INTRODUÇÃO Existe o interesse de compreensão a cerca da adaptação dos reclusos a prisão, pois essa é a forma mais tradicional de lidar com indivíduos que infringem a lei. Ao longo dos tempos, alguns fenômenos como: ausência de educação, falta da família, baixa renda, dinheiro fácil proveniente do crime e falta de investimento na melhoria de vida da sociedade, vêm sendo desencadeadores a entrada desses indivíduos ao mundo do crime. Na tentativa de desenvolver analogias sólidas entre o tema proposto e os Textos lidos e discutidos em sala de aula, estabelecemos paralelos e desenvolvemos questionamentos que poderiam ser propostos em uma possível concretização deste projeto de pesquisa. Como exposto no primeiro trabalho, os questionários com a presença de indagações seria a melhor metodologia para desenvolvimento do projeto, visto que essa permite o contato direto com o grupo a ser analisado, também como já citado acreditamos ser de grande valia no nosso estudo uma análise acerca de fatores sociais no contexto da vida dos presidiários. A pesquisa de campo do projeto social poderia ser executada nos presídios e também nos reformatório para menores infratores. É necessário que se tome as medidas necessárias para que essa ocorra da melhor forma possível. Devem ser executadas com consentimento por parte dos encarcerados, realizadas de modo individual para que não haja interferência de terceiros no desenvolvimento dos questionários. É importante que durante esse processo se levem em consideração não apenas os questionamentos que iremos propor ao longo das análises relacionadas ao texto, mas também perguntas que englobem os aspectos sociais presentes na vida do preso, como: grau de escolaridade, idade, renda entre outros dados que pudessem contribuir para explicar a entrada das pessoas no mundo do crime.Um bom método, seria a utilização do Questionário Sociodemográfico, que englobaria boa parte desses aspectos. DESENVOLVIMENTO No texto de