P2 Pilar

do material pelo seu volume. γ =peso específico As coberturas , lajes, sacadas, marquises, beirais; transferem os seus pesos para paredes ou vigas. As vigas e paredes transferem os seus pesos para outras vigas ou outras paredes, ou para pilares. Os pilares transferem seus pesos para os solos através de sapatas ou blocos de estacas. Resumindo: Kgf/m2 se altera para Kgf/m Kgf/m se altera para Kgf Observação: O Sistema Internacional de Unidades utiliza o Newton como unidade de força…

os blocos, que resistem principalmente por flexão. Sapatas podem ser: - circulares - (B = () - quadradas - ( L = B ) - retangulares - ( L > B ) e ( L ( 3B ou L ( 5B ) - corridas - ( L > 3B ou L > 5B ) 1.1.3. Radier Quando todos pilares de uma estrutura transmitirem as cargas ao solo através de uma única sapata. Este tipo de fundação envolve grande volume de concreto, é relativamente onerosa e de difícil execução. Quando a área das sapatas ocuparem cerca de 70…

É aquele que conduz a momentos aproximadamente iguais nas duas abas. B  b  2d  5cm L  l  2d  5cm L B  l b Escalonamento de Sapatas  30 o Sapata associada. L A P  P2 1 a x1 B P1 xG P2 P x1 xG  1 P  P2 P  P2 1 A 1  a BL  A P x1 xG  1 P  P2 1 BL  A Divisa L PB PA L Sapata com viga alavanca Divisa L Projeto de Sapatas de Divisa PB PA L PA PB e RA l RB Projeto de Sapatas de…

conduz a momentos aproximadamente iguais nas duas abas. B  b  2d  5cm L  l  2d  5cm L B  l b Escalonamento de Sapatas  30 o Sapata associada. A L x1 B P1 P2 P  P2 1 a P x1 xG  1 P  P2 P  P2 1 A 1  a BL  A xG P x1 xG  1 P  P2 1 BL  A Divisa L PB PA L Sapata com viga alavanca Divisa Projeto de Sapatas de Divisa L PB PA L PA PB e RA l RB  l  RA (l  e)…

- 0.7% L Pontes ferroviárias = 0.1%(1600 - 60 (L)1/2 + 2.25 L) NB - 2 Observação: A NB-2 considera • • • • = 1 nos seguintes casos: Transformação de cargas em altura útil de terra Passeio das pontes Fundações de encontros e pilares maciços Na avaliação das tensões do solo 1 1,2 L 1. Vigas S.A.: L = vão teórico 2. Vigas contínuas: L = vão teórico de cada tramo carregado 3. Vigas em balanço: L = comprimento do balanço 4. Vigas contínuas com vão…

formando as pirâmides.  Blocos de Pedra Calcária = (cal + areia)  Pórticos(viga/pilar) 3 08/06/2011 Pórticos(viga/pilar) stonehenge Pórticos(viga/pilar) 4 08/06/2011 Arcos Arcos 5 08/06/2011 Arcos Arcos 6 08/06/2011 Arcos Arcos 7 08/06/2011 Cúpulas Havia sempre um anel no centro e arcos para sustentar a estrutura Avanços Tecnológicos 8 08/06/2011 Edificações (pórticos) Edificações pré-moldadas (pilar/viga) em concreto ou metal. Edificações…

200 250 E102 E103 E104 E105 0 -140 0 140 E106 E107 E108 E109 150 150 100 50 E106 E107 E108 E109 -140 140 0 -140 E110A E111 0 0 E110A E111 140 0 Y cc 145 X cc 0 Ycc y   n X cc x   n P.1,05 M x . y M y .x Q   2 2 N y x   Pilar Capacidade de Carga (tf) Nº de Est. Nome Fz (tf) Mx (tf.m) My (tf.m) P11 555 -27,75 0 10 62,83 x² (m²) y² (m²) Estaca 0,000 1,960 0,000 1,960 1,960 1,960 0,000 1,960 1,960 0,000 2,403 1,103 0,303 1,103 0,003 0,003…

das lajes Total 7. ANÁLISE ESTRUTURAL DAS VIGAS Em relação ao item 14.6.7 da NBR 6118:2003: Pilares internos P2 (20/20) = P3 (20/20) = P4 (20/20) = P6 (20/20) = P7 (20/20) Como todos os pilares internos não apresentam rigidez suficiente, a consideração dos momentos negativos nos apoios não levarão em conta os momentos de engastamento perfeito. Pilares externos P1 (20/20) = P2 (20/20) = P3 (20/20) = P6 (20/20) = P7 (20/20) = P12 (20/20) = P14 (20/20) P8 (20/40) …

Duque de Caxias - RJ 2015 Questão “A”. Calcular a carga atuante em cada pilar da edificação. Considere uma carga no pavimento de 10kN/m². (Considerando peso próprio da estrutura, carga acidental e carregamento permanente). Deverá ser estimada a área de influência de cada pilar. Para considerar a caixa d´água, estima que o pavimento de cobertura possui a mesma carga do pavimento tipo. Considerando a influência de cada pilar. Analisando geometricamente entre eles. Conforme figura abaixo: …

MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Prazo Ótimo para a Manutenção Preventiva AQUI APRESENTAREMOS UMA DAS POSSIBILIDADES APRESENTADAS NA OBRA DE SOUZA (2011): n N (Σ Pn ) + B(n-1) x P1 + B(n-2) x P2 + ... + B1 x P(n-1) 1 Bn = GESTÃO DA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Prazo Ótimo para a Manutenção Preventiva n N (Σ Pn ) + B(n-1) x P1 + B(n-2) x P2 + ... + B1 x P(n-1) 1 Bn = Número de períodos Onde : Bn = Número esperado de quebra para cada período entre manutenções Pn = Probabilidade de quebra ocorrer entre…