Poder Do Riso

você você num se esqueceu e cê pode contar Inf.: a::i a minha história... com dez anos de idade... eu saí da escola que eu tive que trabalhar de domé[S]tica... pa poder ajudar dentro de casa... mas eu tinha um padrasto muito ruim... então:: ele:: me maltratava muito... me renegava comida… então eu tinha que trabalhar pra fora pra poder c[u]mer Doc.: uhn Inf.: … e:: por isso que eu saí da escola Doc.: uhum ((concordando)) e:: e tua mãe assim como que ela ficava diante de/ dessa…

A gente começa a fazer isso, pelo menos aqui dentro, como professor e não antes. Então, essa era uma diferença bem marcante para mim. Eu acho que eu consigo fazer isso, mas não tenho muita certeza, mas embora essa tentativa eu faço nas aulas, de poder situar as 7 8 Margô Leni Taube, filha do professor Fredolino Taube Cidade localizada na região Sul do Estado do Rio Grande do Sul Luiz Fernando Ribeiro Moraes 5 diversas possibilidades de aula e os objetivos que se quer,…

nossos melhores funcionários!!! Que me diz disso? 7 Diretor Financeiro – BB: Iiiii isso é fogo de palha é só fazer uma pressão...risos...fique tranqüilo é só uma pressão do chão de fabrica... é só o DD colocá-los no eixo... 7 É só dizermos que vamos mandar embora se começar a fazer corpo mole...e que se não colaborarem não vamos liberar a participação nos resultados...risos...é simples assim..não é ? 7 7 Diretor Geral - AA: Sr. BB acalme-se por favor ... acho que o Sr. Esta…

“A Balada de um Palhaço”, de Plínio Marcos Riso grotesco e melancolia sublime: estudo de Balada de um palhaço de Plínio Marcos Nadja Karoliny L. J. Almeida (UFG) Universidade Federal de Goiás Resumo: Balada de um Palhaço, datada de 1986, peça dramática por excelência, foi idealizada por Plínio Marcos quando ele se encontrava hospitalizado por conta de um enfarte e escrita e encenada em 1986. Nela, o autor reflete pensamentos acerca ora da ética da / na arte, ora da…

CC • O silêncio importa anuência, quando as circunstâncias ou os usos o autorizarem, e não for necessária a declaração de vontade expressa.  LINGUAGEM DO ROSTO – o rosto, e os olhos em especial e o riso, revelam emoções, sentimentos – “Capitu fita o cadáver de Escobar com olhos de viúva”. “Riso amarelo”.  LINGUAGEM GESTUAL – melhor cenário é o campo de futebol.  LINGUAGEM DO VESTUÁRIO – o vestuário é expressão de subjetividade. O vestuário faz parte da aparência física e com esta…

envolvidos no negócio, ser amigo dos concorrentes e buscar melhorar sem passar por cima de ninguém. 15) Quais os recursos econômicos/financeiros você precisou para iniciar o negócio? Precisei fazer um acordo com a empresa a qual trabalhava para poder ter um capital de investimentos, fiz alguns empréstimos também. 16) Onde e quando obteve estes recursos? Obtive da empresa que trabalhei, e de alguns bancos que me avalizaram no meu negócio. 17) Quando e como obteve o primeiro…

capaz d’extremos, D’altas virtudes, té capaz de crimes! Compreender o infinito, a imensidade E a natureza e Deus; gostar dos campos, D’aves, flores,murmúrios solitários; Buscar tristeza, a soledade, o ermo, E ter o coração em riso e festa; E à branda festa, ao riso da nossa alma fontes de pranto intercalar sem custo; Conhecer o prazer e a desventura No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto O ditoso, o misérrimo dos entes; Isso é amor, e desse amor se morre! Amar é não saber, não…

histórias à pequenada? A criação e contação de histórias é uma actividade apaixonante. Contar histórias é sempre um momento único e mágico, que nunca se repete exactamente igual, e que traz sempre algo de novo e inusitado. Os adultos assustam-me (risos), e parece que as crianças me entendem melhor, são honestas e óptimos críticos. Faço sempre um processo de “impregnação da história”, isto é, a história tem de entrar dentro de mim para a contar com autenticidade, mas deixando sempre espaço para a

mas na parte de marketing.” E9: “Não, acho que não tem nada a ver comigo, não sei desenhar e não tenho habilidade na área das artes.” E10: “Não, não entendo muito de arte, grafismo, desenho , de nada disso.” E11: “Não”. E12: “Não”. E13: “Não (risos)”. E14: “Não , prefiro arquitetura.” E15: Não. E16: “Não, gosto mesmo é de arquitetura.” E17: “Não, não.” E18: “Talvez, não sei ,quem sabe.” E19: “Não”. E20: “Não” E21: “Não” 3. Como você acha que é o perfil de quem cursa…

utilidade ao longo de toda a existência. A infelicidade e a felicidade têm um peso constante. Assim, para ser racional, preciso trabalhar e investir para o inverno. Chegou o inverno e a cigarra estava faminta. Pediu ajuda à formiga. -Gostaria de poder ajudá-la – disse a formiga -, mas, como sou racional, não posso preferir o seu bem-estar ao meu: você nada tem para me dar em troca. Não se sente culpada por ter cantado durante todo o verão? - Muito culpada – respondeu a cigarra -,…