Hist Ria Antiga Plano De Curso 1

Clássicas, além dos estudos sobre a crise e o fim do mundo antigo e o cristianismo primitivo. EMENTA Do aparecimento do homem até o ocaso das civilizações clássicas do Mediterrâneo (Grécia e Roma); a evolução humana; estudos da Pré-História e as modernas teorias sobre a pré-história. As sociedades do Antigo Oriente Médio (Egito, Palestina, Mesopotâmia, Pérsia e Creta): os modos de produção da vida em sociedade entre 4500 a.C.– 476: a comunidade primitiva e sua desagregação; a servidão coletiva e suas nuances; o escravismo antigo e as sociedades clássicas (Grécia e Roma). O cristianismo primitivo e a crise do mundo antigo. OBJETIVOS 1- Geral: O curso tem por objetivo proporcionar ao aluno uma visão sobre as origens e evolução do homem e das sociedades antigas do Oriente Médio e da bacia do Mediterrâneo (sociedades clássicas), privilegiando as dinâmicas e estruturas sócio-político-culturais presentes nessas organizações sociais, políticas e econômicas que formaram os reinos e impérios da antiguidade. Dentre os principais pontos a serem analisados estão os processos de transição da pré-história para a Idade antiga e desta para os tempos medievais. Outros pontos de destaque no decorrer do curso são a evolução social, política, econômica, cultural e mental das sociedades clássicas (Grécia e Roma), além das origens e formação do primitivo cristianismo e a crise e desaparecimento do mundo antigo. 2- Específicos: Analisar a construção da realidade histórica como…

[Recensão a] HINGLEY, Richard. O Imperialismo Romano: novas perspectivas a partir da Bretanha. Coleção História e Arqueologia em Movimento, dirigida por Pedro Paulo Funari. Organizadores: Renata Senna Garraffoni, Pedro Paulo Funari, Renato Pinto. Tradução: Luciano César Garcia Pinto. Autor(es): Carlan, Claudio Umpierre Publicado por: Universidade Federal do Rio de Janeiro URL persistente: URI:http://hdl.handle.net/10316.2/33288 Accessed : 13-Apr-2015 20:02:19 A navegação consulta…

A sociedade romana, no século V a.C., período do Reino de Roma, era um conjunto de camponeses livres. Em geral cada família possuía sua casa, pais e filhos trabalhavam juntos no cultivo de cereais e, por vezes, também oliveiras e uvas. Poucas cabeças de gado eram criadas em terras comuns. Instrumentos agrícolas e roupas eram simples. A cidade fortificada, aonde os camponeses iam esporadicamente, era o centro do governo e da religião. Lá estavam os templos, as casas dos mais ricos, lojas…

preocupação Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH • São Paulo, julho 2011 1 com as causas da guerra, os eventos a ela anteriores leva uma reflexão sobre o passado, imprescindível para compreensão do presente, só lhe tendo interesse nesse sentido. A compreensão da guerra oferecia um caráter de aprendizado, pautado no repetitivo das experiências humanas, do novo igual ou semelhante ao acontecido (I, 22). No mundo romano, Políbio, o narrador do expansionismo de Roma, da…

(Ensino Fundamental e Ensino Médio), já que a forma de se “escrever” e “pensar” a História é diferente em ambos os casos. E isso é, portanto, aplicável á História e para melhor explicarmos como isso ocorre usaremos o ensino de História Antiga. Sendo assim, o objetivo deste artigo é rever e explicar de qual forma os professores abordam os temas relacionados à História Antiga e ao mesmo tempo propor uma nova metodologia para que o ensino da mesma torne-se mais atraente para os…

garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade. O conceito de cidadania tem origem na Grécia clássica, sendo usado então para designar os direitos relativos ao cidadão, ou seja, o indivíduo que vivia na cidade e ali participava ativamente dos negócios e das decisões políticas. Cidadania pressupunha, portanto, todas as implicações decorrentes de uma vida em sociedade. Ao longo da história, o conceito de cidadania foi ampliado, passando a englobar um…

da seguinte maneira: MP1 + MP2 / 2 = MF REFERÊNCIAS BÁSICAS ASHERI, David. O estado persa: ideologias e instituições no império aquemênida. São Paulo: Perspectiva, 2006. AMIET, Pierre. A antiguidade oriental. Mem Martins: Europa-América, 2004. CARDOSO, Ciro Flamarion S. Sociedades do antigo oriente próximo. 4.a ed. São Paulo: Ática, 2007. CARDOSO, Ciro Flamarion S. O Egito antigo. 2.a ed São Paulo: Brasiliense, 2012. FINLEY, Moses. História antiga: testemunhos e modelos. São…

teatro ateniense nos século VI e V a.C, pois este é o período que tanto a sociedade ateniense adquiri seu esplendor quanto o teatro atingi seu auge. 2 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA Quando caminhamos por grandes centros urbanos podemos visualizar construções que remontam desde o período Imperial brasileiro (1822 – 1889) até os prédios mais modernos. Dentre esses prédios podemos visualizar os teatros. Alguns, como no caso do Theatro Municipal de São Paulo, demonstra o luxo e o esplendor de…

FAPA FACULDADE PORTO ALEGRENSE CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA PLENA SIMONE CORREA MIRANDA ORGANIZAÇÃO DA FAMÍLIA NA GRÉCIA ANTIGA PORTO ALEGRE 2010 FAPA FACULDADE PORTO ALEGRENSE CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA PLENA SIMONE CORREA M IRANDA FAMÍLIA NA GRÉCIA ANTIGA …

desenvolveram em um mesmo lugar e muito menos em um único dia. Silva (2011) ainda cita que, as alterações sofridas pelos mitos não foram fruto exclusivo de poetas e artistas, os Pré-Socráticos auxiliaram bastante nesse processo de mudança. Os primeiros recriavam-nos e adequavam a forma, mas sempre aceitavam e mantinham o conteúdo, já os últimos tentavam desmitizar o mito em nome do lógos, da razão. Como só se é possível conhecer os mitos gregos através da forma escrita ou das imóveis…