Papel Do Enfermeiro No Controlo Da Infeção Hospitalar

gravidez. É também relevante compreender que há nefropatias agudas e crónicas e dentro de cada grupo, existem um conjunto de patologias com características diferenciadas e com variação no risco que podem acarretar a nível materno e fetal. Como enfermeiros devemos estar alertas para as diferentes nefropatias e os diferentes cuidados a ter perante uma grávida com uma nefropatia aguda ou crónica, assim como atendendo às características únicas de cada mulher, aos seus sentimentos,…

Infeções: Quando são necessários acessórios externos para o auxílio da ventilação como tubos respiratórios, podem ser desenvolvidas infeções. A infeção mais comum num paciente ventilado é a pneumonia, que pode ser tratada com antibióticos mas que também pode ser suficiente severa de modo a causar sepsis. Outra infeção severa que pode ocorrer é a infeção no sangue, pode ocorrer devido a várias fontes, como intestinais, rins, pulmões, etc. ou através de cateteres intravenosos necessários…

ÍNDICE INTRODUÇÃO 6 I. ÚLCERAS POR PRESSÃO 8 1.1. EPIDEMIOLOGIA 8 1.2. ETIOPATOLOGIA DAS ÚLCERAS POR PRESSÃO 11 1.3. PREVENÇÃO DE ÚLCERAS POR PRESSÃO 13 1.3.1. Avaliação do risco 14 1.3.2. Cuidados à Pele 15 1.3.3. Controlo da Humidade 16 1.3.4. Controlo da Pressão 17 1.3.5. Avaliação Nutricional 18 1.3.6. Educação do Cliente e Cuidador 19 1.4. AVALIAÇÃO DE UM CLIENTE COM ÚLCERAS POR PRESSÃO 20 1.4.1. Instrumentos de Avaliação do Estado de uma Úlcera por…

1 PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFEÇÃO Para que um programa de controlo de infecção seja eficaz é necessário que todos os profissionais conheçam os verdadeiros riscos e os meios mais eficazes e económicos para os minimizar. A prevenção e controlo de infecção é assim, da responsabilidade de todos os profissionais de saúde. 2 PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFEÇÃO No que respeita ao controlo e prevenção da infecção hospitalar, existem essencialmente…

(nome) Relatório de estágio Farmácia Hospitalar Data de Entrega: 7 de Fevereiro de 2014 Relatório apresentado ao curso da licenciatura em farmácia do Instituto Politécnico de Saúde do Norte – Escola Superior de Saúde do vale do Ave, para a obtenção do grau de licenciatura, sob orientação de (nome) e co- orientação de (nome) Vila Nova de Famalicão 2013/2014 Dados do Estagio Dados do local de estágio Local do estágio: Monitor: …

Ciclo de Estudos em Enfermagem Trabalho de grupo prático FE1 Tema Competências e Funções do Enfermeiro Vera Rodrigues Sabina Nistor Silves, janeiro de 2013 Trabalho de grupo prático FE1 Tema Competências e Funções do Enfermeiro Autores: Vera Rodrigues Sabina Nistor Docente: Prof. Doutor Rogério Andrade Unidade Curricular: Fundamentos de Enfermagem I Silves, janeiro de 2013 Índice Introdução……………………………………………………………………………….3 Dar a conhecer…

possibilidades, a opção pela emergência pré-hospitalar surgiu como uma oportunidade de aprofundar conhecimentos teóricos aliada a uma aprendizagem iminentemente prática, de interesse incalculável para um estudante de medicina em fim de curso. Assim, optou-se pela realização de um estágio de observação nos meios do INEM com o tema “Emergência Pré-Hospitalar – quando ir ao encontro do doente é uma prioridade”, no sentido de compreender a prestação de socorro pré-hospitalar em Portugal,…

RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM FARMÁCIA HOSPITALAR Relatório de Estágio Supervisionado Curso de Farmácia da UNICA Realizado na Farmácia do Hospital Agostinho Neto Orientadora: Dra. Alexandrina Alves Cidade da Praia 2013 DADOS PESSOAIS Estagiária: Anyse Pereira Curso: Farmácia Período letivo: 2013/2014 Índice Introdução ---------------------------------------------------------------------------------------3…

Materno-Infantil Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho – Pediatria Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências da Saúde Licenciatura em Enfermagem – 3º Ano Porto, 2014 Estudo de Caso – Enfermagem Materno-Infantil Ana Gregório nº26210 Cleoneide Sousa nº25453 Vítor Costa nº13339 Estudo de Caso Enfermagem Materno-Infantil Centro Hospitalar Vila Nova de…

Eliminação vesical Padrão Normal Micção 4 a 6 X dia - 30ml/h 250/400ml por micção Diurese 1000/2000 dia Urina sem dificuldade Com controlo esfíncteres Factores que influenciam Eliminação Vesical Idade (incontinência) Distúrbios Sensoriais Alterações hormonais Tonicidade muscular Ansiedade Sugestões auditivas Hábitos culturais Medicação/ingestão de líquidos Traumatismos (cirúrgico/tumor) Perda de líquidos decorrentes de outras fontes Características da