O Novo Século Hobsbawm

de Filosofia e Ciências Humanas – FAFICH Departamento de História Historia Contemporânea Bernardo Furst Guimarães de Andrade O conceito de classe é algo confuso e já foi tema de diversos historiadores e sociólogos ao longo dos séculos, com interpretações divergentes. Nunca se chegou num consenso e não há uma definição universalmente aceita sobre o que se define como classe. Em sua análise interpretativa E. P. Thompson trabalha com o conceito de classe entendido…

entre outros, o novo Teatro no Parque do Ibirapuera em São Paulo, o Setor Cultural de Brasília, o Centro Administrativo | |de Betim, em Minas Gerais, além do Monumento Comemorativo aos 500 Anos do Descobrimento do Brasil em São Vicente, SP. | |2000 | |No Rio de Janeiro é lançado, o documentário Oscar Niemeyer: um arquiteto engajado em seu século, do…

O historiador e a história Denise Carla Cornelli Neste texto procuro trazer elementos relacionados ao que o autor Eric Hobsbawm traz em alguns capítulos de sua obra “Sobre História”, ou seja, elementos que discorram sobre as preocupações do uso e o abuso da história tanto no campo politico como na sociedade e com isso trazer elementos que contribuam no entendimento da história como elemento de transformação do mundo. O texto também remete a discussão sobre a importância da…

O que foi a "guerra Fria" segundo Eric Hobsbawm(2007)? O que foi a "revolução social de 1945 -1990" descrita por Eric Hosbsbawm(2007)? Descreva a "revolução cultural das decadas de 1960-1980? Como é o "terceiro mundo"? O que foi o socialismo real? "A ERA DOS EXTREMOS" Eric Hobsbawm KKKHIuuhauhauhahauhuahhuahuahuahuahuuhauhauhauhuahuahuhauahu- ahuahuahuahuahuahuahuahuhauauahuahuahuahuahauhuahauhUhuhUhua- huahuHuahuahauuhauhauahuahuahuahuahauhiudcbiwhrvbbwourvbaoue-…

confira o livro "Do CNT ao TST" O século XX foi o século do trabalho. Foi o século em que este deixou de ser um fato entre outros da existência humana e se tornou seu aspecto central. O trabalho deixou de estar submetido aos tempos da natureza e às variáveis climáticas e passou, ele próprio, a reger o tempo dos homens. Deixou de ser apenas meio de subsistência e tornou-se, para um número cada vez maior de pessoas, elemento constitutivo de identidade. O século XX cristalizou…

Europa 1789-1848. 10. ed. Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra, 1997. p. 43-69. http://www.infoescola.com/biografias/eric-hobsbawm-2/ (retirei a biografia dele) 1.1 Um pouco do autor Filho de pais judeus, Eric John Earnest Hobsbawm nasceu no dia 9 de junho de 1917 na cidade de Alexandria, Egito, quando o país se encontrava sob domínio britânico Dedicou-se ao estudo do século XIX, que considera como iniciado com a Revolução Francesa, em 1789, e encerrado com o início da…

A leitura de "Nações e nacionalismo" pode, a princípio, causar certa estranheza, pois trata-se de uma obra de sistematização, Hobsbawm concentrou em seu livro o conteúdo proferido em quatro Conferências de Wiles que aconteceram na "Universidade de Queen, em Belfast, em maio de 1985". Ele faz uma discussão sobre a questão nacional que segundo suas palavras "é, notoriamente, um tema controverso" (pág. 10). E ele não procurou fazê-lo menos controverso. O autor organizou seu livro em cinco…

conceito de Revolução no período da Modernidade, tendo como foco as revoluções Industrial e Francesa, porém, procuraremos um paralelo com os impactos causados na América Latina. Utilizaremos como referência a definição de revolução empregada por Eric J. Hobsbawm em seu livro “A era das revoluções”[1], bem como os argumentos de Maria Ligia Prado em “A formação das Nações Latino-Americanas”.[2] Em um segundo momento, serão utilizados dois livros didáticos para demonstrar como o…

Era dos Extremos: O breve século XX 1917-1991. Guerra Fria (pp. 223 a 252) Capítulo 8 HOBSBAWM,E. Durante as primeiras décadas da Guerra Fria os dois sistemas jogoaram uma espécie de pontuação empate, com a concorrência obriga-los tanto para elevar o seu jogo econômico. Embora o comunismo falhou, Hobsbawm parece estar dizendo, também o capitalismo perdeu o seu rumo. Completando este livro no período pós-Guerra Fria imediato, senti

grupos sociais de várias espécies, em contraste com a biografia dos grandes homens e com a história das instituições (a Igreja e o Estado), muito caras aos pesquisadores em história do século XVIII e XIX. Entretanto, Hobsbawm (1998), no ensaio “A história de baixo para cima”, argumenta que o francês Michelet, no século XIX, já praticava uma espécie de história social ao investigar a atuação dos grupos populares na Revolução Francesa. A mesma opinião é corroborada por Jacques Revel…