FGEII 08doc

2015 AEDB CURSO DE ENGENHARIA ROT 08 TÍTULO: MOTOR ELÉTRICO DE CORRENTE CONTÍNUA OBJETIVOS GERAIS Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de: Identificar o vetor indução magnética e o sentido da corrente elétrica que circula num condutor Reconhecer que uma corrente elétrica é capaz de produzir efeitos magnéticos Utilizar conhecimentos da ação do vetor B sobre cargas em movimento Aplicar a regra da mão direita identificando B, i, e F Identificar as condições fundamentais para o funcionamento de um motor elétrico CC Construir um modelo de motor elétrico CC MATERIAL NECESSÁRIO 1 conjunto balanço magnético Waltrick 1 imã em “U” Uma fonte de tensão regulada 3 volts 1 bobina para motor elementar Uma chave inversora liga-desliga 3 conexões de fio com pinos banana ANDAMENTO DAS ATIVIDADES Mantendo a chave desligada, coloque o imã em “U” no topo das hastes com o pólo norte para cima. Verifique o caminho que será percorrido pela corrente elétrica, com mais detalhes nas hastes da bobina para motor elementar. Para que serve a pintura em esmalte ao redor do fio com o qual é feita a bobina para motor elementar?______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Que diferença você observa entre os isolamentos da bobina e das suas hastes de apoio para motor elementar?

Motor CC - Controle de Velocidade Apoena Ribeiro – 21070089 Roberto Mendonça - 20770072 Resumo — No motor cc – controle de velocidade, é possível ter controle sobre a velocidade e torque do motor Palavras-chave — motor cc, controle de velocidade I. INTRODUÇÃO Historicamente, o motor CC, foi utilizado de modo universal no controlo de velocidade, até ao aparecimento, em força, dos inversores de tensão, baseados em semicondutores de potência (tirístores, inicialmente, e GTOs e…

AEDB / CPGE - 2011 SUMÁRIO 1 TRABALHO MONOGRÁFICO ................................................................................... 2 2 MODELOS E NORMAS GERAIS DE FORMATAÇÃO 4 .......................................... 3 NORMAS GERAIS DE FORMATAÇÃO (ABNT NBR 147 24: 2005) ..................... 15 4 CITAÇÕES ...................................................................................................................... 17 5 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS…

BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA / ELETRÔNICA PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO ELETROSCÓPIO DE FOLHAS DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS EM UM CONDUTOR AUTORES: CARLOS ROBERTO. BORGES DA COSTA JUNIOR, 21270004. BRENO QUINTINO, 21270087. FELIPE PAMPLONA, 21170030. FLÁVIO MACIEL, 21270034. RESENDE FEVEREIRO/2013 AUTORES: CARLOS ROBERTO. BORGES DA COSTA JUNIOR, 21270004. BRENO QUINTINO, 21270087. FELIPE PAMPLONA,…

AEDB – ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA 1° ANO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA RELATÓRIO DOS EXPERIMENTOS PRÁTICOS NO LABORATÓRIO DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I DESCARGA EM GASES A ALTA PRESSÃO RESENDE 24 DE MARÇO DE 2014 RELATÓRIO DOS EXPERIMENTOS PRÁTICOS NO LABORATÓRIO DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I DESCARGA EM GASES A ALTA PRESSÃO Professor:…

AEDB – ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA RELATÓRIO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS NO LABORATÓRIO DE FÍSICA PRINCÍPIO DE FUNDAMENTOS DO ELETROSCÓPIO DE FOLHAS DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS DE UM CONDUTOR 2° ANO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA CARLOS EDUARDO ESMERALDO - 21270037 GUSTAVO MARTINS DE SÁ - 21370059 LUCAS ANTONIO DE CARVALHO FONSECA - 21370063 LUCAS HENRIQUE DE JESUS SILVA - 21370001 MARCELO NOGUEIRA -…

Processos de Eletrização 2 1.2 Prática para entendimento da Eletrostática 4 2 MATERIAL NECESSÁRIO 5 3 DESENVOLVIMENTO 6 3.1 Partículas Fundamentais do Átomo e suas Respectivas Cargas Elétricas ..................................................................................................................6 3.2 Carga Elétrica 7 3.3 Diferenças entre a eletrização por Atrito, Contato e por Indução 7 3.4 Lei de Coulomb 7 3.5 Classificação dos componentes do Gerador Eletrostático quanto a…

AEDB - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL AFERIÇÃO DA GASOLINA ROTEIRO Nº 05 – QUÍMICA TÉCNOLÓGICA Larissa Macoully Campos 15277131 Jonas Soares Pereira 15277201 Rafael de Sousa Fernandes 15277043 Rodolfo Miranda dos Santos 15277049 Layon Patriati Resende João Pedro Rezende …

centenas de casos que se perderam no anonimato das iniciativas privadas e no pioneirismo dos montadores improvisados. Um desses casos dizia que por volta de 1925 a 1928, uma conhecida fábrica em São Cristóvão, construiu um carro nacional. Fizeram tudo: chassis, carroceria, caixa de mudanças, etc. Só o motor não era nacional. A iniciativa privada, mais precisamente a indústria de autopeças, deu início à indústria automobilística do Brasil somente depois da Segunda Guerra Mundial. Antes…

perseverança e comprometimento nos passaram todo conhecimento e experiências que adquirimos hoje. A Destilaria Córrego Azul por nos ceder o espaço, com muita atenção e disposição para o desenvolvimento da nossa pesquisa e conclusão de nosso trabalho. Ana Paula Monteiro Martins Cano Eliana da Silva Pereira Ravena Jady Kairine do Amaral Taisa Rodrigues dos Santos RESUMO Atualmente, as empresas precisam ser enxutas para sobreviverem no mercado e atingirem lucros, outro…