a evolução do divorcio no direito brasileiro

divórcios eram mais comuns e podiam ser requeridos por diversas causas, como o adultério, a perda da cidadania e a infâmia. Em geral, na antiguidade a prática comum para o divórcio era através do repúdio, quase sempre somente permitido ao homem, como no caso dos hindus. Na Roma, o divórcio existe desde o tempo da sua fundação. Pois o Império Romano praticava o divórcio de forma intensa, o que era permitido com facilidade a pratica da dissolução do vínculo conjugal. Mais que por forte influência do Cristianismo predominante naquela época, praticado pelos imperadores que seguiam fortemente a doutrina da igreja, e por essa cosequência foram delimitadas as causas que permitiam da dissolução do vínculo matrimonial, fazendo com que o repúdio fosse a única causa legítima Os hebreus permitiam o divórcio pela forma de repúdio no casos em que cometiam o adultério, falta de pudor, ausência prolongada do cônjuge, entre outras 18 . De um modo geral, até nos dias de se gera uma grande discussão no direito canônico acerca da instituição do divórcio, lembrando que este foi instituído aos hebreus por meio de uma lei escrita por Moisés que é descrito na Bíblia. Apesar da tolerância no início do Cristianismo, o divórcio foi bastante condenado pela Igreja Católica, fazendo com que o instituto do casamento fosse revertido a sacramento e dogma de fé entre os anos de 1545 á 1563. Nesse período, direito canônico admitia somente a separação de corpos e a anulação do casamento com a…

resultado não pode ser definido como realização do risco permitido. Ex. Carro da fechada em outro e o motorista, por conta do susto tem um ataque cardíaco. 16 Penal II – Gamil – 2013.1 Mariana Sampaio - Resultados fora da proteção do tipo: são algumas as hipóteses, vista abaixo. • A autoexposição a perigo: situações em que o resultado e atribuível a vítima e não ao colaborador da ação, se aquela conhece o risco existente na ação, mas é imputável se a vítima não percebe significado de…