Mito Do Colapso Fiori

A reação soviética foi ampliar ainda mais os seus elevados gastos na área de defesa e no desenvolvimento do seu dispendioso programa espacial. Era Gorbachev e fim da Guerra Fria Ver artigo principal: Guerra Fria (1985–1991) Mais informações: Colapso econômico da União Soviética, Perestroika, Glasnost, Dissolução da União Soviética e Revoluções de 1989 Depois da gestão de Brejnev, a União Soviética teve duas rápidas governanças, Yuri Andropov e Konstantin Chernenko, homens que…

Marie-Louise von Franz C. G. Jung: seu mito em nossa época http://groups-beta.google.com/group/digitalsource C.G. JUNG - SEU MITO EM NOSSA EPOCA Autor: FRANZ, MARIE LOUISE VON Editora: CULTRIX Assunto: BIOGRAFIAS, DIARIOS, MEMORIAS & CORRESPONDENCIAS ISBN : 8531600367 ISBN-13: 9788531600364 Livro em português Brochura 1ª Edição Tradução: Adail Ubirajara Sobral EDITORA CULTRIX SÃO PAULO Título do original: "C. G. Jung — His myth in our time" Copyright © 1975 C. G. Jung Foundation for…

entre nós, de conferir ao termo globalização um estatuto teórico foi a empreendida em Poder e dinheiro, obra coletiva publicada em 1997 (FIORI; TAVARES, M, 1997). Já na Apresentação, não assinada, deparamo-nos com o argumento de que a despeito de “sua visível imprecisão conceitual[...] poucas palavras possuem tamanha força política neste final de século XX” (FIORI; TAVARES, M, 1997: 7).Sem dúvida, é preciso levar em conta o valor de troca das palavras, tal como elas circulam no…

(BENEVIDES, 1979). Em seu governo, a lógica desenvolvimentista seguiu a ideia do governo anterior de Getúlio Vargas, mas visto como um tipo de conciliação, ao mesmo tempo modernizante e conservadora com grande abertura ao capital estrangeiro. Segundo Fiori & Lessa (1983) não houve rupturas e descontinuidades maiores entre a proposta de desenvolvimento de Vargas e a de JK, a vitória da industrialização pesada e a euforia da segunda metade dos anos cinquenta não se deveu, pois, à derrota…

Tecnológicas..........................................................................17 1.1 As máquinas do tempo..............................................................................17 1.2 Temporalidades e narrativas tecnológicas: oralidade, escrita, mito, racionalidade...................................................................................................38 1.3 Historicidade linear e narrativas escritas...................................................55 II…

Patrick et alii, op.cit. pp 59-106 BOURDIEU, P – “A opinião pública não existe”, in Questões de Sociologia, Rio de Janeiro, Marco Zero, 1983m pp 173-183 PORTELI, Alessandro – “O Massacre de Civitella Val di Chiana (Toscana, 29 de junho de 1944): mito e política, luto e senso comum, in FERREIRA,M. & AMADO, J – Usos e Abusos da História Oral, Rio de Janeiro, FGV Ed, 1996, pp 102-129 – BOURDIEU, P – “A ilusão biográfica”, in FERREIRA, M & AMADO, J, op.cit, pp183-191 Merllié,…

Em dois livros, O longo amanhecer, publicado em 1999, e Em busca de novo modelo, publicado em 2002, Furtado (1999, p. 99) afirma que sempre foi um “otimista fundamental!”. O autor explica que tal interpretação deve-se à primeira edição do livro O mito do desenvolvimento econômico, publicado em 1974, no qual ele queria mostrar que, se os brasileiros não encontrassem caminhos próprios, se confiassem apenas nas forças do mercado, nas forças internacionais que atuavam no país, o Brasil não…

postas, vestem os Kaunakes (saias de lã) e estão com os olhos perdidos em oração. Geralmente de deuses, ou nobres, ou fiéis em oração. Na figuração de animais o artista era bem realista, não podemos dizer o mesmo das representações humanas. Magia e mito são as principais inspirações para os vasos votivos. Aparecem personagens como homens-pássaro, touros, etc. O mundo real e fantástico alimentava a alma dos artistas sumerianos. Esculpiam em madeira, marfim, pedra, metal, e faziam…

isto é, era uma pena imposta para induzir o réu da contumácia ao arrependimento e à volta ao bom caminho. Graças a essa cortina de incenso espargida entre homílias pelos executores das decisões do Concílio de Trento, o mundo lusíada entrou em colapso. A política da intencional insuralidade sofrida pelo pensamento português, em conseqüência da ressaca de intolerância provocada pelo alastramento da rebelião protestante, atingira fundo. Entre Portugal dos Descobrimentos e Portugal…

economia britânica demorou muito a se recompor após uma Guerra de tamanhas proporções; a França tornou-se tão amedrontada pelas baixas da Guerra que praticamente preferiu não lutar em 1939; os Impérios Habsburgo, Otomano e Russo entraram em absoluto colapso; e a Alemanha amargou por décadas seguintes a derrota, a crise econômica que se seguiu, e um profundo ódio pelo restante da Europa. Mais que isso, a brutalidade do confronto deixou imaginários coletivos em ruínas após forçar milhões…