Muniz Sodré

Carnaval brasileiro: o vivido e o mito. São|11 |35 | |Paulo: Brasiliense, 1992. | | | |SODRÉ, Muniz. A comunicação do grotesco. |11 |35 | |SOUSA, Mauro Wilton de (Org.). Sujeito, o lado oculto do receptor. São Paulo:|11 |35

Souza 340899 Jadiel Santos dos Reis 363245 Lucas Ventin Felipe Marcos Euclides Ribeiro da Silva 367898 Junior 367952 Matheus Soares Pedreira da Silva 363780 Naiara Graça Jesus dos Passos 362711 Thiago de Souza Casaes 354595 Vinicius Viana Sodré Curso: Ciência da Computação 365439 Cassiano Vellames da Silva 331616 Clovis Guimarães Reis Junior 351732 Emmanuel dos Santos Gomes 314493 Guilherme Henrique Silva Lobão 323204 Leonardo La Farina Marcelo Henrique Nascimento da…

Janeiro: Record, 1985. NEGRÃO, Lisias N. Entre a Cruz e Encruzilhada. São Paulo. Edusp, 1996. PRANDI, Reginaldo. Mitologia dos Orixás. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. SANTOS, Joana Elbein dos. Os Nàgôs e Morte. Rio de Janeiro: Vozes, 1983. SODRÉ, Muniz. O Terreiro e a Cidade. Petrópolis: Vozes, 1988. STUART, R. McEnery. Plantation Songs, and other verse. The Lybrary of Congress: Washington, 1916. TUAN, Yi-Fu. Environment and World. Professional Geographer. Volume 17, n° 5: …

com/file/view/Algunsconceitosculturaisafricanos.pdf>. Acesso em 12jul2013. Carvalho, André. Disponível em:. . Acesso em 11/07/2013. SANDRONI, Carlos. Feitiço Decente. 1960 Transformações do Samba no Rio de Janeiro, 1917 a 1933. Rio de Janeiro: Zahar /Ed. UFRJ, 2007. SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. Rio de Janeiro: CODECRI, 1979. TROTTA, Felipe. O samba e suas fronteiras: “pagode romântico” e “sambas de raiz” nos anos 1990. Rio de Janeiro: Ed.UFRJ, 2011. VIANNA, Hermano; O…

salvo: na semana passada, roubou-se a moto de um miliciano encarregado de vigiar uma rua num subúrbio. Ou seja, as quadrilhas vitimizam-se mutuamente, do mesmo modo como costuma acontecer com as batalhas pelo controle de pontos de droga. (Muniz Sodré, Ruas de presas e de caçadores, 17/3/2009, (com cortes), em: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=529JDB0 02) 29 - Assinale a proposição falsa a respeito do vocabulário do texto. a) O termo “bondes”(ℓ.9), no…

Rosane Chaves. Era uma vez o jornalismo infantil: análise do discurso jornalístico da Folhinha, suplemento infantil da Folha de São Paulo. Projeto experimental, FACOM/UFBA, 1995. SCALZO, Marília. Jornalismo de revistas. São Paulo: Contexto, 2003. SODRÉ, Muniz e FERRARI, Maria Helena. Técnica de Reportagem – Notas sobre a narrativa jornalística, Summus Editorial, 1986. VIANA, Luana Aparecida. Jornalismo Infantil em Ribeirão Preto: Estudo do “A cidade criança”.Ribeirão Preto, 2006.…

retornasse ao lugar onde estava o corpo, para se vingar dos vivos.” [25] No caso do Brasil, o caso mais exemplar de sincretismo foi o candomblé, resultado da elaboração de diversas culturas africanas como Jejês, Nagôs e Bantos. Na umbanda, segundo Muniz Sodré “é a realização de um ‘acerto’ de um ‘jogo de contatos’, uma ‘troca de influências’. Ou seja, é “a partir da realidade dos africanos e seus descendentes, para evitar a ameaça de desintegração ou extinção de sua herança cultural,…

historiográficas que tinham como tema básico a nação brasileira. Historiadores brasileiros, como Varnhagen, Capistrano de Abreu e Oliveira Viana utilizaram e refinaram o conceito. Demais historiadores importantes da época como Euclides da Cunha, Nelson Werneck Sodré, Sérgio Buarque de Holanda, entre outros, trabalharam de formas diversas com essa categoria, atentando ao fato de que essa compreensão do sertão é necessária para entendermos a formação nacional. As significações do termo e…

Bibliografia ALENCASTRO. Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico sul . São Paulo: companhia das Letras 2000. PINHEIRO. Paulo Sérgio (org). Trabalho Escravo, Economia e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1984 SODRÉ. Muniz. Claros e Escuros: identidade, povo e mídia no Brasil. Petrópolis: Vozes. http://www.sebrae.com.br/http://www.correio24horas.com.br/http://oglobo.globo.com/economia/veja-modelo-de-contrato-de-trabalho-8029454

núcleos pioneiros das pós-graduações como Ismail Norberto Xavier (19 teses e dissertações), Mary Enice Ramalho de Mendonça (17), Maria Rita Eliezer Galvão (16), Eduardo Peñuela Cañizal (16), Marília da Silva Franco (10), Emmanuel Carneiro Leão (6), Muniz Sodré de Araújo Cabral (6), Rogério Luz (6), Marcello Giovanni Tassara (5), Eduardo Leone (5), Heloísa Buarque de Hollanda (4) e Arlindo Ribeiro Machado Neto (4). Uma nova geração formada por esses professores vem tomando o seu lugar na…