Passagem Do Mito E Logos

com Belo Horizonte, 05 de Setembro de 2012. I. Do mito à razão: o nascimento da Filosofia na Grécia antiga. O período pré-socrático marca o nascimento da filosofia. Antes dela, existia apenas Mitologia – segundo o pensamento mítico, os fenômenos naturais eram causados pelos Deuses ou eram os próprios Deuses (Referências: Epópeias, Pemas de Ilíada e Odisséia de Homero). Chamada por alguns autores de “milagre grego”, a passagem do pensamento mítico para o racional…

coisas. O mito é o momento em que o homem não está mais satisfeito somente com ele e busca explicações lógico-argumentativas para os fenômenos .Assim nasceu a Filosofia. Os primeiros filósofos foram chamados de pré-socráticos. Essa passagem do estado mitológico para o filosófico atinge sua maioridade com Platão e Aristóteles. Porém, ate hoje as explicações mitológicas estão presentes entre nós porque a filosofia e a ciência ainda não conseguiram explicar todos os fenômenos. Do Mito a…

nome da escola] [ nome do aluno] MITOLOGIA GREGA O mito de Cronos [ nome da cidade, estado] 2014.06 [ nome do aluno] MITO Trabalho entregue ao professor .... Turma ...., do turno .... [ nome da escola] Disciplina de Filosofia. Este, tem como objetivo, o estudo aprofundado sobre o assunto em pauta (Mitos), ressaltando a história e expressando a opnião do discente sobre o relato.

1. A passagem do pensamento mítico para o filosófico foi: Resposta a. Um salto repentino e radical. b. Um decreto da classe política. c. Promovida por religiosos rebeldes. d. Um processo lento e gradual. e. Fruto de uma revelação mítica. 0,25 pontos Pergunta 2 1. A palavra mítica é sagrada porque tem origem na revelação divina. Dessa forma, assinale a característica correta do ponto de vista do pensamento mítico: Resposta a. O mito apresenta-se…

estruturais foram Pérgamo e Rodes. As meninas aprendiam ofícios domésticos e trabalhos manuais. O principal objetivo da educação grega era preparar os meninos para ser um bom cidadão. A infância não era valorizada na cultura antiga: era uma idade de passagem e pouco se fazia um investimento afetivo. Existiam dois modelos educativos: Esparta e Atenas; Esparta é uma cidade-estado localizada na região do Peloponeso que fica no extremo sul da Grécia. Um dos destaques dessa cidade é o…

e questionou-se na medida em que também recusou as explicações do Mito. A recusa a essas explicações é proveniente de diversas causas, essas no campo pré-político, econômico e educacional. Onde começa a se ter relevância histórica sobre o fato é quando temos a expansão marítima e comercial. Na ótica grega, portanto, os lugares alcançados pela expansão ganham visibilidade e, consequentemente, a não correspondência com o que o mito explicava desses locais, do além-mar, onde dizia existir…

Entendimento sobre o sentido dos deuses Apolo e de Dionísio para a tradição do pensamento filosófico grego. 6. Diferenças entre Mito e Filosofia e por que se diz que a Filosofia nasceu do mito? 7. A herança da filosofia grega para o ocidente. 8. Explicitação das condições históricas que possibilitaram o surgimento …

vai ser”. A isso a Filosofia chama de liberdade. MITO E RAZÃO O homem vive, portanto, na dependência dos deuses e do destino, faltando a ele a nossa noção de vontade pessoal, de livre-arbítrio. A virtude do homem se manifesta pela coragem e pela força Hesíodo é outro poeta que teria vivido por volta do final do século VIII, que produz uma obra chamada Teogonia de (teo: deus; gonia: origem) que reflete ainda a preocupação com a crença nos mitos e relata as origens do mundo, dos…

nova ordem do pensamento, complementar ao mito, que era a forma de pensar dos gregos. Uma visão de mundo que se formou de um conjunto de narrativas contadas de geração a geração por séculos e que transmitiam aos jovens a experiência dos anciãos. Como narrativas, os mitos falavam de deuses e heróis de outros tempos e,dessa forma, misturavam a sabedoria e os procedimentos práticos do trabalho e da vida com a religião e as crenças mais antigas. Os mitos eram um modo de pensamento…

obtidos da sociologia e da filosofia. No que se refere à minha «carreira» científica na França, quase tudo devo ao Georges Dumézil. Convidou-me a dar cursos na Escola de altos estudos (onde expus alguns capítulos do Tratado de história das religiões e do Mito do eterno retorno). Também apresentou ao Brice Parain o manuscrito de meu primeiro livro publicado por Gallimard. —Parece que aceita sem dificuldade o «estruturalismo» de Dumézil, ao passo que rechaça o de Lévi-Strauss. —Sim,…