Museu Da Loucura

que eu me sinta ruim, cada vez que vejo alguém ser maltratado por fazer algo errado, ou só por simplesmente existir e levar uma vida diferente. Mas antes eu não era assim... Eu era como os outros. Não exatamente, porque eu tinha alguns indícios de loucura, anormalidade. Mas seguia os padrões estabelecidos, o que me fazia mal. Eu não sabia onde me encaixava direito, só seguia o que minha família tradicional afirmava ser o certo. Porém, existiram dois fatores que me ajudaram a evoluir e…

STÉFANO DA PAIXÃO SANTOS Qual a cor de minha aura? Reflexões a respeito da potência da loucura de Arthur Bispo do Rosario. DEDICATORIA MAIS QUE ESPECIAL: Dedico este trabalho a memória de Celina Ramos , irmã de meu avô paterno, mas conhecida como Tia Neném, figura folclórica de minha terra natal (Baião-Pa), que durante anos de sua vida espalhou demência, divertiu meninos e meninas de minha época, assombrou a imaginação…

Eugène Delacroix (1798-1863) “A liberdade guiando o povo” – Delacroix “Luta de Jacó com o Anjo” – Delacroix “Mulher com um papagaio” – Delacroix Théodore Géricaut Foi um importante pintor francês da época do romantismo. A doença, a loucura, e o desespero eram representados em seus quadros com frequência. Usava bastante o efeito do claro-escuro para criar ambientes de sofrimento em seus quadros. Ele mesmo tentou cometer suicidio. Jean-Louis André Théodore…

porcelana sinistras. Elas me dão pesadelos...” citou Rosana sobre seu livro aqui estudado. 2. OBJETIVO DAS AUTORAS Em Sangue de Lobo, um antigo original de um livro que conta uma história de mistério e morte jaz esquecido num pequeno museu em um restaurante no sul de Minas Gerais. Duas jovens, Ana Cristina e Cristiana, em viagem com a família de Ana, encontram-no e leem a história. Elas ficam assustadas, pois o enredo do livro retrata exatamente o jogo de RPG que elas…

que me curasse. Ela conseguiu‐o, graças ao poder indomável insondável do seu amor, cuja profundidade de pensamento e sagacidade prática ultrapassaram os métodos psicanalíticos mais ambiciosos. (...) Gala desviou‐me do meu crime e curou minha loucura. Obrigado! Quero amar‐te. Casarei contigo... Os meus sintomas histéricos desapareceram todos, como por encanto, e voltei a ser dono do meu sorriso, do meu riso, dos meus gestos. No centro do meu…

como animal; como selvagem e incapaz. Totalmente sem intelectualidade. A personagem, era vista com aspectos semelhantes à de um macaco, selvagem em especial. A peça se inicia com um domador, nome do cara, de animais silvestres. O público vai a loucura com a desempenho de Baartman. A negra, Hotentote (classificação dada pelos ingleses), Vênus. Ela ficava presa numa jaula, imitando todos os movimentos e inquietudes de um animal, silvestre e totalmente agressivo; cantava, dançava e tocava…

em 1995. Encontra-se exposta no Museu de arte latino-americana de Buenos Aires . É fácil notar que Tarsila valorizava o trabalho braçal - devido ao corpo grande - e desvaloriza o trabalho mental – visto a cabeça pequena - na obra, pois na época o trabalho braçal possuía maior impacto. O pé grande da figura também representa a intensa ligação do homem com a terra. A Obra também possui muitos traços surrealistas, a linguagem é poética, com impressões de loucura, sonho... Outro detalhe…

CEP: 05075-010 – São Paulo – SP Telefax: (+ 55 11) 3256-4444 E-mail : geracaoeditorial@geracaoeditorial.com.br www.geracaoeditorial.com.br twitter: @geracaobooks Sumário Agradecimentos Prefácio I - O Pavilhão Afonso Pena II - Na roda da loucura III - O único homem que amou o Colônia IV - A venda de cadáveres V - Os meninos de Oliveira VI - A mãe dos meninos de Barbacena VII - A filha da menina de Oliveira VIII - Sobrevivendo ao holocausto IX - Encontro, desencontro,…

DESTARTE v.2, n.2 (2012) ENSAIO CAMILLE CLAUDEL: UMA HISTÓRIA DE LOUCURA, AMOR E OBRA Cristiane Palma dos Santos Bourguignon1 RESUMO Este ensaio procura retomar a história de amor e loucura da artista francesa Camille Claudel, história esta observada com o auxílio da Psicanálise, para apontar os aspectos que envolvem a

pai da mocinha opunha-se ao enlace. Os criados cômicos eram os personagens mais conhecidos. Em geral era uma dupla, um inteligente e ardiloso e o outro, meio idiota. As peças tinham três atos, precedidos de um prólogo, e muita rixa, acessos de loucura, duelos, aparições, pancadaria, disfarces, raptos, enganos e desenganos. A estrutura, basicamente, sobreviveu e chegou até as comédias dos dias de hoje. Molière, pai do teatro francêss O comediógrafo francês mais importante foi…