Persuasão na propaganda politíca
História do Teatro
O Teatro é a imitação de uma acção. O acto de imitar está presente na essência dos mais primitivos rituais que conhecemos.
A história da arte dramática, isto é, do Teatro, é tão velha como a dos homens na Terra. Supõe-se que já na Pré-História eles faziam Teatro sob a forma de danças guerreiras ou mágicas, com que tentavam atrair a boa vontade dos deuses e favorecer a vitória.
Ainda hoje, e por exemplo, em Tribos primitivas da Guiné, em Angola e Moçambique se encontram essas representações rudimentares. Algumas exigem até indumentária especial e própria. Por exemplo, quando um dos protagonistas desempenha o papel de tigre cobre-se com a respectiva pele e usa uma espécie de máscara, imitando a cabeça do animal. A acção dramática, que pode representar a luta entre a fera e o homem, é geralmente acompanhada de cantos e sons de vários instrumentos primitivos.
O Teatro nasceu na Grécia, relacionado com festas religiosas que celebravam o Deus Dionísio. Mais tarde, surgiram os actores que usavam máscaras aquando da representação ao público. A comédia, a tragédia e o drama têm, aqui, a sua origem. Tanto na Grécia, como mais tarde em Roma, o teatro atingiu uma grande perfeição e nobreza.
Os teatros gregos eram inicialmente de madeira, passando mais tarde a ser construídos em pedra. Na cena (skene), surgiram os actores; a orquestra; o coro e os bailarinos. Por outro lado, o teatro romano possuía uma rica decoração em pedra, com janelas falsas e colunas diversas.
Grandes trágicos, como Esquilo, Eurípedes e Sófocles (na Grécia) e autores cómicos como Aristófanes (na Grécia), Plauto e Terêncio (em Roma) deixaram obras imortais que ainda hoje proporcionam prazer e emoção.
Depois da queda do Império Romano, no séc. V depois de Cristo, começaram a acontecer no mundo várias invasões e guerras que interromperam o crescimento das artes. O Teatro só voltou muito tempo depois, por volta de séc. XIII. Nessa época o Teatro voltou a ser