OCORRENCIA DE ECTOPARASITOS BRANQUIAIS ARAUCARIA

A comercialização de peixes em pesque pague geralmente envolve alta densidade de estocagem. É comum observar neste tipo de exploração comercial, agravantes relacionadas ao manejo inadequado, às questões nutricionais e às enfermidades infecciosas e parasitárias. A escolha da espécie tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) como referência no presente estudo, se dá devido a sua rusticidade e importância no plano da aquicultura mundial. Entretanto, suas qualidades não a tornam livres de parasitismos. A falta de informações sobre parasitos que comprometem as brânquias dos peixes e a forte apreciação dos pesque pague pela população do município de Araucária/PR, impulsionaram a iniciativa do presente estudo, que se destina a ser instrumento de informação a comunidade cientifica e acadêmica, técnicos da área, produtores, consumidores e demais interessados. O objetivo desse estudo é avaliar a ocorrência de ectoparasitos branquiais de tilápias oriundas de pesque pague de Araucária/PR. O experimento será realizado no Laboratório de Patologia Básica da Universidade Federal do Paraná (UFPR), nos meses de abril e maio de 2014. Serão coletados e sacrificados 50 (cinquenta) exemplares de tilápias provenientes de dez pesque pague durante o período de povoamento dos peixes que sucede a semana santa, época em que há uma grande demanda na comercialização do pescado. No decorrer das coletas será aplicado um questionário referente a informações gerais sobre os peixes, manejo e sanidade…

doenças de peixes. 26/01/2014 . Peixes - Doenças e Parasitoses Os peixes coexistem com parasitas e patógenos na natureza, em equilíbrio. Alterações ambientais como queda dos teores de oxigênio dissolvido (OD) aumento de gás carbônico (CO2), amônia (NH3) e nitrito (NO2), altas estocagens e níveis de arraçoamento, remoção e reestocagem podem causar estresse, redução da resistência, ferimentos e facilitar o desenvolvimento de enfermidades. O ambiente aquático pode ser…

coleta de parasitos de peixe Por: Gabriela Tomas Jerônimo – MSC gabriela@cca.ufsc.br Engenheira de Aquicultura; Doutoranda em Aquicultura, UFSC Maurício Laterça Martins mlaterca@cca.ufsc.br Biólogo - Docente UFSC Arlene Sobrinho Ventura arlenesventura@yahoo.com.br Médica Veterinária Márcia Mayumi Ishikawa marcia@cpao.embrapa.br Médica Veterinária; Pesquisadora Embrapa Agropecuária Oeste Marcos Tavares Dias marcostavares@cpafap.embrapa.br Biólogo; Pesquisador Embrapa…

MACULATUS (MONOGENEA: KNER, 1858 (CHARACIFORMES; SERRASALMIDAE) COLETADO NO RIO DO PEIXE, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL. Autor (a): Luhan Eduardo Caramello Co-autores: Diego Henrique Mirandola Dias Vieira; Vanessa Doro Abdallah Kozlowiski; Reinaldo José da Silva Orientador: Rodney Kozlowiski de Azevedo Instituição: Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências, Departamento de Parasitologia E-mail: azevedork@hotmail.com…

fernando@acquaimagem.com.br A versatilidade do sal na piscicultura O sal marinho é amplamente disponível, de baixo custo, seguro para os peixes e para quem o manipula. Composto basicamente por cloreto de sódio (NaCl), o sal pode ser usado em diversas situações nas pisciculturas: na prevenção e controle de doenças; como alívio do estresse relacionado às despescas, biometrias, classificações por tamanho, transferências dos peixes e confinamento durante a depuração; no…

...................................................... LISTA DE FIGURAS................................................................................. ii iii iv v 1. INTRODUÇÃO...................................................................................... vi 1 2. REVISÃO DE LITERATURA................................................................. 2 3. OBJETIVOS..........................................................................................…

Latino-Americano de Ricketisioses, Ouro Preto, MG, 2004. BIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE PARASITOS DE PEIXES José Luis Luque Departamento de Parasitologia Animal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Caixa Postal 74508, CEP 23851-970, Seropédica, RJ, Brasil, jlluque@ufrrj.br. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas tem aumentado consideravelmente a relevância dos estudos relacionados com parasitos e outros patógenos de organismos aquáticos, principalmente daqueles…

Introdução Nas últimas décadas tem aumentado consideravelmente a relevância dos estudos relacionados com parasitos e outros patógenos de organismos aquáticos, principalmente daqueles hospedeiros com potencial para o cultivo e para a comercialização, face ao aumento significativo destas atividades no Brasil e no mundo. O ambiente de cultivo aquático proporciona naturalmente o crescimento e a multiplicação de patógenos. A prática de manejo inadequada compromete o equilíbrio entre patógeno,…

por isópodos no peixe serra, Scomberomorus brasiliensis (Collette, Russo & Zavala-Camin, 1978) das águas costeiras do Rio Grande do Norte, Brasil. Os índices de infestação parasitária dos isópodos foram calculados e relacionados com o tamanho, peso e o estado gonadal do hospedeiro. Livoneca redmanni (Leach, 1818) (Cymothoidae) e Rocinela signata (Schioedte & Meinert, 1879) (Aegidae) foram registradas pela primeira vez nas águas costeiras do Rio Grande do Norte. Os locais de fixação de…

marinhas, lagos efêmeros Alimentar aves, peixes, larvas de camarão ORDEM NOTOSTRACA (“concha” dorsal) “Camarões girinos” Tórax (11 segm) para cada segmento um par de FILÓPODOS + Abdomên (anéis formados com mais de um segmento verdadeiro, anéis posteriores sem apêndices) – Telso com ramos caudais Olhos compostos sésseis Ovos de resistência – só eclodem com contato com a água Alimenta-se de raízes de arroz ORDEM DIPLOSTRACA (com duas “conchas”) Tórax + abdômen =…