Metal Contra As Nuvens Renato Russo

tira/ se tirar não cria/ se criar a gente mata!". Por aí se vê o clima de animosidade que reinava contra os integralistas na cidade de Roberto Carlos. E isto foi comprovado na manhã do dia 2 de novembro de 1935, um sábado, quando correu a notícia de que Plínio Salgado chegaria do Rio com grande comitiva para promover uma passeata na cidade. O operariado de Cachoeiro declarou-se em guerra contra essa visita e foi de paus e pedras nas mãos cercar a estação ferroviária à espera de…

116 19 Como colocar em cena uma guerra mundial? .................... 119 20 A Primeira Guerra Mundial vista pelos Illuminati ............... 121 21 A Ochrana (ex-serviço secreto russo) ................................. 127 22 O petróleo russo ................................................................. 130 23 A declaração Balfour ........................................................... 131 24 Os americanos…

fragmento de O Cortiço, para responder às questões de números 07 e 08. Jerônimo levantou-se, quase que maquinalmente, e seguido por Piedade, aproximou-se da grande roda que se formara em torno dos dois mulatos. Aí, de queixo grudado às costas das mãos contra uma cerca de jardim, permaneceu, sem tugir nem mugir, entregue de corpo e alma àquela cantiga sedutora e voluptuosa que o enleava e tolhia, como à robusta gameleira brava o cipó flexível, carinhoso e traiçoeiro. E viu a Rita…

arte. Mona Lisa, Leonardo da Vinci, 1503 Mona Lisa, Marcel Duchamp, 1919 Mona Lisa – Fernando Botero, 1978 Mona Lisa, campanha publicitária - Bombril Exemplo 3 – Intertextualidade aplicada na música Monte Castelo – Renato Russo Monte Castelo - Renato Russo Ainda que eu falasse a língua dos homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria. É só o amor, é só o amor. Que conhece o que é verdade. O amor é bom, não quer o mal. Não sente inveja ou se envaidece. O…

. . . . . . . . . . 23 23 25 26 27 28 31 33 36 37 38 40 42 44 45 ´ SUMARIO 4 2.15 2.16 2.17 2.18 2.19 2.20 2.21 2.22 Coroa Negra e Rosa Negra . . . . . . . . . . . . . . . . . . Instru¸c˜oes para Kali Yuga . . . . . . . . . . . . . . . . . . Contra a Reprodu¸c˜ao da Morte . . . . . . . . . . . . . . . Sonora Den´ uncia do Surrealismo . . . . . . . . . . . . . . . Por um Congresso de Religi˜oes Estranhas . . . . . . . . . . Terra Oca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

TAZ ZONA AUTÔNOMA TEMPORÁRIA Hakim Bey Tradução: Patricia Decia & Renato Resende Digitalização: Coletivo Sabotagem: Contra-Cultura (www.sabotagem.cjb.net) "...desta vez, no entanto, eu venho como o vitorioso Dionísio, que transformará o mundo numa festa... Não que eu tenha muito tempo..." Nietzsche (em sua última carta "insana" a Cosima Wagner) SUMÁRIO Capítulo l Utopias Piratas............................................................... 11 Capítulo 2 Esperando…

desfaz. Dir-se-ia que para ser inteiramente moderno é preciso ser antimoderno: desde os tempos de Marx e Dostoievski até o nosso próprio tempo, 7 tem sido impossível agarrar e envolver as potencialidades do mundo moderno sem abominação e luta contra algumas das suas realidades mais palpáveis. Não surpreende, pois, como afirmou Kierkegaard, esse grande modernista e antimodernista, que a mais profunda seriedade moderna deva expressar-se através da ironia. A ironia moderna se insinua…

vermelho (perigo, sangue, sinal de parada, dinamismo, calor, paixão); amarelo (luz, sol, palha, alerta); azul (frio, céu, mar, serenidade); verde (folhagem, mata, frescor, descanso); roxo (igreja, morte, mistério); branco (casamento, batismo, paz, nuvens, inocência); preto (morte, luto, pessimismo, tristeza) e cinza (pó, neblina, tédio). Cheia Tracejada Pontilhada Fina Traço e ponto  ESCALA CROMÁTICA São graduações que vão desde a cor inicial até o tom mais claro ou…

século XIX, passou a ser utilizado 1 2 Adversários políticos e proprietários dos dois maiores jornais de Passo Fundo, o primeiro de O Nacional e o segundo do Diário da Manhã. Utilizaram várias vezes as páginas dos dois periódicos para os ataques e contra-ataques pessoais nas décadas de 1960 e 1970, fato que marcou a vida política da época. DA MATTA, Roberto. A casa & a rua. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991, p. 34. Passo Fundo: O passo das ruas 11 pelos tropeiros que levavam…

temos que entender o porque chamamos de história e pré-história. Chamamos o período que vai de: _____________________PRÉ-HISTÓRIA________________________________ Paleolítico ------------ Mesolítico ------------ Neolítico ------------ Idade dos Metais ----------- HISTÓRIA. 1milhao a.C. 40.000a.C. 10.000a.C. 4.000a.C. 3.600a.C.  Chamamos de pré-história até a descoberta da escrita em 3.600a.C. (aproximadamente) que é onde começamos a chamar de história.…