Projeto de Interveção

nesta sociabilidade capitalista e neoliberal, em tempos de capital exorbitante e assolador. 3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender a conjuntura social; Desvendar a lógica capitalista; Discernir o vínculo neoliberal com o capital; Identificar o papel do estado “democrático” e de “direito”; Compreender com as crianças e os adolescentes se expressam e manifesta neste terreno; Analisar a efetivação do Estatuto da Criança e do Adolescente; Avaliar o processo de desmonte de direitos sociais; Perceber os meios midiáticos, especialmente a televisão como espaço de difusão de lógicas e preceitos mercadológicos para este segmento social; Apreender as nuances ideológicas da indústria cultural; Discutir acerca da criança e do adolescente x mídia formadora de opiniões; 4. METODOLOGIA O projeto Criança e Adolescentes: Em tempos neoliberais e Capitalista, que ora se apresenta visa despertar o senso crítico e aguçar este segmento social para o despertar da realidade que os conforma, apreendendo a sua totalidade e suas facetas. Para isso buscaremos discutir e dialogar com os jovens das comunidades e assentamentos camponeses, acompanhadas pelo Instituto Flor do Piqui materializando toda a nossa indagação, crítica, analise e percepção desta conjuntura social perversa em 04 oficinas temáticas que as quais trabalharemos com estes adolescentes, que as quais serão: ECA, CAPITAL, ESTADO NEOLIBERAL; ECA, MÍDIA(TV), CONSUMO E DIREITOS; CRIANÇA E ADOLESCENTE SUJEITOS…

presenciamos na escola, podemos perceber quão difícil é efetivar essa parceria escola e pais. Os pais são tão responsáveis pela educação 13 dos filhos quanto à escola. Por isso, devem manter este contato para assim obterem sucesso na vida escolar dos alunos. Para Silva e Vargas (2002, p.15) “a qualidade participativa na relação família e escola precisa serrepensada e melhor organizada, pela escola, para que o processo participativo sejaampliado e real”. Diante do que os…

Sylvia Leser de Mello Pereira 8 Por que escrevemos antes, por que escrevermos agora?................................ 163 Sylvia Leser de Mello 9 A quem nós, psicólogos, servimos de fato?..................................................... 169 Sílvio Paulo Botomé 10 A função social do psicólogo........................................................................ 203 Regina Helena de Freitas Campos 11 Reflexões sobre a evolução e tendências contemporâneas na…

.. 141 Sylvia Leser de Mello Pereira 8 Por que escrevemos antes, por que escrevermos agora?................................ 163 Sylvia Leser de Mello 9 A quem nós, psicólogos, servimos de fato?..................................................... 169 Sílvio Paulo Botomé 10 A função social do psicólogo........................................................................ 203 Regina Helena de Freitas Campos 11 Reflexões sobre a evolução e tendências contemporâneas na historiografia…

......................................... 5 6 9 10 11 12 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 14 CAPÍTULO I: O tempo novo da cultura em Goiás............................................ 1.1. Cultura e Identidade: a goianidade em questão ...................................... 1.1.1. Cultura e outras definições................................................ 1.1.2.…

Maria escreveu uma coluna muito popular nos jornais Diário Carioca, O Jornal, Última Hora e O Globo, onde registrava o dia a dia da Zona Sul, leia-se Copacabana. Apesar de nordestino, em seu trajeto pelas noites do Rio, logo cedo adquiriu o jeito carioca; como cronista e 2 Rubem Braga foi indicado por Luiz Bonfá aos produtores do filme para escrever a letra de Manhã de Carnaval, porém, alegando não lidar muito bem com samba, Braga sugeriu Antônio Maria. 60 E o rádio? Novos…

uma reunião na casa de José Gregori, mais tarde presidente da Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo, quando se começou a falar na possibilidade de lançamento de uma candidatura ao Senado para agrupar as oposições à esquerda. A situação política, mesmo antes da Lei da Anistia, de 1979,2 havia permitido a volta de líderes que estiveram no exílio, notadamente, entre os de São Paulo, Almino Affonso, Plínio de Arruda Sampaio e José Serra. Pois bem, de todo o numeroso…

uma reunião na casa de José Gregori, mais tarde presidente da Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo, quando se começou a falar na possibilidade de lançamento de uma candidatura ao Senado para agrupar as oposições à esquerda. A situação política, mesmo antes da Lei da Anistia, de 1979,2 havia permitido a volta de líderes que estiveram no exílio, notadamente, entre os de São Paulo, Almino Affonso, Plínio de Arruda Sampaio e José Serra. Pois bem, de todo o numeroso…