Regime De Apuração Caixa

em numerário. Para ser tributada pelo imposto de renda, a disponibilidade deve ser efetivamente adquirida; não se cogita a sua incidência se houver, apenas, potencialidade de adquiri-la. A partir da Lei 9.430/ 96 foi adotado o período de apuração trimestral, ou seja, apesar de o fato gerador do IR ser complexivo, pois se constitui de vários fatos econômicos dos quais vai decorrer um resultado positivo ou negativo e só se perfazer no encerramento do ano-calendario, o imposto…

INTRODUÇÃO:................................................................................................02 1. ETAPA 1: APURAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (ARE) 1.1 PASSO1 LEITURA DO PLT 707................................................................03 1.2 PASSO2 TABELA 1 COMPANHIA BETA...................................................03 1.2.1 PASSO 2 BALANCETE DE VERIFICAÇÃO............................................03 1.3PASSO 3 DRE ANTES DO IR/CSLL....................................

APURAÇÃO DO RESULTADO E REGIMES DE CONTABILIDADE Allan Diogo Teixeira – Marketing O capitulo trata-se dos regimes de contabilidade, ou seja, a forma de apurar resultados da contabilidade, com o intuito de verifica se a empresa obteve lucro ou prejuízo. Após realizar o balanço patrimonial, obtemos saldos, como por exemplo, o saldo de caixa, que representa quanto existe no caixa da empresa ao final do período em que o balanço é publicado. Podemos utilizar a mesma linha de raciocínio para o estoque

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE 4 3 REGIME DE APURAÇÃO 6 3.1 REGIME DE CAIXA 6 3.2 REGIME DE COMPETÊNCIA 6 4 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 7 4.1 PEPS 7 4.2 UEPS 8 4.3 CUSTO MÉDIO PONDERADO 8 5 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS 9 5.1 RECONHECIMENTO DA RECEITA 9 5.2 DEDUÇÕES DA RECEITA 9 5.3 IMPOSTO E CONTRIBUIÇÕES NA COMPRA E NA VENDA 9 6 OPERAÇÕES FINANCEIRAS 11 6.1 APLICAÇÃO FINANCEIRA 11 6.2 JUROS

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 2.1 PRINCIPIO DA CONTABILIDADE 4 2.2 REGIME DE APURAÇÃO 4 2.3 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 5 2.3.1 PEPS 5 2.3.2 UEPS 6 2.3.3 CUSTO MÉDIO PONDERADO 7 2.4 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS 8 2.5 OPERAÇÕES FINANCEIRAS 10 2.5.1 CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA 10 2.5.2 TAXA EQUIVALENTES 10 2.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 11 2.6.1 BALANÇO PATRIMONIAL 11 2.6.2 DRE 11 2.7 CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS 11 3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO…

.................................................04 1.1 REGIMES DE TRIBUTAÇÃO..........................................................................................04 1.2 DEPRECIAÇÃO.................................................................................................................04 1.3 GANHOS DE CAPITAL....................................................................................................06 1.4 REGIME DE CAIXA E DE COMPETÊNCIA.......................................

REGIME DE COMPETÊNCIA CONTÁBIL O reconhecimento das receitas e gastos é um dos aspectos básicos da contabilidade que devem ser conhecidos para poder avaliar adequadamente as informações financeiras. O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser, na prática, estendido a qualquer alteração patrimonial, independentemente de sua natureza e origem. Sob o método de competência, os efeitos financeiros das transações e eventos são reconhecidos nos períodos

Resumo aula 7 Contabilidade A aula 7 fala sobre das operações com mercadorias e apuração do DRE e do Balanço Patrimonial. Inicia o tema explanando que para as operações com mercadorias devem ser colocadas em forma de inventários, no qual existem dois inventários e que são aplicados de acordo com a particularidade de cada organização. O inventário periódico é descrito como uma forma simplificada de apuração de custos de obtenção de mercadorias onde os produtos adquiridos e vendidos são…

Slide 1 Tributos sobre o faturamento Professor José Miguel Rodrigues da Silva Mestre em Ciências Contábeis pela UERJ; Pós-graduado em Administração Financeira pela FGV; Pós-graduado em Direito tributário; Especialização em Fluxo de Caixa empresarial pela FGV; Especialização em Orçamento Empresarial pela FGV; Contador; Trabalhos expostos em Congressos Nacionais e Internacionais; Consultor de empresas; Professor Universitário e de pós graduação, CRC – Conselho Regional de…

.......................................................04 COMPETÊNCIA....................................................................................................................05 REGIME DE APURAÇÃO..................................................................................................05 CAIXA....................................................................................................................................05 COMPETÊNCIA..........................................