Rascimo no futebol

Racismo no futebol Estamos vendo acontecer ultimamente manifestações de racismo nos campos de futebol, não só no Brasil, mas em várias partes do mundo. Os meios de comunicação (televisão e internet), principalmente mostraram para todos que assistiam um jogador brasileiro, um árbitro e outro jogador estrangeiro sofrerem esses tipos de manifestações de racismo. Eles foram comparados e até xingados de macaco, principalmente nos campos europeus de futebol. Outros profissionais, da área esportiva também já deram depoimentos que sofreram com esse tipo de agressão, muito ofensiva. Essas manifestações acontecem, durante os jogos, onde a pessoa agredida é xingada, por toda a torcida do time contrário do jogador, tornando a agressão mais efetiva quando jogam bananas nos jogadores. Os jogadores e outras pessoas que sofreram racismo no futebol são negros, ou descendentes de negros e são comparados a macacos pelos agressores. Essas formas de racismo são feitas por pessoas ignorantes que aproveitam do momento, do local do estádio para ofender, de forma mais baixa possível um jogador que está se destacando pelo seu esforço e determinação, em sua área de atuação, são covardes, que atuam em grupos. Essas pessoas devem ser punidas exemplarmente, pois hoje eles falam mal, não acontece nada, futuramente estarão espancando e até matando, em nome desse racismo que deveria ter sido abolido. A história já mostrou outros povos nós fomos submetidos à prisão, à matança e a outras formas…

entretenimento futebolístico à cenas trágicas. O jornais ao redor do mundo transmitem casos sobre violência no futebol, a qual é resultado de uma sociedade obsoleta de bons valores e que preserva suas atitudes mais selvagens e sanguinolentas. Na Roma Antiga, a política do pão-e-circo, oferecia à população, além do alimento, um entretenimento violento. Gladiadores lutavam até a morte, enquanto romanos eram os espectadores dos duelos dos condenados à arena. Como herança à este fato…

país onde o negro ficou com “igualdade de direitos na sociedade”. Considera-se um bom começo, porém, é preciso contar sua história. Não apenas os relatos de sofrimento diante das chibatas na clausura desumana das senzalas, mas a história de seus feitos, suas glórias, sua ascensão na sociedade. A obrigatoriedade de inclusão de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos currículos da Educação Básica, apesar de ser uma decisão política, repercute no campo da pedagogia e na formação…