Plano De Ação Ambiental Para Ceramica

PRESENCIAL CONECTADO GUSTAVO CHAVES NASCIMENTO “A EXECUÇÃO/APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE ITAOBIM-MG” Itaobim - MG 2011 GUSTAVO CHAVES NASCIMENTO Universidade Norte do Paraná “A EXECUÇÃO/APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE ITAOBIM-MG” Rua Paraíba Nº. 26, Centro, Itaobim-Mg, CEP 39.625-00…

PRESENCIAL CONECTADO GUSTAVO CHAVES NASCIMENTO “A EXECUÇÃO/APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE ITAOBIM-MG” Itaobim - MG 2011 GUSTAVO CHAVES NASCIMENTO Universidade Norte do Paraná “A EXECUÇÃO/APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE ITAOBIM-MG” Rua Paraíba Nº. 26, Centro, Itaobim-Mg, CEP 39.625-00…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MARIA MICHELINE BARRETO GOMES AVALIAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) EM UMA EMPRESA INCORPORADORA NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA FORTALEZA 2009 ii MARIA MICHELINE BARRETO GOMES AVALIAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) EM UMA EMPRESA INCORPORADORA NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA Monografia submetida à Coordenação do…

PLANO DE LAVRA MINERAL: ARGILA ESCURA (DE BAIXIOS) PROPRIETÁRIO: INDÚSTRIA DE TELHAS E TIJOLOS SANTANA & ALMEIDA LTDA CPF: 07.165.352/0001-46 GEÓLOGO RESPONSÁVEL: Raimundo Roncy de Oliveira CREA/CE: 5521 - D ABRIL/2011 PLANO DE LAVRA REQUERIMENTO DE REGISTRO DE LICENÇA 1. VIA DE ACESSO 2. MORADIAS E CONDIÇÕES DE HABITABILIDADE 3. PRODUÇÃO PREVISTA, DESTNO DA PRODUÇÃO E MERCADO CONSUMIDOR 4. MÉTODO DE LAVRA E BENEFICIAMENTO 5. MÃO-DE-OBRA

TELHAS CERÂMICAS E DE CONCRETO Telhas Cerâmicas A história da cerâmica se confunde com a história do homem na Terra. Inicialmente usada para utensílios de cozinha, aos poucos foi sendo incorporada a suas moradias e hoje é utilizada em todas as dependências de prédios residenciais e comerciais. Argila • Conjunto de minerais compostos, principalmen-te, de silicatos de alumínio hidratados (decomposição de rochas feldspáticas); • Material natural, terroso, de baixa granulometria

desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Trata-se, portanto, de um documento consensual resultante de uma série de encontros promovidos pela Organização das Nações Unidas. O ponto central nesse processo é o levantamento das prioridades do desenvolvimento de uma comunidade e a formulação de um plano de ação, tendo em vista a sustentabilidade e a integração dos aspectos sociais, econômicos, ambientais e culturais, dentro de uma…

Socioeconômico e Ambiental Relacionado à Utilização da Argila Branca e Vermelha na Comunidade da Fazendinha Resumo Este estudo foi realizado na comunidade da Fazendinha, localizada a 5 km da cidade de Bragança-PA no nordeste paraense, aproximadamente 200 km da capital do Estado, e teve como objetivo traçar o perfil socioeconômico e ambiental da comunidade e o que poderia ser melhorado na exploração da argila branca e vermelha e com os artesões que produzem a arte da cerâmica e os…

Município de São Miguel do Guamá se encontra num estado embaraçoso em seu ambiente urbano. Apesar de seu crescimento populacional ser notório, consequência do fluxo migratório ocasionado pelo atrativo da oportunidade de emprego nas indústrias de cerâmica e pelo comércio de bens e serviços crescente em seu território, nota-se que a cidade não vem acompanhando tal desenvolvimento em sua teia urbana. O município fundado em 1758, tem 254 anos, o que em parte faz compreender a falta de…

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS CERAMICA MARIA JOSE VIGÊNCIA: DEZEMBRO 2013 à NOVEMBRO 2014 Este documento deverá ser arquivado durante 20 anos. Deverá estar disponível de modo a proporcionar o imediato acesso por parte dos auditores fiscais do ministério do trabalho e da Previdência social conforme NR09 da portaria 3.214 do ministério do trabalho e instrução normativa. SUMÁRIO 1.0 - INFORMAÇÕES GERAIS

...................05 3.2. Principais Indicadores Nacionais e Estaduais do Segmento ...............................................................12 3.3. O Desafio da Indústria de Cerâmica Vermelha.....................................................................................15 4. DIAGNÓSTICO SETORIAL: CERÂMICA VERMELHA E OLARIA NO ES .................................................18 4.1. Perfil do Respondente .............................................................................