Poema Navio Negreiro

nacional, também está dividida em vários movimentos literários. O primeiro movimento é o Barroco, cujo principal poeta é Gregório de Matos, que chegaram aos dias atuais pela tradição oral, já que nunca publicou em vida. O marco inicial do barroco é o poema Prosopopéia, de Bento Teixeira, com estilo inspirado em Camões. Também dessa época é o primeiro livro impresso por um autor nascido no Brasil, Música do Parnaso, de Manuel Botelho de Oliveira. A seguir, considera-se que inicia-se o…

Gonçalves Dias ­ poeta romântico indianista e bacharel em Direito pela universidade de Coimbra. Escreveu os poemas I­Juca Pirama, Os Timbiras e Canção do Exílio Álvares de Azevedo – foi o maior poeta da tendência Mal do Século no Brasil, tratando temas como a morte. Escreveu Noite na Taverna, Se eu morresse amanhã, Lira dos Vinte Anos e Macário. Junqueira Freire – foi um monge beneditino que escreveu poemas marcados pela angústia. Escreveu a obra Evasão na Morte.…

excessos em que acabavam contraindo a Tuberculose, o “mal do século”. Esse comportamento foi influenciado por Lord Byron (por isso, Byroniana), poeta inglês que tinha esse estilo de vida. Os principais autores desta geração são: Alvares de Azevedo (Poema do Frade, Macário), Casimiro de Abreu (As primaveras, Meus oito anos), Junqueira Freire (Inspirações do Claustro), Fagundes Varela (Nocturnas, Diário de Lázaro). Condoreira: Os autores desta geração também foram influenciados pelos…

da língua portuguesa, nacionalista, autor da famosa Canção do Exílio, da nem tão famosa I-Juca-Pirama e de muitos outros poemas. Álvares de Azevedo: o maior romântico da Segunda Geração Romântica; autor de Lira dos Vinte Anos, Noite na Taverna e Macário. Castro Alves:grande representante da Geração Condoeira, escreveu, principalmente, poesias abolicionistas como o Navio Negreiro. Joaquim Manuel de Macedo, romancista urbano escreveu A Moreninha e também O Moço Loiro. José de Alencar,…

06 de Agosto de 2001 (88 anos) HYPERLINK http//educacao.globo.com/literatura/assunto/autores/jorge-amado.html ver pgina do autor MAISRESUMOS DE LIVROS HYPERLINK http//educacao.globo.com/literatura/resumos-de-livros/navio-negreiro-e-outros-poemas.html NAVIO NEGREIRO E OUTROS POEMAS HYPERLINK http//educacao.globo.com/literatura/assunto/resumos-de-livros/marilia-de-dirceu.html MARLIA DE DIRCEU HYPERLINK…

Camila (inacabado) (1856) Castro Alves Espumas Flutuantes, 1870 A Cachoeira de Paulo Afonso, 1876 Os Escravos, 1883 Hinos do Equador, em edição de suas Obras Completas (1921) Tragédia no Mar O Navio Negreiro, 1869 Fagundes VarelaNoturnas - 1860 Vozes da América - 1864 Pendão Auri-verde - poemas patrióticos, acerca da Questão Christie. Cantos e Fantasias - 1865 Cantos Meridionais - 1869 Cantos do Ermo e da Cidade - 1869 Anchieta ou O Evangelho nas Selvas - 1875 (publicação…

TEXTO HANSEN A BORDO DO NAVIO DE CASTRO ALVES (...) Castro Alves juntou as tintas mais negras para dar “um quadro dantesco” que ajudou a formar uma consciência contra a escravidão, mas sabemos que esse quadro pecava por muito – e por pouco. Por muito – porque nem sempre todas as circunstâncias referidas no poema se conjugavam. Por pouco porque muitos outros elementos dramáticos, “dantescos”, não foram utilizados. (...) Castro Alves não quis (nem podia) fazer um poema documental. A…

1860), autor do poema Meus oito anos, e Fagundes Varela (1841 - 1875), conhecido por seu Cântico do calvário, escrito para o filho falecido prematuramente. Terceira geração: fortemente influenciada pelo francês Victor Hugo (1802 - 1885), tem tendência libertária e engajada, o que se confirma na produção do poeta baiano Castro Alves (1847 - 1871), conhecido como “poeta dos escravos”. Republicano e abolicionista, Alves deixou obras primas comoEspumas flutuantes e Navio negreiro.…

lastro num outro sentido, que não o de Updike: o que liga uma pessoa a si mesma. TOLEdO, Roberto Pompeu. In: Veja, 26 jul. 2000. p. 158. * Certa variedade de vinhos. 12. Leia o trecho a seguir, extraído do poema “Navio Negreiro”, de Castro Alves, e marque o que é correto sobre o poema. Era um sonho dantesco... o tombadilho Que das luzernas avermelha o brilho. Em sangue a se banhar. Tinir de ferros... estalar de açoite... Legiões de homens negros como a noite, Horrendos a dançar...…

lutulenta história! Bem vês! Eu volto. Como vou tão rico... Que risos n’alma! que lauréis na frente... Tenho por c'roa a palidez da morte, Fez-se um cadáver — o poeta ardente! Adeus! P'ra sempre adeus! Quando alta noite Encostado à amurada do navio... As vagas tristes... que nos viram juntos Perguntarem por ti num beijo frio, Eu lhes hei de contar a minha história. Talvez me entenda este sofrer do inferno O oceano! O oceano imenso e triste, O gigante da dor! o Jó eterno! …