Proteção Contra Incendio Cozinha

| 51 páginas | Sumário Prefácio Introdução Objetivo Referências normativas Definições Exigências do usuário Incumbências dos intervenientes Avaliação do desempenho Desempenho estrutural Segurança contra incêndio Segurança no uso e na operação Estanqueidade Conforto térmico Conforto acústico Conforto lumínico Durabilidade e manutenabilidade Saúde, higiene e qualidade do ar Funcionalidade e acessibilidade Conforto tátil e antropodinâmico Adequação

Proteção contra incendio em industrias de alimento. Conteúdo 1. Introdução 2 2. Características de fogo e extintores 3 3. Normas regulamentadoras relacionadas com a NR 23 4 3.1-Classificação da sinalização contra incêndio 8 3.1.1-Uso de cores 9 3.1.2-Uso de símbolos 10 3.1.3-Uso de mensagens 10 4. Ações importantes a se tomar em laticínios 11 5. A NR 23 nas empresas: fatos atuais 12 6. Considerações finais 13 7. Referências bibliográficas 14 1. Introdução Consolidações das

Combate a Incêndio Tércia Caroline Gomes Oliveira de Souza Professora – Rouseni Costa Moreira Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Tecnólogo em Segurança do Trabalho Resumo: Um Incêndio é uma ocorrência de fogo não controlado, que pode ser extremamente perigosa para os seres vivos e as estruturas. A exposição a um incêndio pode produzir a morte, geralmente pela inalação dos gases, ou pelo desmaio causado por eles, ou posteriormente pelas queimaduras graves. Nem…

risco de explosão e fogo. • Distante de mananciais, obedecendo às posturas municipais estabelecidas pelos poderes públicos. Exemplo: represas, rios, riachos, lagos, etc. • Possibilitar acesso adequado ao salvamento e ao corpo de bombeiros em casos de incêndio, independente da entrada principal. CONSTRUÇÃO 1- Edificação: • • • O armazém deve ser construído em material incombustível (ex.: alvenaria, metal, etc.). Pé direito com no mínimo 4 metros de altura, para otimizar a…

projeto -Leis complementares municipais n°s 002/2011 (Plano Diretor) e 004/2011 (Código de Obras) do Município de São Miguel do Oeste -NBR 9050/2004 e Cartilha de Acessibilidade (CREA) -Decreto Estadual no 4.909 de 18 Out 1994 (Sistemas preventivos contra incêndios) ETAPAS DE CONCEPÇÃO DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO De acordo com a NBR 13532/2005- Elaboração de Projetos de Edificações, as etapas de um projeto arquitetônico são as seguintes: a) levantamento de dados para arquitetura b)…

LOCAL DE TRABALHO 13. LEVANTAMENTO, ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCO AMBIENTAIS. 14. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS AGENTES AMBIENTAIS 15. AGENTES NOCIVOS AVALIADOS 16. DURAÇÃO DA JORNA DE TRABALHO 17. TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO COLETIVA 18. TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 19. METODOS TECNICAS APARELHAGEM DE UQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES 20. DECLARAÇÃO DA POLITICA E COMPROMISSO DA ADMINISTRAÇÃO 21. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 22. DEFINIÇÕES DAS…

USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL: Proteção individual e Coletiva. RESUMO: O ramo de atividades que mais emprega pessoas no Brasil é a indústria da construção civil o tema: O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL: Proteção individual e Coletiva traz como objetivo a pensar e conscientizar sobre a importância dos equipamentos de segurança na construção civil para a proteção e integridade física dos trabalhadores, para protegê-los de riscos de acidentes…

Trabalho de Prevenção e Combate a Incêndios Líquidos Inflamáveis Norma Regulamentadora - 20 Curso: Netinfo Segurança do Trabalho Turma 06 Professor: Marco Antônio Chocron Alunos: Alexandre Felix Ribas Márcia P.G. da Silva Flávio Barreto Viana Anderson Ramirez José Renato Evangelista Pedro Quênia Marioton Barbosa José Anderson F. Pereira NORMA REGULAMENTADORA 20 – LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS Esta norma está vigente e estabelece parâmetros para armazenamento,…

LOCAL DE TRABALHO 13. LEVANTAMENTO, ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCO AMBIENTAIS. 14. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS AGENTES AMBIENTAIS 15. AGENTES NOCIVOS AVALIADOS 16. DURAÇÃO DA JORNA DE TRABALHO 17. TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO COLETIVA 18. TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 19. METODOS TECNICAS APARELHAGEM DE UQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES 20. DECLARAÇÃO DA POLITICA E COMPROMISSO DA ADMINISTRAÇÃO 21. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 22. DEFINIÇÕES DAS…

XXIII Encontro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preto, MG, Brasil, 21 a 24 de out de 2003 Utilização do dispositivo de proteção à corrente diferencial residual em instalações provisórias do canteiro de obra Luciana Hazin Alencar (UFPE) lhazin@ufpe.br Andreza Carla Procoro Silva (UFPE) andrezaprocoro@hotmail.com Vilma Villarouco, Dra (UFPE) villarouco@hotmail.com Beda Barkokébas Júnior, Dr (UPE/ UNICAP) barkokebas@smartsat.com.br Resumo A aceitação do acidente como algo inerente ao trabalho