Politica Industrial Ortodoxa

se fazia restrição ao desenvolvimento de atividades industriais no Brasil. Havia apenas uma pequena indústria para consumo interno. Na primeira fase do segundo período, de 1808-1850, foram abertos os portos ao comercio exterior com a fixação de altas taxas de câmbio com privilégios para os portugueses e ingleses, que era o momento da implantação do processo de industrialização, com forte protecionismo. Neste período o desenvolvimento industrial foi mínimo devido à forte concorrência dos…

década de 1930 foi um marco na história econômica e política do Brasil. Em decorrência da Grande Depressão da economia mundial, precipitada a partir da quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, em 1929, o modelo econômico vigente, baseado na exportação de bens primários, entrou em colapso. Os cafeicultores perderam poder político e a economia transformou-se. Gradualmente, o país agrário foi dando lugar a uma sociedade de base urbano-industrial. O processo brasileiro de industrialização…

funcional - % dos salários no PIB:  Brasil: vide planilha anexa.  NE/RN: sem dados 4. O DEBATE SOBRE AS CAUSAS DA CONCENTRAÇÃO DE RENDA 4.1. Visão ortodoxa (liberal)  Nesta visão, as diferenças entre a propriedade dos fatores de produção trabalho, terra e capital são secundárias. Todos são, em essência, fatores de produção.  A teoria ortodoxa da distribuição de renda afirma que todo fator de produção - em equilíbrio e em concorrência perfeita – recebe uma remuneração…

Trabalho de História ensino médio. E.E. Francisco Camargo César Aluno: Elen Crislaine Alves N°14 - Série 3F Noturno Professor Michel Jorge Tales CONCEITO, TIPOS, CORRENTES DE PENSAMENTO E POLÍTICAS DE COMBATE. CONCEITO A inflação é o processo de aumento generalizado dos preços dos bens e serviços transacionados na economia, resultado de uma continua perda do poder aquisitivo da moeda. A inflação é relativa, e não absoluta, pois cada pessoa sofre uma taxa de…

enquanto isso, a Europa já vivia a 2ª Revolução Industrial. Sua industrialização teve inicio no fim do séc. XIX com ações do governo e principalmente com o capital estrangeiro. A produção industrial foi beneficiada pelos baixo custo da Mão-de-obra. Politicamente ainda vigorava o czarismo, com o czar Nicolau II que governava o país como um monarca absolutista, reprimindo toda e qualquer manifestação contraria ao governo, e com o apoio ideológico da Igreja Ortodoxa Russa. Com uma sociedade…

a Revolução de 1917, a Rússia foi governada por uma monarquia absolutista. O rei, chamado czar, detinha amplos poderes e o apoio da Igreja ortodoxa russa e da nobreza proprietária de terras. O czar Alexandre II (1818-1881) foi quem deu início, na metade do século XIX, a um programa de reformas, procurando transformar a Rússia em uma nação moderna e industrial. Com o fim da servidão, no entanto, os camponeses receberam apenas uma pequena parcela da terra pela qual lutavam. No início do…

VERMELHOS (bolcheviques + sovietes + camponeses).* X BRANCOS (mencheviques + latifundiários + Igreja Ortodoxa + czaristas + potências estrangeiras). Comunismo de Guerra: centralização da produção, requisição agrícola forçada, eliminação da economia de mercado. Brancos são derrotados – potências estrangeiras impõe o chamado “cordão sanitário” (isolamento) à RUS. NEP (Nova Política Econômica) – 1921 – 1928 Lênin. Plano de recuperação da economia russa. Introdução de…

em 1943, os prédios renderam muitas críticas e admiração. Conseguiu sua primeira projeção internacional e muitas polêmicas locais. A Igreja católica negou-se a benzer a Igreja de São Francisco de Assis (Belo Horizonte), em parte por sua forma não ortodoxa, em parte pelo mural moderno pintado por Portinari. O mural possuía traços abstratos e reconhecia-se um cachorro, representando um lobo junto à São Francisco de Assis. No conjunto da Pampulha Niemeyer começa um estilo que irá marcar o…

atualizada em 1997 — São Paulo: Ed. 34, 1998 224 p. Inclui bibliografia. ISBN 85-7326-083-1 1. Brasil - Condições econômicas. 2. Brasil Política econômica. I. Título. CDD - 330.981 4 Luiz Carlos Bresser Pereira ECONOMIA BRASILEIRA Uma Introdução Crítica 3ª edição revista e atualizada em 1997 para Celso Furtado e Ignácio Rangel, mestres de economia política Economia Brasileira: Uma Introdução Crítica 5 6 Luiz Carlos Bresser Pereira ECONOMIA BRASILEIRA Uma Introdução Crítica Prefácio

resistência das cidades separadas russas, as hordas de mongóis, vindos do Cáucaso e do Irã, avançaram para o interior do país destruindo tudo o que foi construído durante os séculos de trabalho. O jugo tártaro durou cerca de 250 anos, dominando a vida política e cultural russa. A vitória dos russos unidos, chefiados pelo Príncipe Dmitri Donskoi, sobre as tropas tártaras, em 1380, foi o marco crucial para o fim do jugo. Mais de dois séculos foram necessários para reerguer a Rússia das…