Modelo Espiral

1 C h a p e 2 S o f w a e P Capítulo 2 Processos de Software o c e e slide 1 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. 2 C h a p Tópicos apresentados e 2 S o f w a e P o c e e • Modelos de processo de sofware. • Atividades de processo. • Lidando com mudanças. • Rational Unified Process (RUP). • Um exemplo de um processo de desenvolvimento de sofware moderno. 3 C h a p e 2 S o f w a e P o c e O processo de software • Um conjunto estruturado de…

Sistema Gerenciador de Bancos de Dados 5 4.3 Linguagem de Programação para o Projeto 6 4.4 Modelo de Elaboração do Projeto 6 5 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8 2 INTRODUÇÃO Esse portfólio vai tratar do projeto da “ Nossa Locadora de Livros “, apresentando um sistema gerenciador de banco de dados, a linguagem de programação que será utilizada no desenvolvimento do sistema, o modelo de desenvolvimento de software que será utilizado nesse projeto e por fim um…

existe um modelo de processo de desenvolvimento de software que seja adequado a todo e qualquer projeto. Ao contrário, processos devem ser definidos caso a caso. Que fatores influenciam a definição de um modelo de processo de software que será adotado no desenvolvimento de um produto de software? 9. O que é um processo de software? Por que ele é importante? 10. O que é o modelo cascata e quais seus principais problemas? 11. Explique como o modelo em cascata de processo de software…

fases são executadas paralelamente, alterando a intensidade ao logo do projeto. Algumas organizações definem um único ciclo de vida para todos os seus projetos, já outras definem um ciclo de vida pra cada projeto. Analisando, à título de exemplo, um modelo de ciclo de vida genérico, podemos verificar quatro fases: • Iniciação: fase em que a idéia do projeto se materializa. Também é o momento em que o projeto é formalizado e o Gerente do projeto definido. • Planejamento: fase em que…

1 Documentação de Caso de Uso 10 3.2 ATORES 11 3.3 TABELAS 11 4 MODELAGEM DE DADOS 13 4.1 ENTIDADE 13 4.2 RELACIONAMENTO 13 4.3 ATRIBUTOS 14 4.4 CARDINALIDADE 14 4.5 ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS 15 4.6 MODELO CONCEITUAL DE DADOS 16 4.7 MODELO LÓGICO DE DADOS 16 4.8 MODELO FÍSICO DE DADOS 17 5 PLANO DE PROJETO 18 5.1 INTRODUÇÃO 18 5.2 OBJETIVO 18 5.3 VISÃO GERAL DO PLANO 19 5.3.1 Escopo 19 5.3.2 Estrutura do Plano 19 5.3.3 Visão Geral do Projeto 19 5.3.3.1 Objeto do…

............................................................... 14 ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS .................................................. 15 MODELO CONCEITUAL DE DADOS ............................................................ 16 MODELO LÓGICO DE DADOS ..................................................................... 16 MODELO FÍSICO DE DADOS ....................................................................... 17 PLANO DE PROJETO..............................................

3 Modelo para Gerenciamento do Desenvolvimento 3 Detalhamento da Proposta 4 1.ª Fase – Comunicação com o Cliente 4 QUAL O MODELO UTILIZADO – 1.ª FASE 4 MOTIVO DA APLICAÇÃO – 1.ª FASE 4 CONCEITO – 1.ª FASE 4 RESULTADO – 1.ª FASE 5 2.ª Fase – Planejamento 5 QUAL O MODELO UTILIZADO – 2.ª FASE 5 MOTIVO DA APLICAÇÃO – 2.ª FASE 5 CONCEITO – 2.ª FASE 5 RESULTADO – 2.ª FASE 6 3.ª Fase – Avaliação de Risco 6 QUAL O…

.................................................... 7 3. MODELO DOCUMENTAL (ESPIRAL)................................................................. 8 3.1 Vantagens........................................................................................................... 8 3.2 Desvantagens....................................................................................................... 9 3.3. Demonstração Do Modelo Espiral............................................................

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESNVOLVIMENTO DE SISTEMAS SILVANETE ALMEIDA SILVA MODELOS DE SOFTWARE JARU_RO 2011 SILVANETE ALMEIDA SILVA MODELOS DE SOFTWARE Trabalho apresentado ao Curso (Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a…

deve completar uma “espiral do conhecimento”, espiral esta que vai de tácito para tácito, de explícito a explícito, de tácito a explícito, e finalmente, de explícito a tácito. Logo, o conhecimento deve ser articulado e então internalizado para tornar-se parte da base de conhecimento de cada pessoa. A espiral começa novamente depois de ter sido completada, porém em patamares cada vez mais elevados, ampliando assim a aplicação do conhecimento em outras áreas da organização. Espiral do…