Paul Hugon

2002. | |3- MORCILLO, Francisco M & Troster, Roberto L. Introdução à Economia. São Paulo; Makron Books. 1994. | |4- HUGON, Paul - História das Doutrina Econômicas. São Paulo: Atlas, 1992. | |CARDOSO, Eliana A. Economia Brasileira ao alcance de todos. São Paulo: Brasiliense, 1997.

substituir a de "balança de controle". A concepção mercantilista se alarga: admite-se a entrada e saída do ouro, contanto que ao mesmo tempo seja tomada uma série de medidas indispensáveis, tendente a assegurar ao país uma "balança de comércio credora". (Paul Singer, 1969). Na França o mercantilismo foi conhecido como forma "industrialista" ou "colbertismo", por causa do ministro francês Colbert. Preservando os mesmos objetivos que o mercantilismo da Espanha, a França, apenas difere da…

co m.br Fonte: STN Escola Clássica Inglesa Socialismo Utópico Socialismo Científico Rothstein w w wDisciplina: . g e sEconomia t a o p Política u b l i/ cProfa. a sJune .co m.br Fonte: STN Referência Bibliográfica HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. São Paulo: Atlas, 2009. Rothstein w w wDisciplina: . g e sEconomia t a o p Política u b l i/ cProfa. a sJune .co m.br Fonte: STN 1 Capítulo

embora essecredito seja dado pela maior parte dos estudiosos a Escola Clássica, certamente porque sua influencia foi muito maior e mais duradoura do que a da escola francesa. Entre os que apontam a escola Fisiocrata como pioneira, encontra-se Paul Hugon: E a primeira escola econômica. Seus representantes são franceses que, juntos, trabalham na elaboração de uma explicação geral da vida econômica. Suas se situam entre 1756 e 1778. Reúnem em volta de um chefe, Doutor Quesnay. Medico da Corte e

Willian J.; HATT, Paul K. Métodos em pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1977. GRANGER, Gilles Gaston. Lógica e filosofia das ciências. São Paulo: Melhoramentos, 1955. HACKETT, Laura; WILLIAMSON, Richard. Design for a composition. New York: Harcourt, Brace & World, 1966. HEIMANN, Eduard. História das doutrinas econômicas. Rio de Janeiro: Zahar, 1965. HOUAISS, Antônio. Elementos de bibliografia. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1967. HUGON, Paul.…

Bibliografia:  Holtzapple, Mark Thomas, Introdução a engenharia; tradução de J.R.Souza, revisão técnica Fernando Ribeiro da Silva. Rio de Janeiro : LTC, 2006;  Ripper, Ernesto, Como evitar erros na construção, São Paulo : Pini, 1984;  Hugon, Paul, Técnicas de Contsrução; tradução J.B Soares, Adriano Motta e Leonardo T. Leme. São Paulo : Hemus, 2004.

língua, não tomavam tais deficiências em consideração e procediam como se nós dispuséssemos de uma base intelectual equivalente à que se poderia obter através do ensino médio francês, alemão ou italiano. Os cursos eram monográficos — só o professor Hugon, que me lembre, ficava no petit a, petit b, do ensino básico, e era, por isso, ridicularizado em público pelo professor Maugué. Os professores assistentes acompanhavam a toada, movendo uma guerra sem quartel aos manuais e ao ensino…

GOODE, Willian J.; HATT, Paul K. Métodos em pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1977. GRANGER, Gilles Gaston. Lógica e filosofia das ciências. São Paulo: Melhoramentos, 1955. HACKETT, Laura; WILLIAMSON, Richard. Design for a composition. New York: Harcourt, Brace & World, 1966. HEIMANN, Eduard. História das doutrinas econômicas. Rio de Janeiro: Zahar, 1965. HOUAISS, Antônio. Elementos de bibliografia. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1967. HUGON, Paul.…

para os servos. Conforme destaca Hugon (1995) a produção feudal era praticamente rural e as trocas insignificantes, geralmente familiais. A vida econômica transcorria à sombra dos castelos senhoriais. Esta forma simples de organização produtiva, para quem vive na sociedade atual pode parecer atrasada e subdesenvolvida, entretanto, algo que não se pode negar é o caráter sustentável deste modo de produção. Durante a própria idade média, conforme destaca Hugon (1995) a vida econômica ressurge,

o patrão) e o trabalhador ficaria com todo o resultado de seu trabalho. Em 1832 Owem vai a Londres e faz uma cooperativa, mas os proprietários procuram aumentar o preço dos produtos levando ao fracasso. O problema desse fracasso deu-se, segundo Paul Hugon, no fato de Owen aceitar a existência de proprietários de propriedade privada, sendo impossível o trabalhador ser detentor do produto de seu trabalho (o resultado absoluto de seu trabalho) sem haver a socialização dos meios de produção,…