Psicologia Juridica E Criminologia

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A Psicologia Jurídica, como campo de conhecimento e de pesquisa, já existia no Brasil antes mesmo da regulamentação da profissão de Psicólogo, sendo este o marco que possibilitou a inserção oficial destes profissionais nas instituições jurídicas. No entanto, foi apenas na década de 1990 que se iniciou um movimento no sentido de organizar os psicólogos em uma associação de nível nacional. Nesta época, outros países da América Latina também vinham numa crescente mobilização e a criação da…

criminológicos Instituto Carioca de Criminologia Editora Revan Coleção Pensamento Criminológico Histórias dos pensamentos criminológicos Gabriel Igiiacio Anitua Tradução Sérgio Lamarão Instituto Carioca de Criminologia Editora Revan 3SSSPensamento Críminológico Direção Prof. Dr. Nilo Batista ©2007 Instituto Carioca de Criminologia t Rua Aprazível, 85 - Santa Tereza, Rio de Janeiro/RJ „ C EP: 20241 -270 - Tel: (21 )2221 1663 fax (21 )2224 3265 criminologia® icc-rio.org.br c…

Direito – IED História DPP – Desenvolvimento Pessoal e Profissional A4R AVA Linguagem jurídica e argumentação - LJA Sociologia Geral – Antropologia 8:30 9:20 IED – História DPP – A4R AVA LJA Sociologia Geral – Antropologia Intervalo 9:35 10:25 IED – História Psicologia Forense LJA Sociologia Geral – Antropologia Ensalado 2AM Atividades Complementares 10:25 11:15 IED - ATPS Psicologia Forense ATPS - LJA Atividades Complementares 2º PERÍODO…

1. INTRODUÇÃO Não seria razoável delegar às teorias bioantropológicas da criminologia, inauguradas a partir de Lombroso no final do século XIX, a responsabilidade pelas altas taxas de condenação dos indivíduos negros e pardos. Embora não se consiga determinar ao certo a origem da discriminação dos negros, sabe-se que a crença na existência de raças superiores é tão antiga quanto a própria história da humanidade. A teoria de justiça de Aristóteles, não o impediu de proclamar que havia povos que

Capítulo 9 Psicologia e Direito Penal As pessoas não devem diferenciar-se em delinquentes e não delinquentes, senão em menos ou mais resistentes ás tendências delitivas. Myra y Lopéz, 2007, p. 278 9.1 INTRODUÇÃO Segundo o prof. Menelick de Carvalho Neto o Direito tem um objeto que não é a conduta humana, mas a fixação de um padrão de conduta. É a necessidade que o direito tem de que algo de errado aconteça, pois se deparar com algo não desejável, fora do habitual, o…

que põe fim ao conflito jurídico, pois, no procedimento judicial, o aspecto subjetivo dos envolvidos, em muitos casos, não é devidamente abordado e examinado; (c) Com a psicanálise, são encontradas explicações de como podem ser inócuas soluções jurídicas que desconsideram o indivíduo na sua singularidade e não observam o comportamento ético socialmente almejado; (d) Há necessidade de assistência psicológica para as famílias desagregadas, sobretudo quando, em meio ao descontrole…

CRIMINOLOGIA INTRODUÇÃO É uma ciência humano-social, visa o estudo global do homem criminoso, da criminalidade e sua causas e das possíveis soluções para o problema da criminalidade. Leva para isto em conta: - a gênese do crime (criminogênese) – o antes; - a classificação dos delinqüentes - o durante; - o tratamento penal – o depois . Lei: tudo o que se escreve, se diz - passa de geração a geração e penaliza o infrator com a multa, prisão, reclusão; ou, com a figura do

Quando se fala de psicologia jurídica a primeira imagem que vem em nossas mentes é a do “doutor” que tenta entender uma mente criminosa, ou que atue apenas junto aos presos, porém a psicologia jurídica vai, além disso. Ela é a área da psicologia que está em correlação com Direito, tanto nas questões teóricas como práticas. No Brasil, o termo Psicologia Jurídica é o mais adotado. Entretanto há profissionais que preferem a denominação Psicologia Forense. O termo forense nos leva a idéia de fórum

Contexto Histórico Psicologia Jurídica Os primeiros médicos chamados para desvendarem “enigmas” jurídicos aparecem na França no século XIX. Esses profissionais eram chamados para aqueles crimes vistos como sem razão para serem cometidos e que não partiram de indivíduos com quadros de loucura clássicos. A Psicologia entra no cenário da justiça em 1868, com o livro do médico francês Prosper Despine “Psychologio Naturella” que apresentou casos de delinquentes graves. Sua conclusão final foi que