Na 1º Estrofe Do Poema O Eu Lírico

de ensaio analítico –se é que me vale a pretensão de chegar a tanto- é deslizar pela poética banderiana a partir das relações internas do poema, latentes à sua concepção poética- suas imagens fundamentais e mais recorrentes e seu contexto histórico em Manuel Bandeira-, depois apresentar uma visão básica acerca dos elementos rítmicos e estrutura métrica. O poema escolhido para análise se chama ‘A Dama Branca’ e faz parte do segundo livro de poesia de Manuel Bandeira, lançado em 1919.…

ainda que tardia Visão substancialista de Brunetière e reação de Croce Os gêneros em algumas teorias literárias do século XX Procurando situar-nos 7 9 9 11 11 12 13 3.O texto, a teoria Traços e formas líricas Um poema acentuadamente lírico O lírico, o social, o humano Uma noção imprescindível Algumas formas líricas fixas Traços e formas narrativas A epopéia O romance e seus elementos básicos O conto 23 23 23 26 29 30 37 37 42 54 13 14 16 21 …

Verdade b) Caeiro apresenta-nos a Natureza de forma subjetiva. Falso , “Caeiro apresenta nos a natureza de forma objetiva” c) Para Caeiro, só a reflexão nos leva à verdade. Falso , Caeiro vê as coisas como elas são , sem precisar de refletir. d) Os poemas de Caeiro apresentam uma linguagem e um estilo simples. Verdade e) Caeiro afirma ver tudo sempre pela primeira vez, além de colher constantemente sensações originais. Verdade f) Para Reis não há passado nem futuro, apenas o…

Alexandre O’Neill porque conhecia e gostava de alguns dos seus poemas e gostaria de ficar a saber um pouco mais sobre sete poeta. Irei fazer a minha própria biografia do poeta, uma pequena antologia e uma análise formal e temática a dois poemas do autor. Vida e Obra Alexandre Manuel Vahía de Castro O'Neill, filho de um bancário e uma dona de casa irlandeses, nasceu em Lisboa a 19 de Dezembro de 1924. Fez o ensino liceal e termina o 1º ano da Escola Náutica de Lisboa mas, por…

Universidade de São Paulo Letras 1º Semestre Introdução Aos Estudos Literários O que é Poesia? Prof. Viviana Bosi Nome: Erasto Santos Cruz Período: Manhã 1º horário Sala: 164 USP 2007 Erasto Santos Cruz

afinal? Segundo a inciclopedia livre wikipédia “A poesia, ou gênero lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos. “Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice.”[1] O sentido da mensagem poética também pode ser importante (principalmente se o poema for em louvor de algo ou alguém, ou o contrário: também…

DEUS E A ARTE A arte existe porque Deus desejou sua existência. — Hans Rookmaaker O HOMEM E DEUS Criaste-nos para Vós e o nosso coração vive inquieto, enquanto não repousa em Vós. — Santo Agostinho A POESIA E O LEITOR Cada leitor busca algo no poema. E não é insólito que o encontre: já o trazia dentro de si. — Octavio Paz 8 RESUMO A PRESENÇA DO SAGRADO BUDISTA NA POESIA DE AUGUSTO DOS ANJOS Este trabalho visa à análise da espiritualidade na poesia de Augusto dos Anjos sob a perspectiva do

morte, o verdadeiro massacre do poema. Mas, quando abrimos os olhos e, principalmente, os ouvidos para tudo o que está no poema, e o que ele nos diz, através da fala das Musas, observamos que o poema caminha num sentido totalmente diferente ao colocado e ordenado pela análise, pelo sistemático. Isso nos leva a pensar; não pensar o que aconteceu na época em que foi escrito o poema, o que o autor estava sentindo, que situação ele estava passando para escrever tal poema (será que ele…

Analise do Poema Aquela cativa, que me tem cativo I O Poema A üa cativa com quem andava d´amores na Índia chamada bárbora Aquela cativa, que me tem cativo, porque nela vivo, já não quer que viva. Eu nunca vi rosa, que em suaves molhos, que para meus olhos, fosse mais fermosa. Nem no campo flores, nem no céu estrelas, me parecem belas, como os meus amores. Rosto singular, olhos sossegados, pretos e cansados, mas não de matar. üa graça viva, que neles…

emocional; a repetição poética; * A poesia como linguagem de estranheza: a transformação do real. Na poesia para crianças a dimensão fónico-rítmica assume um peso significativo, fazendo com que por vezes recaia sobre esse aspecto o essencial do poema. A incidência que se faz nos pontos apresentados justifica-se pela importância que determinados conteúdos assumem em qualquer momento de abordagem do discurso poético em contexto escolar. A poesia para crianças, hoje Um excesso de…