Mito D Sebastião

Canto III, Est. 96-98 Sexto/D. Dinis D. Dinis  Lisboa, 9 de Outubro 1261 — Santarém, 7 de Janeiro de 1325  Aclamado rei em 1279  Foi cognominado O Lavrador, O Rei-Agricultor, O Rei-Poeta e O Rei- Trovador  Primeiro rei português não analfabeto  Mandou plantar o Pinhal de Leiria  Fundou a Universidade de Coimbra D. Dinis Os Lusíadas  Poema épico de Luís de Camões, publicado em 1572;  Epopeia clássica;  O acontecimento central da obra é o…

voluntariamente ou por castigo de amores proibidos em que se envolvera na Corte. Regressou a Lisboa e, em 1552, entrou em conflito com um criado do Paço, para defender dois amigos seus que lutavam com o funcionário da Corte. Foi preso durante um ano. O rei, D. João III, na Carta de Perdão, tomou em consideração tratar-se de um pobre mancebo que se ofereceu para partir para a Índia. Em 1553, o poeta embarcou na nau S. Bento. Sofreu grandes temporais e, uma vez no Oriente, toma…

AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer primeiramente aos devotos de São Benedito e São Sebastião e especialmente aos grupos de Ticumbi de Itaúnas. Em particular, agradeço a Dentina, Zirinha e Umberto pelo carinho com que sempre me recebem na comunidade do Angelim, com seus bejus, tapiocas, galinhas ao molho pardo e todas as delícias da roça. A Mariinha e Aninha, pelo amor dos abraços apertados, das rezas e benzeções. A Néia, Zelinha, D. Antônia pela companhia e acolhimento em tantas…

(final da obra), mostra-se preocupado com as atitudes que levaram o povo lusitano à decadência (início do fim do Império), como a desvalorização da arte e da sua obra e a ambição desmedida dos Portugueses. Assim, o poeta opta por dedicar a obra a D. Sebastião (rei que governava Portugal naquela altura), depositando uma esperança real neste, apelando à mudança e incentivando à condução do povo português a realizar novos feitos. Análise formal da obra A obra é uma epopeia6 constituída…

até chegar ao máximo da planta. É só regar o Ngunga que existe dentro de cada um de nós e acreditar que se pode mudar o mundo". Resumo Este estudo busca explicitar, em As aventuras de Ngunga, a proposição de uma pedagogia utópica que, revisitando o mito sebastianista português, implica uma rasura no discurso hegemônico europeu. O objeto de investigação é a utopia como modo de projeção de novas realidades o qual, na medida em que busca ultrapassar situações históricas indesejáveis,…

por divergências políticas ou pessoais com os governadores do Reino em nome dos Filipes. Casara com D. Madalena de Vilhena, anteriormente mulher de D. João de Portugal, que morreu em Alcácer Quibir, em 4 de Agosto de 1578. O seu biógrafo Frei António da Encarnação regista a tradição segundo a qual a entrada de ambos os cônjuges na ordem dominicana, em 1612, se deveria ao regresso inesperado de D. João dePortugal. 2. Na Memória do Conservatório Real, Garrett afirma conhecer bem a…

uma interjeição dolorosa: “Ó Portugal, hoje és nevoeiro…”. Última estrofe: É o momento de surgir à Nova Vida. “É a Hora” de acordarem, de se unirem, e de fazerem voltar tudo de novo, e quem sabe D. Sebastião não reaparecerá, do opaco nevoeiro em que desapareceu, montando no seu cavalo branco, e o mito e a glória de Portugal ressurgirão das cinzas, como o Fénix o faz da sua recriação de nova vida após a morte. E “Hora” é também o momento em que Fernando Pessoa é lido até ao fim, quando…

nascimento da pátria, a fundação da nacionalidade, a construção da pátria e do império. É constituída por poemas que se referem aos fundadores, aos heróis lendários ou históricos, convertidos em símbolos. Alguns versos de poemas da 1ª Parte: “O mito é o nada que é tudo” – (“Ulisses”) “Assim se Portugal formou” – (“Conde D.Henrique”) A 2ª Parte é o “Mar Português”. Esta simboliza o auge dos Descobrimentos portugueses, representando poemas inspirados na ansia do desconhecido e no…

inspiração para escrever a obra em troca, Febo (deus da poesia)iria ordenar que as aguas do Tejo, como inspiradoras dos poeta, não iriam valer menos que as aguas da fonte de Hipocrene, onde habitavam, as musa. Camões dedica a sua obra ao Rei D. Sebastião a quem louva por aquilo que ele representa para a independência de Portugal e para a dilatação do mundo cristão; louva-o ainda pela sua ilustre e cristianíssima ascendência e ainda pelo grande império de que é Rei (estrofes 6 ,…

Lisboa. É o fio condutor de todo o poema, conferindo-lhe unidade; Plano da História – Relato dos factos marcantes da História de Portugal (em Melinde, Vasco da Gama narra ao rei os acontecimentos de toda a nossa História, desde Viriato ao reinado de D. Manuel I; em Calecut, Paulo da Gama apresenta ao Catual episódios e personagens representados nas bandeiras; em prolepse, através de profecias, é narrada a História posterior à viagem do Gama); Plano da Mitologia – A mitologia permite e…