Poema De Carlos Drummond De Andrade Eu Etiqueta

ações sustentáveis, pautadas na criação de usinas de compostagem para a coleta seletiva e a fabricação de adubo orgânico, vem favorecendo a diminuição da produção de resíduos sólidos nas metrópoles. (UEA) Leia um fragmento do poema Eu, etiqueta, de Carlos Drummond de Andrade. Meu tênis é proclama colorido De alguma coisa não provada Por este provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, Minha gravata e cinto e escova e pente, Meu copo, minha xícara, Minha toalha de…

palavras que vamos utilizar. Trata-se de uma tarefa cuja velocidade pode variar bastante. Desde milésimos de segundo até minutos inteiros. Quem não ficou alguma vez parado, no meio de uma frase, à procura de uma palavra? As palavras não são etiquetas que colocamos sobre os objetos, as pessoas, as idéias, os sentimentos, mas maneiras de representar tudo isso. As línguas humanas são sistemas de representação. Quando usamos uma palavra, estamos fazendo uma escolha de como representar alguma

Vagabundo ........................ 69 Insônia .................................... 70 O Menino ................................... 71 A Formiga .................................. 72 9 A cor do Invisível ......................... 74 Pequeno Poema do Aborto .................... 75 Da Arte de chorar .......................... 76 Roleta Russa ............................... 77 Haicai da Morte Acidental .................. 78 Luiza e suas paredes ....................... 79…

concluir que a visão do poder político apresentada por Maquiavel é de natureza dialética, por implicar a complementaridade entre pontos de vista opostos. Resposta: C » (AFA) – Leia os poemas a seguir: Texto I INFÂNCIA O camisolão O jarro O passarinho O oceano A visita na casa que a gente sentava no sofá. (Oswald de Andrade) ³ (FUVEST) – Ao justificar a autoridade com que pretende ensinar um príncipe a governar, Maquiavel compara sua missão à de um cartógrafo para demonstrar que a)…

rede para contatar Os lares do Nepal,os bares do Gabão Que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar... (Gilberto Gil. CD Quanta gente veio ver. Warner Music, 1998.) O texto a seguir, um poema de Manuel Bandeira, refere-se às questões 22 e 23: Canção do vento e da minha vida O vento varria as folhas, O vento varria os frutos, O vento varria as flores... E a minha vida ficava Cada vez mais cheia De frutos, de flores, de folhas.…

voz dos excluídos. Resta saber se essas vozes serão fortes o suficiente para vencer a mania do estrangeiro. A maior parte do nosso prêt-à-porter não passa de uma interpretação da moda francesa, inglesa, italiana, americana...! Mas o poeta Carlos Drummond de Andrade já tinha percebido, em crônica publicada no jornal do Brasil de 27 de fevereiro de 1973, que moda é informação “...se julgais fútil, alem da medida do tolerável, retrucarei toda que toda informação é útil.” Os primórdios ...…

econômico 6. Metodologia. ➢ Primeiro objetivo: Vídeo intitulado a “historia das coisas”, em seguida faria uma exposição do tema, para discução do tema proposto. ➢ Para o segundo objetivo: Leitura do poema “Eu etiqueta” de Carlos Drummond de Andrade, e discussão do mesmo, em seguida faremos a construção de um mural com os alunos em sala de aula, colocando duas questões o que eles necessitam e o que eles desejam. ➢ Para o terceiro objetivo:…

dissolvidos em pura galanteria, isto é, a paixão normalmente transforma-se num jogo de galanteios. Quando o poeta declara seu amor à pastora, o faz de uma maneira elegante e discreta, exatamente porque as regras desse jogo exigem o respeito à etiqueta afetiva. Assim, o seu "amor" pode ser apenas um fingimento, um artifício de imagens repetitivas e banalizadas. O DESPOTISMO ESCLARECIDO DE POMBAL Até a primeira metade do século XVIII, Portugal manteve uma…

Diante disso, leia com bastante atenção o poema abaixo transcrito: Isto Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. Tudo o que sonho ou passo, O que me falha ou finda, É como que um terraço Sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda. Por isso escrevo em meio Do que não está ao pé, Livre do meu enleio, Sério do que não é. Sentir? Sinta quem lê! PESSOA, F. Poemas Escolhidos. São Paulo: Globo,1997. …

| |[pic] |Entende-se estilo como o conjunto das escolhas lingüísticas feitas por um falante, em uma dada situação comunicativa. Diante disso, leia com | | | | | |bastante atenção o poema abaixo transcrito: | | | | | |