Programação Orientada

Programação Estruturada Em linguagens puramente imperativas, como Assembly, é muito fácil o programador criar códigos de difícil leitura, pois esse tipo de linguagem possui o que se chama de saltos (jumps) em sua estrutura. Estes saltos funcionam da seguinte forma: o programador define uma marcação (label) no código e depois, a partir de qualquer parte do programa, ele pode executar um desvio do fluxo de execução (salto) para aquela marcação. Pode ser que à primeira vista isso não…

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Objetos Um objeto, na vida real, é qualquer coisa a qual pudermos dar um nome. Podemos dizer que um objeto é algo quem tem características, ações, possui comportamento, uma identidade, distingui-se um do outro. Um objeto, em programação orientada a objetos, é uma instância (ou seja, um exemplar) de uma classe. Um objeto é capaz de armazenar estados através de seus atributos e reagir a mensagens enviadas a ele, assim como se relacionar e enviar…

Disciplina: Programação Orientadas a Objeto Prof.: Marcos Antônio Siqueira Classes, Objetos, Métodos, Encapsulamento, Herança e Polimorfismo Discente: Jader Vogel Classes A definição de classes e seus inter-relacionamentos é o principal resultado da etapa de projeto de software. Em geral, esse resultado é expresso em termos de alguma linguagem de modelagem, tal como UML. Uma classe é um gabarito para a definição de objetos. Através da definição de uma classe,…

ATIVIDADES - Aula 01 1 - Explique o que significa POO. R: Programação Orientada a Objetos (POO) é um paradigma de programação em TI para análise, projeto e programação de softwares, onde são utilizados como conceitos centrais os objetos e classes, para desta forma representar e processar dados utilizados em programas. Este paradigma utiliza conceitos do mundo real para facilitar o entendimento no desenvolvimento de softwares. As classes são o que definem os objetos, determinando seus…

Essa apostila é destinada a estudantes que tem conhecimentos em lógica de programação. A programação orientada a objetos, é um modo de programar que vem sendo utilizado por quase todas as linguagens de programação que dominam o mercado de desenvolvimento. Desde já agradeço a todos por utilizar o trabalho para fins alterativos de conhecimento. 2 DESCRIÇÃO A programação Orientada a Objetos - POO é uma forma de programação que tem como principal função aproximar o mundo real do mundo…

| | | | EXERCÍCIOS 03 – PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS 1º) Apresentar o total da soma obtida dos cem primeiros números inteiros (1+2+3+...+99+100). 2º) Faça um programa que leia 2 notas de vários alunos seqüencialmente e adicione-as em dois vetores distintos. Primeiramente o usuário

POO – Programação Orientada a Objectos O conceito O termo orientação a objectos significa organizar o mundo real como um conjunto de objectos que incorporam estrutura de dados e um conjunto de operações que manipulam estes dados. Classes Em programação uma Classe representa uma entidade e como tal define o seu comportamento (Métodos) e as suas características (Propriedades). Aos acontecimentos que podem ocorrer para uma dada entidade em determinada altura, chama-se Eventos.…

Faculdade Anhanguera- Facnet ATPS Programação Orientada a Objetos Professor: Rafael Pantoja Curso: Bacharelado em Sistemas de Informação Taguatinga-DF 01/10/2013 Introdução O projeto requerido tem o objetivo de fazer o controle do aluguel dos quartos na cidade de Maraú – BA, cada hóspede terá suas respectivas informações no sistema, que ficará armazenada, para que no final seja emitido um recibo, denotando-se o valor a ser pago.

16.15 Exercícios: Collections . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.16 Desafios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.17 Para saber mais: Comparators, classes anônimas, Java 8 e o lambda 17 Programação Concorrente e Threads 17.1 Threads . . . . . . . . . . . . . . . 17.2 Escalonador e trocas de contexto 17.3 Garbage Collector . . . . . . . . . 17.4 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . 17.5 E as classes anônimas? . . . . . . . . .

entradas na tabela de fluxos, de acordo com o objetivo desejado. Exerce a função de uma camada de abstração da infraestrutura física, permitindo de forma mais fácil a criação de aplicações e serviços que gerenciem as entradas de fluxos na rede. A programação do controlador permite a evolução das tecnologias nos planos de dados e as inovações na lógica das aplicações de controle. A Figura 3 abaixo mostra a estrutura completa da arquitetura das Redes Definidas por Software com todos os…