Psicologia juridica

1132 palavras 5 páginas
A Psicologia Jurídica, como campo de conhecimento e de pesquisa, já existia no Brasil antes mesmo da regulamentação da profissão de Psicólogo, sendo este o marco que possibilitou a inserção oficial destes profissionais nas instituições jurídicas. No entanto, foi apenas na década de 1990 que se iniciou um movimento no sentido de organizar os psicólogos em uma associação de nível nacional. Nesta época, outros países da América Latina também vinham numa crescente mobilização e a criação da Associação Ibero-americana de Psicologia Jurídica (AIPJ) na Argentina foi determinante para a mobilização em nosso país.
A Associação Brasileira de Psicologia Jurídica (ABPJ) é uma instituição científica e profissional que congrega psicólogos e demais profissionais que atuam no campo jurídico ou tem interesse em temas do âmbito das relações entre a Psicologia, o Direito, a Justiça e a Lei.
A ABPJ tem por objetivo principal promover o desenvolvimento da área da Psicologia Jurídica, por meio do incentivo à pesquisa, da formação continuada, da comunicação de ações e da avaliação da qualidade dos serviços profissionais dos psicólogos no campo jurídico.
Em sentido mais amplo, a ABPJ pretende ser um instrumento social de discussão de idéias, troca de experiências e de integração dos psicólogos com os demais profissionais que atuam no campo jurídico na defesa dos direitos humanos, da ética e da cidadania.
A psicologia jurídica é uma vertente de estudo da Psicologia, consistente na aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao direito, principalmente quanto à saúde mental, quanto aos estudos sócio-jurídicos dos crimes e quanto a personalidade da Pessoa Natural e seus embates subjectivos. Por esta razão, a Psicologia Forense tem se dividido em outros ramos de estudo, de acordo com as matérias a que se referirem.
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Áreas
Podemos encontrar os seguintes objectos de estudo e prática: * Psicanálise forense (mais

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