N2 Normas Tecnicas

30 C= 30 N8 Ø 8.0 C/15 C=100 N3 16 0 Ø R 0 C= 73 RV C/ NE 10 . 73 0 0 Ø N1 C/ 10 . VA 0 R Ø 10 77 V C= 30 VA R 10 NE R C/NERV C=500 x1 R 23 VA 73 C= 28x1 N2 Ø 10.0 500 C= RV V 167 N7 Ø 8.0 C/15 C=139 V N3 ER 5X 1 N C/ R VA 590 0 NE C/ 0 73 16 . 10 .0 16 Ø 10 R NE C/ .0 10 VAR 10 N3 Ø 4 N6 Ø 12.5 C/10…

FACULDADE PIO DÉCIMO COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA MONOGRAFIA CÁLCULO DE PERDAS TÉCNICAS NO TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO RICARDO ALEXANDRE SANTANA DA SILVA Aracaju – Sergipe – Brasil Junho de 2005 RICARDO ALEXANDRE SANTANA DA SILVA CÁLCULO DE PERDAS TÉCNICAS NO TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade Pio Décimo, em cumprimento às exigências e requisitos para avaliação…

Informações Gerais Disciplina: ESTATÍSTICA APLICADA Carga Horária: 60h EMENTA Estatísticas: Conceitos Básicos e Normas • Apresentação de Dados • Séries Estatísticas e Distribuição de frequências • Medidas de tendência central e separatrizes • Medidas de dispersão, Assimetria e Curtose • Probabilidade e distribuições probabilísticas • Teoria da Amostragem • Técnicas e Desenvolvimento de levantamento estatístico • BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORRETIN, P. Estatística Básica.…

novos conhecimentos por meio de palestras e seminários voltados ao nível de Ensino Oferecido. V. Oportunizar as crianças e pré-adolescentes a elevação de sua escolaridade, estimulando a continuidade de seus estudos; VI. Desenvolver estratégias e técnicas pedagógicas que visem a aprimoramento e a qualidade do nível de ensino; VII. Colaborar com o aprimoramento da cultura dos alunos, da comunidade, do Estado e do País; VIII. Proporcionar currículo fundamental em princípios filosóficos…

VISÃO GERAL DO PROCESSO Definições e palavras-chave Cinal RESÍDUO NÃO PERIGOSO - NÃO INERTE (ABNT 10004) / Aquele que não se enquadra nas classificações de resíduos classe I - Perigosos ou de resíduos classe II B - Inertes, nos termos da Norma. / Os resíduos classe II A – Não inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. VISÃO GERAL DO PROCESSO Definições e palavras-chave Cinal RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS…

Tabela 13 – Fator de tensão aplicada ao eixo Tabela 12 – Fator de solicitações aplicadas ao eixo LISTA DE ABREVIATURA E SIGLAS a – Cabeça do dente ABNT – Associação Brasileira de normas técnicas arctan – Arco tangente b – Pé do dente B1 – Primeiro bimestre B2 – Segundo bimestre CAD – Desenho assistido por computador cm³ - centímetros cúbicos cos – Cosseno cotg – Co - tangente CV – Cavalo vapor d – Diâmetro dos eixos de1 – Diâmetro externo

aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade, produtividade e competitividade das organizações . ./ Abrange ações de planejamento, avaliação e gerenciamento de pessoas e processos referentes a negócios e serviços presentes em organizações públicas ou privadas, de todos os portes e ramos de atuação . ./ Desenvolver avaliação sistemática dos procedimentos, práticas e rotinas internas e externas de uma organização, dominando e aplicando as normas e padrões…

programas computacionais, é necessário entender os conceitos de lógica de programação e algoritmos, que serão descritos nas seções seguintes. 1.2.1 – Lógica de Programação Lógica de programação é a técnica de encadear pensamentos para atingir determinado objetivo. O aprendizado dessa técnica é necessário para quem deseja trabalhar com o desenvolvimento de sistemas e programas computacionais. 1.2.2 – Algoritmos Algoritmo é uma sequência de passos finitos cujo objetivo é…

tendência tradicionalista o foco está no professor como detentor do saber, nessa tendência o aluno assume uma postura passiva, apenas repetindo o que é ensinado, não existe contextualização dos conceitos ensinados. Na tecnicista o foco está nas técnicas de ensino, a função do aluno é memorizar os procedimentos. Na tendência construtivista o foco é voltado para o aluno e nas suas relações com o professor, o ambiente e o saber. Através da análise do referencial teórico percebe-se que,…

P0 P1 e P0 P2 . E o produto vetorial P0 P1  P0 P2 é perpendicular ao plano, ou seja, é um   vetor normal ao plano. Assim, podemos tomar N  P0 P1  P0 P2 . Desta forma temos um ponto do plano e um vetor normal ao plano e aplicamos a técnica do exemplo anterior. A outra é observando que temos três vetores paralelos ao plano:    P0 P  ( x  x0 , y  y 0 , z  z 0 ) , P0 P1 e P0 P2 . Como vimos anteriormente, os três vetores são coplanares se, e somente se, o…