Linguagens de programação

Programação Orientada por Objectos Técnico de Informática de Gestão Programação Orientada a Objectos A programação orientada aos objectos é um paradigma ou modelo de programação. Tal como outros paradigmas, este propõe métodos e técnicas para auxiliar o programador a dominar a complexidade dos problemas e a escrever boas soluções. Apresenta características que o distinguem dos outros, tal como: - Objectos, classes, herança e polimorfismo; - Modularidade e reutilização; - Extensibilidade; - Desenho e programação incremental; - Desenho bottom-up; - Proximidade entre modelo e modelado. Técnico de Informática de Gestão Origens da P.O.O. O termo Programação Orientada a Objectos (POO) foi criado por Alan Kay, autor da linguagem de programação Smaltalk, mas antes da criação desta linguagem algumas das ideias da POO eram já aplicadas. A primeira linguagem a utilizar essas ideias foi a linguagem Simula-67, criada em 1967, na Noruega. Alguns exemplos de linguagens orientadas a objectos modernas: - Java - C++ - Object Pascal (Delphi) - (…) Técnico de Informática de Gestão Ideias Básicas da P.O.O. A Programação Orientada a Objectos (POO) foi criada para tentar aproximar o mundo real e o mundo virtual: a ideia é tentar simular o mundo real dentro do computador. Para isso, a POO utiliza objectos pois o mundo real é composto de objectos. Na POO, o programador é responsável por moldar o mundo dos objectos e definir como estes interagem entre si. Os objectos…

DESENHO TÉCNICO I Apontamentos de Engenharia Mecânica Página 2 / 36 DESENHO TÉCNICO I J. Vasco e R.Carvalho PROJECÇÕES ORTOGONAIS, CORTES & SECÇÕES, COTAGEM, PERSPECTIVAS E SÓLIDOS Edição 2 Março’ 2004 I. Introdução ao Desenho Técnico....................................................................................3 II. Projecções Ortogonais ....................................................................................................4 II.1…

I P E T Petróleo e gás Diurno Desenho Técnico Representações gráficas Pemba-05-2014 I P E T Petróleo e gás Diurno Desenho Técnico Representações gráficas Discente: Docente: Jorge Jorge Ermelindo Pemba-05-2014 Índice INTRODUÇÃO 4 INSTRUMENTOS DE DESENHO 5 Materiais Complementares NORMALIZAÇÃO 6 Documentação técnica de produto Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico Folha de Desenho – Leiaute e…

Superior Técnico, foi originalmente concebido para fazer parte de um conjunto de textos sobre Computação Gráfica, apresentando-se agora como um texto independente. Contacto do autor: brisson@ist.utl.pt © 2000, 2004, 2008, 2013 J. M. Brisson Lopes & IST J. M. Brisson Lopes Computação Gráfica: Modelação Geométrica Modelação Geométrica 1 Introdução O processamento gráfico dos objectos realiza-se através de uma sequência de operações que parte da definição da geométrica e…

ESCALAS | COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel em tamanho real. Mas, existem objectos, peças, animais, etc. que não podem ser representados em tamanho real. Alguns são muito grandes para caber numa folha de papel. Outros são tão pequenos, que se os reproduzíssemos em tamanho real seria impossível analisar os…

FEUP-DEMEGI-SDI ________________________Desenho Técnico _________________________________APL-1.1 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica DESENHO TÉCNICO (1º ano) (Introdução aos Sistemas e Componentes Mecânicos Normalizados de utilização corrente) Aulas Práticas Laboratoriais Período lectivo: 28 de Setembro a 16 de Outubro (3 semanas) Escolaridade total: 6 horas (3 × 2 horas) Aulas destinadas apenas a estudantes inscritos pela 1ª vez na unid. curric. de Desenho Técnico e a…

Desenho Técnico I MIEM + LEGI Ano lectivo 2009/2010 José Manuel Baranda Ribeiro Introdução: Diferentes tipos de desenho Desenho artístico A Visão de Ezequiel Rafael Galeria Palatina, Florença Composition Fernand Léger Hermitage, S. Petersburgo Forma de expressão gráfica de entidades concretas, como objectos ou pessoas, ou conceitos estéticos/filosóficos abstractos. Desenho Técnico I - Ano lectivo 2009/2010 -2- J. M. Baranda Ribeiro Introdução:…

NIOSH’91 (Waters et al. 1993) resulta da evolução do Guia de 1981 definindo critérios para determinar os pesos máximos e aceitáveis para tarefas de elevação ocasionais publicados pelo National Institute of Occupational Safety and Health dos Estados Unidos (NIOSH 1981) . A nova equação tem um âmbito de aplicação mais alargado que o Guia de 1981 , ampliando substancialmente as suas condições de utilização . Por exemplo, passaram também a ser contempladas tarefas de elevação não…

ESCOLA BÁSICA 1, 2, 3 / JI DE ANGRA DO HEROÍSMO 7º ANO 2009/2010 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA Índice COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS da EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Competências Gerais e Específicas da Educação Artística Dimensões das Competências Específicas Competências Especificas do 3º ciclo - Tecnologia e sociedade – Tecnologia e desenvolvimento social Competências Específicas do 3º ciclo - Tecnologia e sociedade – Tecnologia e consumo Competências Específicas…

COLÉGIO ESTADUAL HAIDÉE TEDESCO REALLI TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA DISCIPLINA DE DESENHO TÉCNICO I Programa Normalização Formatos de papel, legendas e escalas Sistemas de projecção ■ Projecção cilíndrica ortogonal Projecção dupla • Geometria de Monge ▫ Representação do ponto, da recta e do plano Projecção múltipla • Desenho multivista • Tipos de linhas, significado e precedências • Escolha de vistas ▫ Vistas necessárias, e vistas suficientes ▫ Vistas parciais deslocadas e interrompidas…