Poder Do Riso

“Vida, Amor e Riso” OSHO VIDA “A vida é algo impossível. Não deveria ser, mas é. É um milagre que nós existamos, que as árvores existam. É realmente um milagre, porque todo o universo está morto. Milhões de estrelas e milhões e milhões de sistemas solares estão mortos. Somente neste pequeno planeta Terra, o qual não é nada – se você pensar em termos de proporção, é apenas uma partícula de poeira no universo – somente nele, a vida aconteceu. Este é o lugar mais afortunado de toda a…

simbólicas 3.1. Os cargos na SEE/DEE: propriedades simbólicas 56 3.1. 2 Exercício de poder governamental: reunião das DEEs com as escolas 57 59 60 63 CAPÍTULO 3 Brasilidade, cidadania e o bem público: ambíguo, hierarquizado e rebelde I. O imaginário central: o erótico, o lúdico e o afetivo nas unidades escolares 1. Lúdico: jogos e brincadeiras 1.2. Estado de espírito (o riso) 2. Afetividade 3. Erotismo 66 66 67 68 67 78 68 83…

Carolina Fernandes Gonçalves DOCUMENTÁRIO O RISO DOS OUTROS Belo Horizonte 2014 O Riso dos Outros é um documentário dirigido por Pedro Arantes que discute os limites do humor no Brasil e quando essa discussão se transforma em agressão ou censura

idosos na estruturação do tópico com intervenções colaborativas, a constante comparação estratégica de valores antigos frente aos valores atuais na estruturação tópica do discurso e conseqüente autovalorização a partir da implicitude deste fato, o poder das narrativas como elemento de argumentação, a heterogeneidade nos aspectos de pronúncia e acentuação de palavras, a disfluência advinda do excesso de pausas, truncamentos e interrupções de frases bem como havendo também discursos…

Voloshinov e Bakhtin sobre o mesmo tema, Heteroglossia dialogizada, Diálogo, Relações dialógicas, Diálogo é consenso?, Heteroglossia dialogizada e luta de classes, Resumindo o tema da dialogia, A utopia bakhtiniana, Polifonia e carnaval, Filosofia do riso, e O sujeito dialógico. Em cada um desses tópicos Faraco detalha aspectos importantes para a melhor compreensão das ideias linguísticas do Círculo de Bakhtin. No primeiro deles é feita uma revisão teórica sobre a definição de…

heréticos eram simples clérigos e bem-intencionados que desejavam reformar o que consideravam excessivo dentro da Igreja, desejam a volta à piedade humilde de Jesus e seus discípulos, enquanto o Vaticano cercado de uma Pompa Imperial, tamanho poder político e “poder espiritual” gastava energia envolvendo-se em intrigas da corte. Para os reformistas que consideravam a igreja dispensável e acreditavam que o Reino de Deus estaria no coração de cada um, a Igreja deu o seu recado: organizou…

entre o fim da Idade Média e a Idade Moderna, ou seja, parte do século XV e início do XVI . Caracteriza-se pelo crescimento das cidades e o enfraquecimento do feudalismo. Com a perda de poder dos senhores de terras, os reis se aliam aos burgueses, principalmente comerciantes, passando a dividir com a Igreja o poder político. Gil Vicente é considerado o fundador do teatro português soube aproveitar os elementos de caráter profano ou religioso, com ele o teatro ganha uma galeria de…

No Brasil, a jurisdição é muito divergente. Na realidade, a lei é exatamente igual para julgar casos de homicídio para todas as classes sociais. Não obstante, na hora de defender-se, a condição econômica, as influências sociais e políticas e o poder mostram-se ferramentas capazes de eufemizar penas e, em certos casos, livrar condenados famosos, influentes ou bem sucedidos de suas responsabilidades perante a lei. As minorias, ou melhor, a maior parcela da população, não tem condições de…

Introdução O Grupo Galpão é uma das companhias teatrais mais importantes do Brasil. Criado em 1982 em Belo Horizonte, desenvolve um teatro que alia rigor, pesquisa, busca de linguagem, com montagem de peças que possuem grande poder de comunicação com o público. A companhia, que se caracteriza pela pesquisa da cultura popular, especialmente a mineira, tem suas raízes no teatro de rua, local que possibilitou sua consagração não só em âmbito nacional, mas também internacionalmente

passiva do auditório, quer dizer, sujeito às emoções, disposto para as emoções), embora o orador pudesse ridicularizar alguém no intuito de levar a plateia ao riso. Ressalte-se que não foram constatadas associações parassinonímicas entre os termos humor, pathos e cômico, na comédia grega antiga. Os termos correntes neste campo eram o riso e o cômico, frequentemente escarnecedores e sarcásticos. Entre os anos de 1525, na Europa Central5, e 15786, já tendo perdido as conotações…