Plauto

segundo Berthold (2004) no século III-II a.C. com Plauto e Terêncio. Plauto (254-184a.C.) Considerado o maior comediógrafo da Roma antiga, veio para Roma ainda jovem, onde começou a fazer teatro, primeiro como actor e depois escrevendo comédias. Estima-se que tenha escrito 130 peças. Terêncio (190-159a.C.) o segundo dos grandes poetas cómicos de Roma, buscava o estudo de carácter, o refinamento urbano e perfeição formal de seus diálogos. Enquanto Plauto prestava atenção à conversa do…

forma alguma, possíveis julgamentos similares, reiterando meu argumento que cada caso é um caso e deve ser tratado como único. BIBLIOGRAFIA FULLER, Lon L. O Caso Dos Exploradores De Cavernas. Tradução do original inglês e introdução por Plauto Faraco de Azevedo. Porto Alegre, 1976: Editor Sergio Antonio Fabris.

guerra de conquista, a sociedade romana passou a ter verdadeiro fascínio pela cultura grega. Foram feitas traduções de obras de Homero para o latim, e o teatro tornou-se um dos maiores divertimentos dos romanos, sendo muito apreciadas as obras de Plauto. A história romana recebeu um tratamento mais sistemático com o grego Políbio. Na pintura, os murais receberam forte influência grega. Os romanos adotaram muitos aspectos da arte, pintura e arquitetura grega. Ao longo de sua história, a…

“O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNAS” Resumo e dados gerais: É um conto fictício de autoria do Professor Lon L. Fuller escrita em 1949, traduzida para o português pelo Prof. Dr. Plauto Faraco de Azevedo em 1976. Relata a trajetória de cinco amigos, membros de uma Sociedade Espeleológica que seria uma organização amadora de exploradores de cavernas, no ano de 4299, e que após ficarem presos mais de vinte dias em uma caverna, fazem um contrato e lançam a sorte para saber qual…

SANTOS GUIMARÃES. TURMA 1º PERÍODO FICHAMENTO “O Caso Dos Exploradores De Cavernas” PARIPIRANGA/2015-1 Obra: O Caso Dos Exploradores De Cavernas Referência: FULLER, Lon L, 1902 – 1978. O caso dos exploradores de cavernas: tradutor Plauto Faraco De Azevedo. Editor: Sergio Antonio Fabris – Porto Alegre, 1976. Reimpresso: 1993. Credenciais do autor: Fuller estudou Economia e Direito em Stanford e atuou como professor de Teoria do Direito, inicialmente nas Faculdades de…

orquestra; o coro e os bailarinos. Por outro lado, o teatro romano possuía uma rica decoração em pedra, com janelas falsas e colunas diversas. Grandes trágicos, como Esquilo, Eurípedes e Sófocles (na Grécia) e autores cómicos como Aristófanes (na Grécia), Plauto e Terêncio (em Roma) deixaram obras imortais que ainda hoje proporcionam prazer e emoção. Depois da queda do Império Romano, no séc. V depois de Cristo, começaram a acontecer no mundo várias invasões e guerras que interromperam…

aparecem como depoentes verbos realmente ativos. Não havia, pois, muita segurança no emprego, dessa forma verbal, o que demonstra já não corresponde o verbo depoente a uma necessidade linguística, principalmente na linguagem popular, como diz Ernout: Plauto os autores arcaicos e, em geral, todos aqueles cuja a língua se aproxima da linguagem falada, conjugam como ativos um grande números de verbos que, na época clássica , são havidos por depoentes. Ao revés, acontece que tomem por…

o entusiasmo dos restantes membros esmoreceu – no segundo número da revista Athena, Pessoa dedicou-lhe um belo texto, apelidando-o de «gênio não só da arte como da inovação dela», e dizendo dele, retomando um aforismo das Báquides (IV, 7, 18), de Plauto, que «Morre jovem o que os Deuses amam» (tradução literal de Quem di diligunt adulescens moritur). Verdadeiro insatisfeito e inconformista (nunca se conseguiu entender com a maior parte dos que o rodeavam, nem tão pouco ajustar-se…

ciência jurídica. 1 2 Atividades extraclasse sugeridas Leitura de trechos de livros, livros na íntegra, artigos, indicados pelo professor no decorrer do curso, sem prejuízos das obras abaixo: FULLER, Lon L. O caso dos exploradores de cavernas. trad. Plauto F. de Azevedo. Porto Alegre: Fabris, 1996. VON IHERING, Rudolf. A luta pelo Direito. 16 ed. Rio de Janeiro. Editora Forense, 1997. SIQUEIRA JUNIOR, Paulo Hamilton. Lições de introdução ao Direito. São Paulo: Oliveira Mendes, 1998. …

trabalho, o julgador traz à baila necessariamente fatores extranormativo, (princípios éticos, idéia de eqüidade, sentimento de justiça) mas que se pressupõem sejam protegidos e realizados pela ordem jurídica. É impossível, ensina o Prof. Plauto Faraco de Azevedo, definir o Direito, mesmo tão-só o Direito Positivo, a não ser como uma ordem estabelecida com finalidade de servir à justiça (Justiça Distributiva e Aplicação do Direito, p. 119). 6.3. Por fim, os realistas e os da…