LAB4 Edilson J Ssica Johnnatan Saulo

Data: 30/10/2014 Pontifícia Universidade Católica de Campinas Engenharia Elétrica – Telecomunicações – Noturno Circuitos Elétricos A – Laboratório Relatório do Laboratório nº 4 Título: Fontes de Tensão Controladas por Tensão e Varredura AC no Pspice Aplicação a Amplificadores Operacionais Introdução O assunto abordado neste documento é o amplificador operacional e é muito difícil enumerar a totalidade das aplicações desse fantástico componente. De modo geral, podemos dizer que suas aplicações estão presentes nos sistemas eletrônicos de controle industrial, na instrumentação industrial, na instrumentação médica (eletromedicina ou bioeletrônica), nos equipamentos de telecomunicações, nos equipamentos de áudio, nos sistemas de aquisição de dados, etc. O Amplificador Operacional (AOP) é um amplificador multiestágio com entrada diferencial cujas características se aproximam das de um amplificador ideal. As características ideais de um AOP são: Impedância de entrada infinita; Impedância de saída nula; Ganho de tensão infinito; Resposta de frequência infinita e Insensibilidade à temperatura. Objetivo Entender o funcionamento da aplicação de amplificadores operacionais em fontes controladas por tensão. Experimentos Desenvolvidos Simulação Neste passo foi simulado os seguintes circuitos para análise DC no PSPICE: Prática (Bancada) Neste passo foi colocado em prática a montagem do circuito acima (1ª figura) para se observar os resultados. …

RELATÓRIO AMPLIFICADORES OPERACIONAIS I - Introdução Um amplificador operacional, ou “amp-op”, é um amplificador diferencial de ganho muito alto com impedância de entrada muito alta e impedância de saída muito baixa. É comum um amplificador operacional ser utilizado para a obtenção de variações na tensão (amplitude e polaridade), em osciladores, filtros e diversos tipos de circuitos de instrumentação. Um amp-op contém alguns estágios amplificadores diferenciais para…

Eletrônica Aplicada 1º semestre de 2013 PROJETO DE UM AMPLIFICADOR DE ÁUDIO ESTEREOFÔNICO COM CORTE DE FREQUÊNCIA E CONTROLE DE VOLUME SUMÁRIO 1. ESTRUTURAÇÃO DO PROJETO 1 1.1 Definição do Projeto 1 1.2 Diagrama de Blocos 1 1.3 Escolha da Tecnologia 2 1.4 Diagrama Esquemático 7 1.5 Seleção de Componentes 10 2. Montagem 11 2.1 Protótipo (Protoboard) 11 2.2 Placa 12 3. Ensaios 12 4. Relatório de Operação 13 4.1 Conclusões 13 4.2 Problemas…

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA EXPERIMENTO 01 AMPLIFICADORES OPERACIONAIS: ESTRUTURAS INVERSORAS E NÃO-INVERSORAS GUSTAVO SIMAS DA SILVA THALES LOHN DA SILVA Florianópolis, Setembro de 2014 GUSTAVO SIMAS DA SILVA THALES LOHN DA SILVA AMPLIFICADORES OPERACIONAIS ESTRUTURAS INVERSORAS E NÃO-INVERSORAS Relatório apresentado ao professor Luiz Carlos Martinhago Schlichting, ministrador da disciplina de Amplificadores Operacionais (AmpOp)…

SISTEMAS PARA AUTOMAÇÃO E CONTROLE II UNESP Existe algo alem de CLPs? • SDCDs • Híbridos • CLPs de Segurança AAA - SAC II 1 Controlador Lógico UNESP Programável (CLP’s) AAA - SAC II 2 Definição de CLP O que é um CLP? Dispositivo destinado para aplicações industriais. Programável, sua lógica pode ser facilmente alterada de acordo com a aplicação. UNESP Monitora continuamente o estado dos dispositivos de entradas, e baseando-se em uma lógica, controla os…

892, de 23 de janeiro de 2013. Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. NOÇÕES DE ARQUIVO Conceitos fundamentais da arquivologia. Princípio Proveniência. Teoria das Três Idades de Arquivo. Gestão de documentos. Protocolo. Instrumentos de Gestão de Documentos. Plano de Classificação. Tabelas de Temporalidade. Arquivos Permanentes. Arranjo. Descrição. NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO E ESTUTO DA UFMG Regime jurídico dos…

.......................... 62 Figura 4.3 Seqüência de sub-menus da função de ajuste automático. ................................................. 63 Figura 4.4 Seqüência de sub-menu da função de tarifação. ................................................................. 64 Figura 4.5 Seqüência de sub-menu da função de ajuste de preço. ....................................................... 65 Figura 4.6 Seqüência de sub-menu da função de ajuste do Imposto PIS/CONFIS.…

de Texto: Narração e Dissertação. Prática de Leitura e Interpretação de Textos Dissertativos. O Plano da Dissertação: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão – suas Formas de Organização. Redação Técnica e Redação Científica: Documentos Formais – Relatórios, Resenhas Críticas, Comunicados ao Público e Documentos Técnicos. Dissertação Científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002; SOARES, Magda Becker. Técnica de…

Departamento de Física – IGCE Prof. Dr. Roberto Hessel Departamento de Física – IGCE UNESP – Campus de Rio Claro 1 Laboratório de Física II Prof. Dr. Dante Luis Chinaglia Março de 2013 Diretrizes Gerais para a Elaboração dos Relatórios A confecção de relatórios científicos é uma atividade muito importante na formação de um estudante universitário e, muito provavelmente, o acompanhará durante grande parte de sua vida profissional. Em geral, além do curso de graduação o aluno do…

suas Tecnologias Disponível: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasHumanas.pdf CANDAU, V. M. (org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000. CASTROGIOVANNI, A. C.; COSTELLA, R. Z. Brincar e cartografar com os diferentes mundos geográficos: aalfabetização espacial. 1 ed. Porto Alegre: EDPUCRS, 2006. v. 1. 126 p. CIAVATTA, Maria, FRIGOTTO,Gaudêncio (Orgs.) Ensino Médio: Ciencia, cultura e trabalho. Brasília: MEC, SENTEC, 2004. 338p. CHAUÍ, M.. Convite à filosofia.…