Plano De Controle Ambiental Pca Lava A Jato

de Passos, Universidade do Estado de Minas Gerais, Faculdade de Engenharia, para obtenção do título de bacharel em Engenharia Civil. Bibliografia : f. 67-71. 1. Gerenciamento. 2. Análise preliminar de riscos. 3. Acidentes. 4. Treinamento. 5. Controle de riscos. I. Oliveira, Júlia Maria Ajeje. II. Fundação de Ensino Superior de Passos. Universidade do Estado de Minas Gerais. Faculdade de Engenharia. III. Título. CDU – 628.5:331.4 v “Até cortar os próprios defeitos pode ser…

ENÉIAS DORO A IMPORTÂNCIA DA EXTRAÇÃO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA ECONOMIA DA REGIÃO BRAGANTINA E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS LICENCIATURA EM GEOGRAFIA BRAGANÇA PAULISTA-SP 2009 1 FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE BRAGANÇA PAULISTA MÁRIO ENÉIAS DORO RA: 2007-005 A IMPORTÂNCIA DA EXTRAÇÃO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA ECONOMIA DA REGIÃO BRAGANTINA E SEUS IMPACTOS AMBIENTAIS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Ciências e Letras de Bragança…

nº 9 e nº 32 Grupo de Gestão de Pessoas / CRH/SES Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde cartilha abril 2014 SECRETARIA DA SAÚDE 12926 capa.indd 1 13 13 11/11/2014 16:53:34 Normas Regulamentadoras NRs nº 7, nº 9 e nº 32 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO Segurança e Saúde no Trabalho em…

– MAPA DE RISCOS CIPA GESTÃO 2013-2014 ............................................................................... 91 ANEXO H – CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO PARA OPERADOR DE EMPILHADEIRA ..................................... 92 ANEXO I – FICHA DE CONTROLE DE EPI.......................................................................................................... 93 ANEXO J – MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESIDUOS…

CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO PROMOÇÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 1º MÓDULO 1º SEMESTRE DE 2012 0 ÍNDICE - RISCOS AMBIENTAIS....................................................................................... 2 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS E A QUESTÃO AMBIENTAL.................................. 11 - PRINCÍPIO DOS 3R’s......................................................................................... 22 - PRINCÍPIOS DE TECNOLOGIAS INDUSTRIAIS...................

PLANO DIRETOR DE GOIÂNIA PEL A GR AND ÁTR EZA DA P IA PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA IRIS REZENDE Prefeito de Goiânia JAIRO DA CUNHA BASTOS Secretário do Governo Municipal FRANCISCO RODRIGUES VALE JÚNIOR Secretário Municipal de Planejamento ADRIAM RODRIGUES DA SILVA Chefe do Gabinete de Expediente e Despachos LUIZ FERNANDO C. TEIXEIRA Consultor Coordenação Geral: ÂNGELA VASCONCELOS FURTADO JEOVÁ DE ALCÂNTARA LOPES Coordenadores Técnicos SANDRA SARNO…

nas atividades ligadas aos esgotos o MTE (2002) elaborou o Manual “Manual de Procedimentos para Auditoria no Setor Saneamento Básico” e o capítulo II trata dos Riscos no Setor Saneamento Básico e sua Prevenção. Este capítulo relaciona os riscos ambientais identificados nas diversas etapas/atividades/serviços do setor bem como recomenda as principais medidas de prevenção. Porém, deve-se ressaltar que a iniciativa é de relevante importância, mas há necessidade de uma maior fiscalização por…

..... 6 3.6 PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - PCMAT.............................................................................................................................. 6 3.7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO ............................. 7 3.8 LEVANTAMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS .......................................................................... 7 3.9 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP ......

......................................................................................... 28 3.4.3 Valores da Empresa .............................................................................................................. 28 3.5 Política Ambiental ................................................................................................................... 29 3.6 Política de Segurança do Trabalho ........................................................................................

pelas indústrias cimenteiras, para as quais se destina a maior parte do volume de escórias produzidas, para a fabricação de cimento. As exigências impostas pelas normas brasileiras preconizadas pela ABNT – que estabelece os critérios de preparo, controle e recebimento para o concreto e também define os parâmetros de aceitação dos cimentos contendo adições – são controversas e representam obstáculos para o uso sustentável das escórias. Concreteiras, consumidores e empresas…