Relatorio Associação Série De Capacitores

Roberto Pereira – leandro.roberto@engenharia.ufjf.br Vanessa Otoni Nogueira – vanessaotoni.eng@gmail.com Vitor da Gama Godoy – vitorggodoy@hotmail.com Professor: Vanderlí Fava de Oliveira Juiz de Fora Novembro – 2012 Relatório Final do Trabalho de Campo realizado na Fran-Luy Padaria e Confeitaria LTDA Equipe: Ana Paula de Souza Oliveira– anap_sfjf@hotmail.com Larissa Gabriela de Abreu Toledo – larissa.abreu@engenharia.ufjf.br Leandro…

oscilações completas. Desse modo, o período (T) será 18 T t 5 Determinado o período do movimento, sabemos que, a partir do instante inicial t=0, a cada meio período (T/2) o oscilador estará em pontos de inversão de seu movimento (veja a série de figuras anexas) o que com o auxílio de uma régua nos permite medir qual a deformação da mola em cada um desses instantes. 19 Dessa forma a cada instante de inversão do movimento (0; T/2; 2T/2; 3T/2;.....; 6T/2), teremos…

Determinação da resistência elétrica de resistores 14 a 18/09 19/09 Prática 4: Resistência e resistividade elétrica 21 a 25/09 26/09 Prática 5: Elementos ôhmicos e não-ôhmicos 28/09 a 02/10 03/10 Prática 6: Circuitos simples: associação de resistores em série e em paralelo 05 a 09/10 10/10 Prática 7: Determinação da resistência interna de uma bateria 19 a 23/10 24/10 Prática 8: Circuitos complexos – Leis de Kirchhoff 26 a 30/10 31/10 Prática 10: Fenômenos magnéticos 09…

Lâmpadas 15 2.2.1 Conceitos Básicos de Lâmpadas 2.2.2 Tipos de Lâmpadas 15 17 2.3 Luminárias 21 2.4 Equipamentos auxiliares 2.4.1 Reatores 23 23 2.4.1.1 Reatores Eletromagnéticos 2.4.1.2 Reatores Eletrônicos 23 23 2.4.2 Capacitores 24 2.4.3 Sensor de Presença 24 2.4.4 Sistema por Controle Fotoelétrico 2.4.5 Dimmers 24 3 ESTUDO DE CASO 24 25 3.1 Metodologia 25 3.2 Características dos ambientes 26 3.2.1 Características dos…

Manutenção de Equipamentos e Dispositivos Industriais e Prediais 61 65 74 Seção 1 - Manutenção em fusíveis Seção 2 - Manutenção em contatores Seção 3 - Manutenção em relés de sobrecarga e de tempo Seção 4 - Disjuntores Seção 5 - Manutenção em banco capacitores para correção do fator de potência 35 36 Finalizando Referências 131 133 38 Unidade de estudo 4 Software de Gerenciamento de Manutenção 39 39 40 Seção 1 - Introdução Seção 2 - Software ERP Seção 3 - Objetivos de um…

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI/SC EM LAGES CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA MONTAGEM E ADECUAÇAO DE PARTIDA DE MOTORES EM BAIXA TENSÃO IVALDIR OLIVEIRA Relatório de Estágio Lages - SC 2010 IVALDIR OLIVEIRA Relatório de estágio Relatório de Estágio apresentado ao curso de eletrotécnica do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI/SC em Lages, como requisito parcial para conclusão do curso Técnico em eletrotécnica.

FÍSICA MEDIDA DE CORRENTE E DIFERENÇA DE POTENCAL Salvador Março – 2009 ÁRTANO SILVA DOS SANTOS JOÃO PAULO DA SILVA SANTOS MEDIDA DE CORRENTE E DIFERENÇA DE POTENCAL Relatório apresentado ao Professor Sandinei Ugo Santos da Disciplina Física Geral e Experimental III – E, da turma P-20, turno vespertino. Universidade Federal da Bahia Salvador –23/03/2009 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO..........................

Salvador Março – 2009 ÁRTANO SILVA DOS SANTOS JOÃO PAULO DA SILVA SANTOS MEDIDA DE CORRENTE E DIFERENÇA DE POTENCAL Relatório apresentado ao Professor Sandinei Ugo Santos da Disciplina Física Geral e Experimental III – E, da turma P-20, turno vespertino. Universidade Federal da Bahia Salvador –23/03/2009…

17 2.14 Efeito da inclusão de células capacitivas sobre a taxa de crescimento da 17 TRT. 2.15 – Circuito discreto equivalente tipo Norton. 20 2.16 – Topologia do equivalente Foster. 21 2.17 – Equivalente RLC paralelo com elementos em série. 22 2.18 – Impedância: Magnitude (ZMAG), componentes real (ZREAL) e imaginária 22 (ZIMAG). 2.19 – Configurações de circuitos equivalentes RLC. 24 2.20 – Sinopse temporal: Síntese de equivalentes dependentes da frequência. 25 2.21 –

principal (F1 – F2), eventualmente também o enrolamento série de excitação auxiliar (D1 – D2) e, em casos especiais, o enrolamento de compensação (C1 – C2), montado nas sapatas polares. Nos interpolos têm-se bobinas do enrolamento de comutação (B1-B2). No rotor da máquina se encontra o enrolamento da armadura (A1-A2) e o comutador de corrente. Ligação de uma MCC Se houver necessidade, pode ser adicionado o enrolamento em série auxiliar (D1-D2) sobre os pólos principais,…