Palacio Marques Tancos

movimento unificador: Adopção de uma moeda comum. Adopção de um código civil comum. Eleições para um parlamento comum. Eleição de Guilherme I, Rei da Prússia, como Guilherme I, Imperador da Alemanha, coroação que teve lugar na sala dos espelhos no palácio de versalhes para humilhação francesa. Consequecias para a França: Cede a alcacia e lorena. É obrigada a pagar 5000 francos de indeminização. É obrigada a custear as despesas de manutenção de uma força militar alemã estacionada…

reduzido a um pequeno número de aldeias e diversas quintas e casas nobres, algumas de antigas e importantes famílias que aqui tinham as suas residências de campo como eram os Lobatos, Pinto Gaia, Correia Lacerda, Condes de Portalegre, Marqueses de Tancos, Gama Lobo, Távoras, Condes da Ericeira, Condes de Vila Nova e Marqueses do Louriçal. Algumas das quintas eram relevantes núcleos agrícolas na produção de cereais e vinho, sendo foreiras ou administradas por comunidades religiosas (como…

Jorge Miranda, Teoria do..., p. 53; Maria Lúcia Amaral, A Forma da ..., pp. 26-27. 13Neste sentido cfr. Maria Lúcia Amaral, A Forma..., p. 27. 14Cfr. Nguyen Quoc Dinh/Patrick Daillier/Alain Pellet, Direito Internacional Público, Tradução de Vítor Marques Coelho, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1999, p. 57 11 nenhum poder que lhe seja exterior. Ou seja, é um corpo colectivo que escolhe por si mesmo sem dependências externas, os seus próprios destinos. Já o “soberano” é aquele…

com a porta de uma casa de Tunes, depois surgiram as construções do oásis de Tozeur, pórticos da mesquita de Sidi-Mahrès, o minarete da mesquita de Barbier, um café de Sidi-bu-Said, ruelas de souks, é a Tunísia, “c'est pas rigolo?“, à direita o palácio da Argélia, um edifício esbranquiçado e ornado com frisos e cantarias de azulejos, ao lado a velha Argel com a sua pitoresca casbah, terraços abertos, cúpulas e minaretes coroados com crescentes islâmicos, um restaurante de couscous lá…

ROGÉRIO SOARES, Constituição, in Dicionário Jurídico da Administração Pública, n, Coimbra, 1972, págs. 661 e segs.; ou GOMES CANOTILHO, Direito Constitucional, 6.” ed., Coimbra, 1993, maxime págs. 72 e segs. Diverge, todavia, das propostas por MARQUES GUEDES, Introdução ao Estudo do Direito Políico, Lisboa, 1969, págs. 10 e segs.; MARCELLO CAETANO, Direito Constiucional, i, Rio de Janeiro, 1977, págs. 60 e segs.; ou MARCELO REBELO DE SOUSA, Direito Consitucional, l, Braga, 1979,…