Não Sei Quantas Almas Tenho Fernando Pessoa

https://sites.google.com/site/apontamentoslimareis/nao-sei-quantas-almas-tenho Esta primeira estrofe mostra aspetos da famosa despersonalização de Fernando Pessoa. Ele diz não saber quantas almas tem, porque mudou a cada momento. Esta instabilidade é, no entanto, uma instabilidade de vida e não tanto uma instabilidade de "almas". Certo é que Pessoa, por sempre se expressar por outras vozes (heterónimas ou pseudónimas), neste momento já não se reconhece - tudo lhe foi sempre estranho,…

O MODERNISMO PORTUGUÊS Tem como marco inicial a publicação da revista Orpheu, em 1915, e contava com a participação dos escritores Mário de Sá-Carneiro, Fernando Pessoa, Almada Negreiros e do brasileiro Ronald de Carvalho. O segundo momento modernista ocorre em torno da revista Presença ( 1927-1940) e tem como principais escritores José Régio e Adolfo Casais Monteiro Contexto Histórico • A monarquia sofre um profundo descrédito desde o final do século XIX, já que a crise econômica a

nível da forma (tratamento gráfico), o que se pode entender por um lado pela ligação ao surrealismo e, por outro, pelo próprio carácter e espírito de contestação do poeta. As suas colaborações com jornais foram recolhidas em livro: As Andorinhas não têm Restaurante (1970), Uma coisa em forma de Assim(1980). É também da sua autoria a letra do fado Gaivota, de Amália. Alexandre O’Neill morreu a 21 de Agosto de 1986, vítima de um acidente vascular cerebral. Poema: “Amigo” Mal nos conhecemos

1-Introdução.............................................02 6-Cecília Meireles...........15 2-Fernando Pessoa....................................03 6.1-Motivo.....................15 2.1-Presságio........................................03 6.2-Lua adversa.............16 2.2-Autopsicografia..............................04 6.3-Despedida...............17 2.3-Não sei quantas almas tenho..........04 6.4-Serenata..................17 2.4-O…

Fernando Pessoa Não sei quantas almas tenho Não sei quantas almas tenho Não sei quantas almas tenho. Cada momento mudei. Continuamente me estranho. Nunca me vi nem acabei. De tanto ser, só tenho alma. Quem tem alma não tem calma. Quem vê é só o que vê, Quem sente não é quem é, Atento ao que sou e vejo, Torno-me eles e não eu. Cada meu sonho ou desejo É do que nasce e não meu. Sou minha própria paisagem; Assisto à minha passagem, Diverso, móbil e só, Não sei

SANTA CLARA- objetivo Fernando Pessoa -BIografia e poemas- Nome: Amanda Francine Minetto Professora: Inês NÚMERO: 01 9º ano INTRODUÇÃO Fernando Antônio Nogueira Pessoa, mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta, filósofo e escritor português, mais importante do modernismo em Portugal. Nasceu em 13 de Junho de 1888 em Lisboa , onde também morreu em 30 de Novembro de 1935. BIOGRAFIA Fernando Pessoa, poeta e escritor português. Filho de Joaquim de Seabra Pessoa e…

----------------------------------------------------------------------------------- 8 Retrato --------------------------------------------------------------------------------------- 9 Fernando Pessoa Biografia ----------------------------------------------------------------------------------- 10 Mar português ----------------------------------------------------------------------------- 11 Não sei quantas almas tenho ------------------------------------------------------------ 12 Manuel…

Biblioteca Virtualbooks O Marinheiro Fernando Pessoa ******************************** Edição especial para distribuição gratuita pela Internet, através da Virtualbooks. A VirtualBooks gostaria de receber suas críticas e sugestões sobre suas edições. Sua opinião é muito importante para o aprimoramento de nossas edições: Vbooks02@terra.com.br Estamos à espera do seu e-mail. Sobre os Direitos Autorais: Fazemos o possível para certificarmo-nos de que os materiais…

fernando pessoa | a hora do diabo http://lugardaspalavras.no.sapo.pt/poesia/pessoa/... fernando pessoa | a hora do diabo No light, but rather darkness visible. Mas essas chamas lançam, não luz, mas sim treva visível. * Saíram do terminus, e, ao chegar à rua, ela viu com pasmo que estava na própria rua onde morava, a poucos passos de casa. Estacou. Depois voltou-se para trás, para exprimir esse pasmo ao companheiro; mas atrás dela não vinha ninguém. Estava a rua, lunar e deserta,

FERNANDO PESSOA ORTÓNIMO Fernando Pessoa conta e chora a insatisfação da alma humana. A sua precaridade, a sua limitação, a dor de pensar, a fome de se ultrapassar, a tristeza, a dor da alma humana que se sente incapaz de construir e que, comparando as possibilidades miseráveis com a ambição desmedida, desiste, adormece “num mar de sargaço” e dissipa a vida no tédio. Os remédios para esse mal são o sonho, a evasão pela viagem, o refúgio na infância, a crença num mundo ideal e oculto,…