Produtos E Mercadorias Culturais

de origens misteriosas. A mercadoria assim parece a Marx, com base no fato de que ela reflete aos homens as características sociais do seu próprio trabalho como características objetivas dos próprios produtos de trabalho, como propriedades naturais sociais dessas coisas e, por isso, também reflete a relação social dos produtos com o trabalho total como uma relação existente fora deles, entre objetos. Ele assim explica o processo através do qual o fetiche da mercadoria se coloca:…

proporciona. São criadas alternativas de prazer. Alternativas de sensações de sonhos. Além da necessidade de status e felicidade, o individuo sente a necessidade de aproveitar. Do sonho aliado ao excesso de coisas, do imaginário cultural. Dos desejos celebrados no imaginário cultural consumista e em locais específicos de consumo que produzem diversos tipos de excitação física e prazeres estéticos. É importante analisarmos a questão da proeminência cada vez maior da cultura de consumo,…

produzido. 2 Durante o processo de produção, existe um deslocamento que ocorre em função da venda da força de trabalho do operário ao industrial. Ao fim da produção, a mercadoria adquire um espectro fantasmagórico que a afasta de sua origem, ou seja, a produção por meio da força de trabalho humana. A essa característica adquirida pela mercadoria dá-se o nome de: Escolher uma resposta. a. Kitsch. b. Fetiche. Correto c. Consumo produtivo. d. Mais-valia. e. Aura. Resposta correta:…

intencional exposição que em conjunto com as posições dos indivíduos ao balcão e do atendente remetem a um local de comércio de uma sociedade baseada nos conceitos do consumo como discorre Haug em seu livro ‘A Critica da Estética da Mercadoria’: “o deixar-se-ver da mercadoria, a sua visitação, o processo de compra e todos os momentos neles constantes são calculados em conjunto segundo a concepção de uma obra de arte totalmente teatral, cujos efeitos visam predispor o público para compra”…

media relações sociais? Para Lívia Barbosa, consumir e utilizar elementos da cultura material como elemento de construção e afirmação de identidades, diferenciação e exclusão social são universais. Todo e qualquer ato de consumo é essencialmente cultural. Se admitirmos que a sociedade moderna contemporânea é uma sociedade de consumo, significa admitir que o consumo preenche, entre nós, uma função acima e além daquela de necessidades materiais e de reprodução social comum a todos os…

determinado objetom através do significado de “um fabrico, um artefato, um trabalho de aparências e signos”. E no fim das contas é esse aspecto de fingimento de um trabalho ou valor cultural em determinado produto que terá predomínio no entendimento da palavra. Levando em conta que o fetichismo não é então, um produto inventado pelo capitalismo, o termo fetiche em Marx, assume o conceito utilizado para análise neste capítulo. Marx, utilizando-se do conceito inicial de fetiche, sugere…

sócioprodutiva. À luz do conceito de fetichismo, presente no pensamento social e psicanalítico, a autora discute a passagem do “valor-trabalho” ao “valor-experiência”, tão presente nos novos formatos de negócios que veiculam “experiências” e não produtos, e que altera drasticamente o fetiche como conceito teórico, bem como as formas subjetivas de lidar com a questão. Palavras-chaves: consumo; produção; imagem; experiência; fetichismo. THE WORK OF THE ILLUSION: PRODUCTION, CONSUMPTION…

Résumé sobre indústria cultural* Theodor W. Adorno Parece que a expressão "indústria cultural" foi empregada pela primeira vez na Dialética do esclarecimento**, que Horkheimer e eu publicamos em 1947, em Amsterdam. Em nossos esboços se falava em "cultura de massas". Substituímos esta expressão por "indústria cultural", para desligá-la desde o início do sentido cômodo dado por seus defensores: o de que se trata de algo como uma cultura que brota espontaneamente das próprias massas, da…

Cidadania Indústria Cultural Questões: 1) O que é cultura de massa? R: É fácil reconhecer nela importantes espaços de criatividade e crítica, impondo valores à grupos poderosos, mas que também permite misturas culturais, que antes de antes de sua existência não existiam. Consegue produzir uma semelhança dos conteúdos para facilitar as vendas e atender à velocidade do consumo. 2) Baseando-se no texto II, explique como a indústria cultural transforma a cultura em mercadoria e como…

Internacional: Ana Sofia Martins Pinto da Logística às Barreiras Culturais Universidade do Minho Instituto de Letras e Ciências Humanas Ana Sofia Martins Pinto Experiências no Comércio Internacional: da Logística às Barreiras Culturais Outubro de 2012 Universidade do Minho Instituto de Letras e Ciências Humanas Ana Sofia Martins Pinto Experiências no Comércio Internacional: da Logística às Barreiras Culturais Relatório de Estágio Mestrado em Estudos…