE Relatório apresentado à Coordenação de Estágios e à Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Construçlão de Edifícios do…

Relatório de Estágio Supervisionado Sumário 1. INTRODUÇÃO 06 2. FLUXOGRAMA DO PROCESSO 07 3. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO 08 4. DESENVOLVIMENTO 14 4.1 INSPEÇÃO 15 4.1.1 Inspeções de EPIs 16 4.1.2 Inspeções de extintores 16 4.1.3Inspeções de hidrates 16 4.1.4Inspeções de luminárias de emergência 17 4.2 TREINAMENTOS 4.2.1 Primeiros Socorros 8. CONSIDERAÇÃO FINAL 9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 10. ANEXO …