Quais As Consequencias Emocionais E Afetivas Do Dependente Quimico

.......................................................6 2.2. RELAÇÃO ENTRE A URBANIZAÇÃO E A POPULAÇÃO: A EXCLUSÃO SOCIAL E A EXPANSÃO URBANA NO BRASIL..............................................................7 2.3. CONSEQUENCIAS EMOCIONAIS E AFETIVAS DO DEPENDENDE QUIMICO E FAMILIARES. E A IMPORTANCIA DA FAMILIA NA RECUPERAÇÃO................8 3. CONCLUSÕES.....................................................................................................................9 4. REFERÊNCIAS..

que vai da saúde até a ação social, a partir de uma crítica histórica da realidade apresentando fatos da relação urbanização X população que ajudam no entendimento do avanço das drogas no país. Finalmente, são identificadas as consequencias emocionais e afetivas do dependente e seus familiares, no contexto da drogadição e qual o verdadeiro papel da família e da sociedade no processo de estruturação psicológica do usuário. Palavras-chave: Sociedade. Drogadição. Recuperação. Prevenção.

diferentes momentos de expansão urbana no Brasil. Em 1808 com a chegada da família Real: em 1903/4 com as reformas de Pereira Passos. O mesmo ocorre em São Paulo? d)- Quais as consequências emocionais/ afetivas do dependente químico e familiares? Qual é o papel da família no processo de estruturação emocional/ afetiva do dependente químico? Para fundamentar cientificamente a discussão deverá ser utilizado o texto: SCHEFFER, Morgana; PASA, Graciela Gema; ALMEIDA, Rosa Maria Martins de.…

jornal matérias relacionadas ao uso de dogras e suas conseqüências. Este assunto se torna polêmica pelos vários pontos de vista de cada pessoa. O presente trabalho tem como objetivo relatar o uso do crack e outras drogas em diversos aspectos. Dentre eles estão o uso dessas substâncias e como a sociedade compreende este assunto, será que este problema esta sendo encarado da forma como deve ser? O que deve ser feito para ajudar as pessoas dependentes do crack? Quais as causas principais…

A CAUSA A DEPENDÊNCIA QUÍMICA E SUAS CONSEQUÊNCIAS Turma de Psicologia AJES - Faculdades do Vale do Juruena Juína Mato Grosso, 02 maio de 2014

população, que vem sofrendo com este mal. Pois, como ocorreu a o processo de urbanização do estado de São Paulo, que trás conseqüências ate hoje em hoje em nossa sociedade, e inúmeros problemas sociais como estes quais as conseqüências emocionais afetivas dos dependentes químicos e familiares. E qual o papel da família no processo de estruturação emocional e afetiva do dependente químico, são muitas contribuições que ela pode dar neste processo de recuperação.…

acompanhamento no serviço. No momento o CAPS atende 40 usuários dependentes de substancias químicas e não possui nenhuma demanda reprimida, os usuários costumam vir por conta própria, encaminhados pelos hospitais psiquiátricos ou pela Justiça, e todos que nos procuram são acolhidos, sem restrições. Vale ressaltar que são realizados tratamentos para os dependentes químicos, pois o tratamento se faz necessário aos usuários que, apesar das conseqüências negativas do consumo, não conseguem…

caso de famílias com individuo com dependência química é preciso uma boa e solida estrutura para o enfrentamento dos diversos desafios e conflitos que esta situação implica para todos os membros, e para uma eficaz prevenção de futuras recaídas do dependente o bom convívio com família é indispensável. Assim, propomos com o psicodrama que o indivíduo possa ser tratado em seu meio familiar, e que esta família tenha o amparo e suporte necessário para manter-se saudável, através da vivencia…

crack em todas as cidades, e a desintoxicação ocasiona o aparecimento de problemas secundários tais como: processo depressivo, crises de ansiedade, suicídio, homicídio entre outros, nesse estagio o dependente fica em uma situação degradante, e a falta de conhecimento leva os familiares a abandonar o dependente, levando-o a vulnerabilidade social. Palavra chave: crack, epidemia-tratamento SUMÁRIO…

surjam e se espalhem pela cidade de forma gritante e preocupante. Sabemos que para enfrentarmos a epidemia do CRACK, não bastam apenas operações militares mirabolantes. Há que se ter um processo que permita a saída destas pessoas – debilitadas e dependentes químicas – das ruas, de modo a possibilitar que elas tenham condições de acesso à rede de serviços de saúde, assistência social, moradia, trabalho e renda. Assim, o desafio maior é tirar o lugar que o CRACK ocupa hoje em nossas casas…