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inclui a destruição de propriedade (ex. Sea Shepherds e Earth First!). Pode dizer-se então que de entre as organizações ecologistas radicais a Greenpeace é a menos controversa (Scarce 2006). A acção directa é abordada pormenorizadamente na secção 2.7.2. 54 Sara Pereira | Ecologismo Radical em Portugal? A “ANIMAL” e a “Quercus” propor soluções (http://www.greenpeace.org/portugal/pt/greenpeace/Como-actua-a-Greenpeace/ consultado em Dezembro de 2010). Fig. 2- Activistas da Greenpeace penduram banners na Torre de Belém apelando aos líderes políticos reunidos em Lisboa na Cimeira Ibero-Americana para que dêem prioridade às alterações climáticas Trata-se de uma organização com uma missão global, que conta com milhões de ciberactivistas prontos a entrar em acção e pressionar governos, empresas e industrias a adoptar quadros legais e códigos de conduta que respeitem a biodiversidade e garantam um planeta sustentável para todos [lobbying (http://www.greenpeace.org/portugal/pt/greenpeace/a-greenpeaceem-portugal/ - consultado em Dezembro de 2010)]. Um aspecto inovador introduzido pela Greenpeace e este tipo de organizações está relacionado com a já referida investigação científica. Os problemas ecológicos com que nos deparamos nos dias de hoje (ex. alterações climáticas, aumento do buraco de ozono, entre outros), requerem uma análise científica para terem credibilidade. A ciência é uma forma de protecção ambiental, de justificar a existência de ameaças ambientais (ex.…

leitor exige que o jornal publique textos cada dia mais curtos (20, 40 ou 60 linhas de 70 toques, em média). Por isso, compete ao redator e ao repórter selecionar com o máximo critério as informações disponíveis, para incluir as essenciais e abrir mão das supérfluas. Nem toda notícia está jornalisticamente tão bem encadeada que possa ser cortada pelo pé sem maiores prejuízos. Quando houver tempo, reescreva o texto: é o mais recomendável. Quando não, vá cortando as frases…