Neguinho

Jobim Vinicius de Moraes • O Barquinho (1961) • Carolina (1967) • Samba de uma nota só (1960) • Disparada (1966) • Travessia(1967) • Matriz ou filial(1964) • Trem das onze(1965) • A banda(1966) • Festa de arromba (1964) • Hoje(1966) • Upa neguinho(1967) • Prova de fogo(1967) • Samba do avião(1967) • Mas que nada(1963)

FUNDAMENTAL 1- Qual cor você se define: preto ( ) Branco ( ) Pardo ( ) Indigena ( ) 2- Você acha que na escola há racismo? ( ) sim ( ) não 3- Você já ouvir alguém dizer expressões tais como: “macaco” “só poderia ser preto mesmo” neguinho” ou outras parecidas? ( ) sim ( ) não 4- Você já sofreu algum tipo de preconceito devido sua cor? ( ) sim não ( ) 5- Em caso afirmativo esta descriminação partiu de: (pode marcar mais de uma alternativa). Pelos…

anos Sub 18 feminino - de 15 a 18 anos RECURSOS (mínimos) 10 bolas de futsal 10 bolas de futebol de campo 60 coletes tamanho P (rosa e azul) 20 cones pequenos 04 apitos APOIO: Loja São José Sports REALIZAÇÃO: Edvaldo Oliveira (Neguinho) Tenente José Luiz Andrade Aristides Libório

uma pessoa influencia até mesmo no ganho do pão de cada dia, na busca por uma vida melhor. Acho até que os próprio negros são preconceituosos com eles mesmos e o pior de tudo é que eles mesmos se inferiorizam com frases do tipo “ só porque eu sou neguinho” ou “ só porque eu sou preto”, o respeito começa dentro de nós. Espero que um dia tudo isso mude e a esperança é que cada dia mais o racismo seja menos frequente, menos praticado e menos sentido pelos os negros.

Aí Sabe o que acontece quando bumbo e caixas batem juntos Junto com neguinho com dispô pra conquistar o mundo Se o mundo é pequeno, vou aonde der na telha Um b-boy universal, suburbano na veia! Pra fazer a cabeça eu vou em Amsterdã, Acordar em Paris pra tomar um café da manhã; Fazer barulho em Tókio, barulho em Bruxelas, Imagina esse barulho em Santiago de Compostela No bolso um passaporte e um punhado de dólar, Também aposto incerteza só pra ver o que que rola E Eu vou (Vou por aí)

leitura de um requerimento produzido pelo grupo requerendo a limpeza do pântano da nossa cidade. O grupo-C produziu um poema com o tema: “Seguem o pretinho pelas ruas”, enfatizando a favela. A produção falava que mesmo em situação de pobreza, o neguinho tem sonhos de ser Neimar (jogador) e sempre com um sorriso no rosto, mostrava o Brasil das desigualdades. Após esse momento, fez a leitura de uma ata produzida pelo grupo da reunião, que aconteceu para resolver o problema do pântano…

gente que usa esses desenhos para fins da militância, têm outros que são para embolsar, mas isso não é importante para mim. Por exemplo, a imagem do Che Guevara usando um kafia, aquele lenço que se coloca na cabeça... Aquele desenho, independente de neguinho faturar ou não, o que importa é que ele esteja rodando, esteja vivo. Ano passado me mandaram uma fotografia de um campo de refugiados palestinos no Líbano e tinha esse desenho (mostra a camiseta que está usando) na parede. É isso…

manjam dessas nóias aí de saber mandar na galerinha. Matutando em toda essa idéia lançada acima, choquem... uma organização só vai ser irada quando tiver um malandro desses no comando. Desta forma, a empresa vai abalar o pedaço à proporção que esses neguinhos aí papearem loucamente, visto que é preciso estudar para se fazer a cabeça. Portanto, uma organização precisa de um administrador da mesma forma que um carango necessita de gasol para funfar! Tradução: Empresas bem sucedidas…

aguardavam na portaria." (p.176) Zé da casa verde " As gírias, o cantado da fala paulista, o jeito de parar com o corpo jogado para trás, a disposição permanente para gozar os companheiros, tudo nele recendia malandragem." (p.177) Neguinho " Com a sabedoria dos seis anos, Neguinho viveu por conta própria na cidade." (p.181) Seu jeremias " -Tantos anos preso, doutor, a mente aprende a dominar o corpo." (p.190) Veronique, a japonesa " Essa travesti insistia que a chamasse de…

explicitamente políticos, excessivamente metafóricos, atingiam todos os tipos de público, incluindo setores mais conservadores da sociedade. O emprego de certas estratégias técnico-poéticas por centenas de compositores sacralizou Arrastão e Upa Neguinho como os modelos a serem seguidos e imitados2. E, com a ideologização do signo musical, muitos compositores foram sacralizando normas, critérios de suas escrituras, que se transfiguraram num modelo dogmático, válido e inquestionável…