Mito Do Retorno Eterno

eras: Antiga, medieval, moderna e contemporânea. Filosofia Antiga VI e V A.C. A filosofia antiga nasceu de uma necessidade em explicar o mundo com explicações reais, sem buscar explicação no mitológico, no incompreensível; derrubando assim o mito para introduzir uma nova forma de analisar e compreender o mundo e seus fenômenos. Pré-socráticos Chamados de naturalistas ou filosofos da physis, eles tinham como foco o problema cosmológico ou cosmo ontológico e buscavam o…

misturam-se as inovações científicas com tapetes voadores; uma população inteira perde a memória; aparecem almas penadas e até existe um homem que arrasta em torno de si um cortejo de borboletas amarelas. Poderemos experimentar tanto nesses símbolos, quanto mitos e rituais a expressão de uma realidade última. Jung cita em sua obra que “o homem pode viver as coisas mais surpreendentes, se elas tiverem sentido para ele. Mas a dificuldade é criar esse sentido”. Macondo é o nome…

Ritos e Mitos Mas afinal o que são ritos? Ignorando detalhes, pode-se dizer que são um conjunto de atos e práticas que se realizam sempre da mesma forma e em ocasiões determinadas. O comportamento ritual, entretanto, está longe de ser uma conduta vazia e mecânica; ele carrega uma crença forte na eficácia da ação simbólica. As cerimônias mágicas, litúrgicas e sacramentais constituem expressão do comportamento ritual. Para compreender o rito, não se pode perder de vista o mito que o impregna

Mitos e Realidades na Tecnologia Educacional A tecnologia aparece, na cena educacional, como algo imprescindível e temível ao mesmo tempo. Dizem que as aulas devem ter vídeos, os professores devem usar com seus alunos a informática. Mais durante este trabalho trabalharemos os mitos e realidades da tão discutida TECNOLOGIA EDUCACIONAL. A tecnologia e a técnica: o mito do eterno retorno Comparando a palavra “técnica” e “tecnologia”, percebe-se que ambas possuem a

INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS – ICJ ORESTÉIA: Um mito retratando a realidade jurídica “Paper” referente ao Capítulo II do livro Contar a lei: fontes do imaginário jurídico, de François Ost. Turma: DI1TA. Disciplina: HDPJ Belém-PA 2015 INTRODUÇÃO Este trabalho se dedica analisar o Capitulo II do livro Contar a Lei - As Fontes do Imaginário jurídico, escrito por François Ost, o qual retrata uma interpretação a respeito da tragédia grega…

Nietzsche desvaloriza a cultura grega socrático-platónica, de cariz optimista-racionalista e toda a cultura ocidental que nela radica, Sócrates e Eurípedes, o princípio da individuação, a serenidade apolínea e ao mesmo tempo critica o desprezo pelo mito, por parte da cultura moderna, situação essa que conduziu ao esquecimento da dimensão trágica do mundo e da vida. Ainda assim, talvez dois efeitos negativos se podem depreender desta perspectiva nietzscheana. Para além de corrermos o…

multiplicidade de opostos constitui uma unidade, e todos os seres estão em um fluxo eterno de sucessão de opostos em guerra. C) Se o morto é vivo, o velho é novo, e o dormente é desperto, então não existe o múltiplo, mas apenas o “Um”, como verdade profunda do mundo. A unidade primordial é a própria realidade da natureza, e a multiplicidade, apenas aparência. D) a alternância entre polos opostos constitui um fluxo eterno, regido pela “guerra” e pela discórdia, que ocorre sem qualquer…

A AFIRMAÇÃO DA VIDA COMO IMPERATIVO ÉTICO EM NIETZSCHE Iuri Ribeiro dos Santos1 RESUMO A afirmação da vida como imperativo ético na ótica nietzschiana esta baseada em conceitos fundamentais tais como: eterno retorno, vontade de potência, super-homem, a moral do senhor e do escravo e a transmutação de valores. Estes elementos da filosofia de Nietzsche nos conduzem a refletir sobre como o ser humano está vivenciado seus desejos e impulsos vitais se de modo…

parte o retorno periódico O homem religioso – sobretudo o das sociedades primitivas – é por excelência um homem paralisado pelo mito do eterno retorno. Na perspectiva da existência profana, o homem só reconhece responsabilidade para consigo mesmo e para com a sociedade. O Tempo da origem é desejar não apenas reencontrara presença dos deuses, mas também recuperar o Mundo forte recente e puro, tal como era in illo tempore. A soma das revelações primordiais é constituída por seus mitos …

membership is required. Scarlett Marton Sumário Nietzsche: esboços de um perspectivismo político 7 Fronteiras da História 37 Povos e Pátrias: Wagner e a política 69 A redenção da temporalidade: a trágica intuição do eterno retorno em Nietzsche 93 A aparência embriagada 111 Miguel Angel Rossi Alan Sampaio Henry Burnett Tereza Cristina B. Calomeni Carlos Vasquez Nietzsche: esboços de um perspectivismo político Nietzsche: esboços de…