Pindyck

de precificação de opções embutidas num projeto, Robichek & Van Horne (1967) ao criticarem as limitações do método de fluxo de caixa descontado, analisam uma opção de abandono e concluem que a análise tradicional não incorpora esse valor (DIXIT e PINDYCK, 1994). Neste mesmo ano, os conceitos de hedging expressos por Thorp e Kassouf para a precificação de warrants iriam contribuir para o modelo de Black & Scholes (BLACK e SCHOLES, 1973). Merton (1998) acrescenta que se não fosse…

Indústria do trigo: O custo e a elasticidade como Indutores. Lima, A. C. 75 que apenas uma empresa produz aquele produto daquela forma, sendo, portanto, detentora das particularidades daquele produto, mesmo tendo substitutos próximos. Segundo Pindyck e Rubinfeld (1994, p.553), o poder de mercado destes produtores é limitado, pois os consumidores poderão migrar para outras marcas, com características um pouco diferentes, devido ao reajuste de preço que tal consumidor não está…

aplicada. O parâmetro de intercepto β0 tem seus usos mas é raramente central para uma análise (Wooldridge, 2006). 19 CAPÍTULO 3. REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 20 3.1 Uma aplicação no Gretl Sejam os dados da tabela 3.1, retirados do livro de Pindyck e Rubinfeld (op. cit.). Entrando esses dados no Gretl, tal como descrito na seção 2.4.1, procede-se à seqüência de menus Modelo -> Mínimos Quadrados Ordinários e na janela que se abre informar como variável dependente a variável…

sociedade anônima de capital aberto, conforme publicação. Dentro dos aspectos legais brasileiros, estes são os principais procedimentos que deverão ser adotados em uma fusão e aquisição. Monopólio – lei antitruste 17 KNOP, citando agora PINDYCK e RUBINFELD (1994), destaca que em um mercado integralmente competitivo há muitos compradores e vendedores, de forma que nenhum comprador ou vendedor tenha individualmente impacto significativo sobre os preços. Destaca ainda que,…

Hospital Universitário da UFSC: um diagnóstico da situação atual – 155 p. Curso de Especialização em Gestão Hospitalar. UFSC, Florianópolis, 1998. MATZ, Adolph; CURRY, Othel J.; FRANK, George W. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1976. PINDYCK, Robert S., RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1994. VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 2a. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. São Paulo:…

necessidade de utilizar outros métodos para potencializar a comercialização dos produtos, seja por diferenciação, serviços ou propaganda. A partir disso a empresa oligopolista busca estratégias para se sobressair sobre os concorrentes. De acordo com PINDYCK (2002), a empresa oligopolista analisa as estratégias e procedimentos de sua concorrente para determinar o seu preço e produção. No mercado oligopolista cada empresa procura fazer o melhor possível para se sobressair sobre sua…

GRANDE JÚNIOR, Dirceu. Processos administrativos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOEKNER, Mônica C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. SALVALAGIO, Wilson. Análise…

lanchonetes são padronizadas, todas as suas refeições são iguais em qualquer lugar do país, então é preferível fazer um lanche nestes fast foods do que arriscar em um restaurante de baixa qualidade. Bibliografia: Microeconomia – Robert S. Pindyck Daniel L. Rubinfeld

justificativa, receberá nota zero no respectivo trabalho. • As notas dos trabalhos individuais ou em grupo NÃO compõem o GRAU C. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2008. PINDYCK, ROBERT S.; RUBINFELD, DANIEL L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MANKIW, N. G. Introdução à economia: edição compacta (Tradução da 3ª edição norte-americana). São Paulo: Pioneira…

cesta A, acima dela (em rosa) se forma o conjunto fracamente preferível, pois fornece maior satisfação; abaixo dela (em azul) forma-se o conjunto não-preferível com menor satisfação. Esses “conjuntos” definidos pelo Varian (XXX) são chamados pelo Pindyck (2004, p.62-72) de “áreas de satisfação” do consumidor. Ao conectar os pontos em regiões não pintadas forma-se a CI onde as cestas indiferentes. Figura XX – Conjuntos de bens preferíveis, indiferentes e não preferíveis Fonte:…