Narradores De Já

Ato 3: Linguagem Corporal. Narrador: Maria uma jovem empresária chega numa manhã de segunda-feira para mais um dia de trabalho. Sempre atenciosa e simpática com todos, cumprimenta seus colegas de trabalho: Maria: - Bom dia Pedro! Pedro: - Bom dia Maria! Maria: - Bom dia Carlos! Carlos: - Bom dia Maria! Maria: - Bom dia Ricardo! Como foi seu final de semana? Ricardo: - Bom dia Maria! Foi muito bom. E o seu? Maria: - O meu também foi bastante bom. Narrador: Pedro e Carlos…

personagens 1. BURRO: 2. CÃO: 3. GATO: 4. GALO: 5. LADRÃO 01: 6. LADRÃO 02: Narrador Onisciente: SINOPSE: LIBERDADE Nesta história, um burro, um cão, um gato e um galo, maltratados pelos seus donos, abandonam-nos e decidem ir para Bremen, uma cidade onde conhecerão a liberdade. No caminho para…

NARRADOR – Era uma vez no tempo de reis e rainhas uma linda menina que se chamava Cinderela. Ela morava com uma madrasta muito má. Madrasta – Onde está a Cinderela que até agora não trouxe o meu café? Cindereeeeela! CINDERELA – Já vou senhora. Eu estava lavando a roupa, tratando das galinhas e limpando a cozinha. MADRASTA – Essa demora para fazer só isso? Mais é uma preguiçosa mesmo!!! Vai, Vai, vai. NARRADOR – A madrasta tinha duas filhas que não faziam nada. Grizelda e Anastácia.

Lemos Pereira Introdução Este trabalho foi-nos proposto no âmbito da disciplina de português como modo de avaliação de conhecimentos da obra “Os Maias”. Neste trabalho abordarei várias tópicos como, narrador, espaço, tempo, personagens e naturalismo/realismo. Índice Resumo Narrador Espaço Tempo Personagens Naturalismo / Realismo Conclusão Bibliografia Resumo Capítulo XV Na manhã seguinte, perguntam a Rosa se quer o Carlos como “papá”. Aceita. Maria Eduarda conta…

da leitura de historias, rótulos, bilhetes, cartas, jornais 11º Momento Procura de verbetes desconhecidos. 12º Momento Ensaio da peça teatral Culminância Apresentação teatro “ A pílula falante” A pílula falante (Cenário de sítio) Narrador: Numa casinha branca, lá no Sítio do Picapau Amarelo, mora uma senhora de mais de sessenta anos. Chama-se Dona Benta. Quem passa pela estrada e a vê na varanda, de cestinha de costura ao colo e óculos de ouro na ponta do nariz, pensa…

QUOCIENTE A OBSERVA E JOGA CHARME NARRADOR: (CRISTIANE) • AS FOLHAS TANTAS DO LIVRO MATEMÁTICO UM QUOCIENTE SE APAIXONOU - SE UM DIA, DOIDAMENTE, POR UMA LINDA INCÓGNITA. OLHOU-A COM SEU OLHAR INUMERÁVEL E VIU-A DO ÁPICE À BASE UMA FIGURA IMPAR. OLHOS ROMBÓIDES! BOCA TRAPEZÓIDE! CORPO RETANGULAR! SEIOS ESFERÓIDES! FEZ DA SUA UMA VIDA PARALELA À DELA, ATÉ QUE SE ENCONTRARAM NO INFINITO. QUOCIENTE: (ANDRÉA) • QUEM ÉS TU? NARRADOR: (CRISTIANE) • A INDAGOU EM…

ROTEIRO ROBIN HOOD Cena 1... Narrador: - Robin Hood. Um herói, uma lenda da idade medieval. Uma lenda que foi um símbolo das lutas dos oprimidos contra os poderosos, pela justiça e pela liberdade. E para conseguir atingir esses objetivos ele lutava contra a lei, a lei feita por tiranos que existia somente para favorecer a opressão, e Robin e seu bando que viviam nas florestas de Sherwood lutavam contra essas leis a procura de sua própria liberdade. Mas agora veremos

A volta de Jesus! NARRADOR 1: O que você tem feito para Jesus? E se Jesus voltasse agora, você subiria? OBS: De repente as luzes se apagam e ouve-se um som de uma trombeta. Após o toque entra um jovem NARRADOR 2: As manchetes dos jornais vão mesmo publicar, que desapareceu da terra um povo diferente, ninguém foi encontrado. Toda imprensa vai dizer: não se sabe pra onde, como e nem o porquê, onde está tanta gente? Vão procurar, porém, ninguém vai ser achado. Só quem não conhece a…

carta, por exemplo. Em textos de caráter ficcional, o sujeito da enunciação corresponde ao narrador, elemento este criação do autor. A voz do autor é, então, agregadora, mas múltipla. Há nos textos ficcionais, portanto, uma profunda sobreposição de vozes. Na segunda parte do capítulo, os autores abordam o olhar da narrativa. Essa tarefa de delimitar e controlar o plano perceptivo do leitor é dada ao narrador (categoria textual à qual cabe enunciar o discurso). Ele imprime sua…

o que é contado não é a realidade exata. A realidade dá base ao que está sendo escrito, mas o texto também traz boa dose de inventividade. Algumas marcas comuns aos textos de memórias são as seguintes: Expressões em primeira pessoa usadas pelo narrador, como: Eu me lembro"; "Vivi numa época que". Verbos que remetem ao passado, como: "lembrar"; "reviver"; "rever". Palavras utilizadas na época evocada, como: "vitrola"; "flertar"; "baratinha". Expressões que ajudam a localizar o leitor…