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LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA Código: EP Energia, Potência e Fator de Potência ÍNDICE 1. Introdução ............................................................................................................................................ 3 2. Potência e Energia................................................................................................................................ 3 2.1 - Considerações gerais .............................................................................................................. 3 2.2 - Potência em circuitos monofásicos ........................................................................................ 4 2.3 - Fator de potência em circuitos monofásicos .......................................................................... 8 2.4 - Potência e fator de potência em circuitos trifásicos ............................................................. 11 2.5 - Energia ................................................................................................................................. 14 2.6 - Resumo ................................................................................................................................ 16 3. Medição de potência, fator de potência e energia .............................................................................. 18 3.1 - Medição de potência ativa…

card‡aca, por exemplo). Na ocasiƒo, revisaremos alguns par†metros b…sicos sobre o SNA e, em especial, sua a‚ƒo sobre a fun‚ƒo cardiovascular. 4 A rlindo U gulino Netto – FISIOLOGIA – MEDICINA P 2 – 2008.1 SISTEMA NEVOSO AUTÔNOMO SIMPÁTICO (SNA TÓRACO-LOMBAR) O sistema nervoso simp…tico € o respons…vel por estimular a‚„es que permitem ao organismo responder a situa‚„es de estresse, como a rea‚ƒo de lutar ou fugir. Essas a‚„es sƒo: aumento da frequ‰ncia card‡aca (efeito…

c co a ca a ligada ` terra. O eletrodo de terra ser´ executado de acordo com o disposto na NB-3/ABNT. a a Todos os condutores dever˜o ser instalados de maneira que, quando completada a instala¸˜o, o a ca sistema esteja livre do curto-circuito. Todos os condutos correr˜o embutidos nas paredes, subterrˆneo ou lajes em intervalos de lajes e a a outros espa¸os preparados para tal fim. c 1 3 3.1 Memorial Descritivo Ilumina¸˜o e Tomadas ca Generalidades 3.1.1 A carga a considerar para um…

tubula¸c˜ao ser´ a ligada `a terra. O eletrodo de terra ser´ a executado de acordo com o disposto na NB-3/ABNT. Todos os condutores dever˜ ao ser instalados de maneira que, quando completada a instala¸c˜ ao, o sistema esteja livre do curto-circuito. Todos os condutos correr˜ao embutidos nas paredes, subterrˆaneo ou lajes em intervalos de lajes e outros espa¸cos preparados para tal fim. 1 3 Memorial Descritivo 3.1 3.1.1 Ilumina¸ c˜ ao e Tomadas Generalidades A carga a considerar…

8 Sistemas Dinˆ amicos Fuzzy 8.1 8.2 239 Sistemas Dinˆ amicos Fuzzy Cont´ınuos . . . . . . . . . . . . 239 8.1.1 Derivada e Integral de Fun¸c˜ao Fuzzy . . . . . . . . 242 8.1.2 Problema de Valor Inicial Fuzzy . . . . . . . . . . 246 8.1.3 Problema de Valor Inicial Fuzzy Generalizado . . . 252 Sistemas Dinˆ amicos Fuzzy Discretos . . . . . . . . . . . . 266 8.2.1 Modelo Malthusiano Fuzzy Discreto . . . . . . . . 268 8.2.2 O Modelo Log´ıstico Fuzzy…

parˆmetros el´tricos do rotor s˜o rea e a ferenciados ao estator. As vari´veis R, L, I, V a e φ representam as resistˆncias, indutˆncias, core a rentes, tens˜es e fluxos enla¸ados da m´quina e os o c a subscritos d e q representam quantidades em eixos d e q, r e s quantidades do rotor e estator, L e m indutˆncias de dispers˜o e magnetiza¸˜o e f e k a a ca quantidades de campo e amortecimento. O modelo do gerador s´ ıncrono considerado neste trabalho ´ descrito em…

Exerc´cios . . . . . . . . . ı 1.2.1 Linhas de campo el´ trico . . . . e 1.2.2 O campo el´ trico criado por e uma carga puntiforme . . . . . 1.2.4 2 2 2 2 1.2.5 3 1.2.7 1.2.6 O campo criado por um dipolo el´ trico . . . . . . . . . . . . . e O campo criado por uma linha de cargas . . . . . . . . . . . . O campo el´ trico criado por um e disco carregado . . . . . . . . . Carga puntiforme num campo el´ trico . . . . . . . . . . . . . e Um dipolo num…

– Aula 8: Primeira Lei da Termodinˆ amica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 Termodinˆ amica – Aula 9: M´aquinas T´ermicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 Termodinˆ amica – Aula 10: Mudan¸cas de Fase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 Termodinˆ amica – Aula 11: Sublima¸c˜ ao e Diagrama de Fases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 Eletricidade – Aula 1: Carga El´etrica . . . . . . . . . .…

manifestado na tensão, corrente ou nas variações de freqüência que resulte em falha ou má operação de equipamentos de consumidores”. Tais alterações podem ocorrer em várias partes do sistema de energia, seja nas instalações de consumidores ou no sistema supridor da concessionária. Como causas mais comuns pode-se citar: perda de linha de transmissão, saída de unidades geradoras, chaveamentos de bancos de capacitores, curto-circuito nos sistemas elétricos, operação de cargas com…

equivalentes e caracter´ o a ıstica do rel´ perda de e excita¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca Prote¸˜es do grupo gerador/transformador . . . . . . . . . . . . . . . . . co Curto-circuito trif´sico no lado de baixa e correntes no lado de alta . . . a Curto-circuito bif´sico no lado de baixa e correntes no lado de alta . . . . a Curto-circuito monof´sico no lado de baixa e correntes no lado de alta . . a Sistema de distribui¸˜o…