Planos De Aula Sobre Infeccao Hospitalar

Prof. Josiane valadão Londrina 2014 1. INTRODUÇÃO A Farmácia Hospitalar é um órgão de abrangência assistencial, técnico-científica e administrativa, em que se desenvolvem atividades voltadas à produção, armazenamento, controle, dispensação e distribuição de medicamentos e materiais médico-hospitalares. É também responsável pela orientação de pacientes internos e ambulatoriais, visando sempre a eficácia da terapêutica, racionalização

dialética. Será considerado como fonte de orientação para que professores e alunos da Etec Pedro Ferreira Alves, desenvolvam o Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (PTCC) e o Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (DTCCE), conforme plano de curso para específico para cada habilitação. Manual Elaborado por: Benedito Cherbéu Dlessandre Oliveira  iii Palavras da Diretora da Escola O TCC é a máxima expressão da perícia conceitual absorvida durante o…

paciente grave através da enfermeira Florence Nightingale.  Unidade Hospitalar destinada ao atendimento de doentes graves RECUPERÁVEIS.  Pacientes que necessitam de assistência médica e de Enfermagem integrais.  Pessoal treinado, métodos, recursos, área física e aparelhagem capazes de manter a fisiologia vital.  Local e Área àLivre de ruídos ou poluições; àPróximo a emergência; centro cirúrgico; CME; Farmácia hospitalar; àCada leito deve ocupar uma área mínima de 7,5m²…

implantação nas instituições de saúde brasileiras a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) (MALUCELLI et al., 2010). A SAE, através do método assistencial do Processo de Enfermagem, é utilizada em algumas instituições da saúde, seja no serviço hospitalar, da atenção básica, domiciliar, ambulatorial, escolar e nos demais serviços que necessitem dos cuidados de saúde, como uma aplicação na prática de uma determinada teoria da enfermagem a assistência aos pacientes, à família e…

paciente com diagnóstico de tuberculose nesta enfermaria). Etapa 1 7. Doenças ocupacionais Quanto à exposição aos riscos biológicos as doenças que podem vir a ser originadas são: a tuberculose pulmonar, cytomegalovirus, hepatites virais, infecção pelo virus da imunodeficiencia humana (HIV) e síndrome da imunodeficiência adquirida (aids), rubéola, meningite,difteria, herpes simplex, varicella zoster, febre tifóide, gastrenterite infecciosa, parotidite, queratoconjutivite…

obesos 14 2.5 Prescrição médica 16 3 ANAMNESE FARMACÊUTICA 18 3.1 Farmácia clínica 18 3.2 Seguimento farmacoterapêutico 19 3.2.1 PRM 19 3.2.2 Resultados negativos associados ao medicamento (RNM) 20 3.2.3 SOAP (Subjetivos, Objetivos, Avaliação e Plano) 21 3.2.4 Método DÁDER de acompanhamento farmacoterapêutico 22 4 ADESÃO DO PACIENTE AO TRATAMENTO 27 5 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE: FARMÁCIAS E DROGARIAS, UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE, HOSPITAIS – TIPOS, CARACTERÍSTICAS E CLASSIFICAÇÃO…

Boxe de atendimento masculino | 6 | Boxe de atendimento feminino | 6 | Laboratórios do Serviço de Patologia Clínica/Salas | 21 | Laboratório do Serviço de Anatomia Patológica | 3 | Auditórios | 5 | Centros de estudos | 1 | Salas de aula | 39 | Biblioteca setorial | 1 | Laboratório Multidisciplinar de Pesquisa | 1 | Laboratórios Especiais | 5 | Laboratório de Pesquisa do Serviço de Hemoterapia | 1 | Serviço de Métodos Especiais – Sala de Exames/procedimentos…

curso de Bacharelado em Enfermagem – 5º fase da Universidade do Extremo Sul Catarinense- Unesc realizado durante estágio hospitalar supervisionado por Karina Kabbus. CRICIÚMA/SC.OUTUBRO 2011. Conteúdo 1. INTRODUÇÃO 4 2. CONSULTA COMPLETA DO PACIENTE ASSISTIDO - OUVIR 5 2.1 HISTÓRICO: 5 2.2 OUVIR 5 2.3 TOCAR 6 2.4 2º DIA 8 2.5 3º DIA 9 3. DIAGNÓSTICOS, PLANOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM. 10 4. AVALIAÇÃO 13 5 PATOLOGIA DE INTERNAÇÃO, ASSOCIADAS E PROCESSO…

PLANO DE AULA JOÃO PESSOA – PB 2014 MINISTRANTE ELIZANDRO CORREIA DE ARAÚJO PLANO DE AULA PLANO DE AULA APRESENTADO À PROFESSORA STELLA PEREIRA RODRIGUES DA COSTA, DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PRÁTICA DE ENSINO EM ENFERMAGEM, DO CURSO DE GRADUAÇÃO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE FEDERALDA PARAÍBA, PARA FINS DE AVALIAÇÃO. JOÃO PESSOA – PB 2014 PLANO DE AULA …

Gestor de Resíduos Hospitalares O gestor de RH, que supervisiona, monitoriza e coordena o PGRH, é responsável pela: a) Triagem e deposição seletiva dos RH: Estar em contacto com o “Coordenador Administrativo” do CS, por forma a garantir que não há falhas nos sacos e contentores de deposição, bem como nos EPI dos profissionais envolvidos nas operações de gestão dos RH; Controlar os sacos que são colocados nos contentores de deposição dos RH (tipo e cor respectiva); Controlar a colocação