Relatório

....................................... 6-1 6.1. Atribuições e Responsabilidades ....................................................................... 6-1 6.2. Célula de Crise ................................................................................................... 6-2 6.2. Brigada de Incêndio ........................................................................................... 6-3 7. ACIONAMENTO DO PLANO........................................................................ ........7-1 7.1. Fluxo de Acionamento ....................................................................................... 7-1 7.2. Detecção e Comunicação da Emergência .......................................................... 7-3 PCE - Plano de Controle de Emergência Porto do Forno 7.3. Mobilização de Recursos ................................................................................... 7-3 8. PROCEDIMENTOS DE RESPOSTAS ................................................................... 8-1 8.1. Procedimentos Básicos de Resposta .................................................................. 8-1 8.3. Procedimentos para Evacuação de Área ............................................................ 8-2 9. AÇÕES PÓS-EMERGENCIAIS .............................................................................. 9-1 10. DIVULGAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PLANO ................................................ 10-1 11. PROGRAMAS DE…

acumularam ao longo de décadas poluentes) ou resistente à dessorção dos contaminantes pelo material do aqüífero. Solventes clorados Um dos principais componentes da NAPLs são solventes clorados, principalmente percloroetileno (PCE), e tricloroetileno (TCE), que são usados para secar e na limpeza de metais. Devido à má manipulação e práticas de eliminação, solventes, como PCE e TCE podem entrar no ambiente solo-água através de vazamentos e eliminação inadequada. A alta…

identificados a saber: 1º RISCO – Vazamento de óleo combustível, lubrificante e graxa; 2º RISCO – Acidente de trânsito em rodovias estaduais, federais e centros urbanos; 3º RISCO – Acidente de trânsito em rodovias secundárias e centro urbano do Distrito de Itaóca; 4º RISCO – Acidente de trabalho com vítimas; 5º RISCO – Material particulado - poeira em suspensão; 6º RISCO – Incêndio; 7º RISCO – Geração de fumaça preta; Código: IT-SIG-007 PLANO DE CONTIGÊNCIA E EMERGÊNCIA …

vulcões, incêndios florestais, degradação natural da vegetação, animais, entre outros. Atualmente, os COVs vêm sendo mais estudados devido aos problemas que podem acabar causando ao meio ambiente e aos seres vivos, como efeito indireto dos COVs têm-se especialmente a formação de ozônio troposférico. Os Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) podem ser definidos como todos os compostos contendo carbono e que participam de reações fotoquímicas emitidas no ar e na atmosfera. A rápida evolução…

São Cristóvão/ Rio de Janeiro, RJ – CEP: 20921290 – Tel.: (21) 2574-5858 - FAX: (21) 2574-5858 atua na Distribuição de combustível diesel, gasolina, etanol, gás natural veicular (GNV), óleos combustíveis e querosene, além de lubrificantes. 2.2 Histórico: A Ultrapar é um dos maiores grupos empresariais privados do Brasil, destacase em setores como distribuição de combustíveis, com a Ipiranga e a Ultragaz, indústria química, com a Oxiteno, e armazenagem de granéis líquidos, com a…

Resolução CONAMA Nº 265, de 27 de janeiro de 2.000, no sentido de oferecer ao TAM – Terminal Aquaviario de Montenegro S.A padrões mínimos para a elaboração do Plano de Emergência Individual, em conformidade com os dispositivos da Lei Nº 9.966, de 28 de abril de 2.000. Propõem-se, assim, os seguintes procedimentos básicos: Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário 29.1.6- Plano de Controle de Emergência – PCE e Plano de Ajuda Mútua (PAM). 29.1.6.1- Cabe à…

57 UNIDADE 03 1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 59 2. SISTEMA DE CONTROLE DE CUSTOS OPERACIONAIS............................... 60 3. CONTROLE DE CUSTOS.................................................................................. 61 3.1 ITENS DE CUSTO OPERACIONAL A CONTROLAR...................................... 61 3.2. CENTRO DE…

Anexo 1 - Atividades e Operações Perigosas com Explosivos Anexo 2 - Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis Glossário Anexo I - Atividades e Operações Perigosas com Radiações Ionizantes ou Substâncias Radioativas Textos ComplementaresDECRETO Nº 93.412 - Adicional de Periculosidade do Setor de Energia Elétrica Anexo do DECRETO Nº 93.412 - Quadro de Atividades / Áreas de Risco PORTARIA N° 546 - Forma de Atuação da Inspeção do Trabalho DECRETO Nº 6.481 - Lista dos Trabalhos…

requisitos estabelecidos pela normaÉ responsabilidade da CIOPA a elaboração do Mapa de Riscos Ambientais 8. NR6 – EPIPara os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora – NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual – EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários…

norma É responsabilidade da CIOPA a elaboração do Mapa de Riscos Ambientais NR6 – EPI •Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora – NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual – EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. •Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos,…